Lustres, pisos e postes serão usados na decoração do santuário. Obras na igreja devem terminar em 2016, depois de cinco etapas.
A Basílica de Santo Antônio de Pádua, em Americana (SP), passa por um processo de restauração. Durante as obras, algumas relíquias que estavam esquecidas, como lustres, pisos e postes, foram encontradas na torre. Agora, elas irão decorar a parte interna e os jardins do local. Os recursos utilizados para a recuperação, que deverá terminar apenas em 2016, foram doados por fiéis.
Na primeira fase da restauração, cúpula, colunas e capitéis também estão sendo restaurados. Restam mais quatro etapas, que devem ser concluídas até 2016, quando as obras devem terminar. A basílica, que levou mais de duas décadas para ser concluída, traz a assinatura dos italianos irmãos Gentilli nas pinturas internas e imagens externas.
Todas as peças encontradas durante a restauração serão usadas na decoração da igreja. O jardim, por exemplo, vai receber 15 postes que estavam no sótão do local. Além disso, pisos e lustres serão utilizados na parte interna.
A restauração está sendo paga com doações dos fiéis. “Tanta gente doou e se doou. É motivo de muita felicidade celebrar a nossa fé num ambiente tão harmonioso, tão belo, que reuniu tantos talentos humanos que foram doados para Deus”, afirma a advogada Eliana Saraiva. A reforma da Basílica deve ser concluída apenas em 2016.
Basílica menor
O Santuário Santo Antônio de Pádua foi elevado pelo Vaticano ao grau de Basílica menor, título concedido pelo Papa a igrejas de diversos países do mundo pela importância histórica, beleza artística e decoração. O decreto de criação foi apresentado pelo bispo diocesano, Dom Vilson Dias de Oliveira, no dia 13 de junho de 2014, dia de Santo Antônio e padroeiro da cidade. O pedido havia sido protocolado na Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, órgão responsável do Vaticano, em abril.
O Santuário Santo Antônio de Pádua foi elevado pelo Vaticano ao grau de Basílica menor, título concedido pelo Papa a igrejas de diversos países do mundo pela importância histórica, beleza artística e decoração. O decreto de criação foi apresentado pelo bispo diocesano, Dom Vilson Dias de Oliveira, no dia 13 de junho de 2014, dia de Santo Antônio e padroeiro da cidade. O pedido havia sido protocolado na Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, órgão responsável do Vaticano, em abril.
O reitor do Santuário, Padre Leandro Ricardo, explica que foi elaborado um minucioso relatório contendo todo o histórico do templo, dimensões, abrangência do trabalho pastoral, além de fotos e vídeo, e diz estar surpreso com a rapidez da análise do processo. A partir de agora, a igreja passa a ser território do Vaticano e por isso, deverá acrescentar os símbolos da Santa Sé em sua arquitetura.
Fonte: G1 Campinas e Região/ Defender
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