sábado, 11 de maio de 2019

A origem dos tapetes de Corpus Christi



A festa de Corpus Christi, que significa Corpo de Cristo, acontece 40 dias depois a páscoa. A Igreja comemora essa festa desde o ano de 1264, com a instituição desse festejo pelo Papa Urbano IX com a Bula "Transiturus". (na foto acima, de Elvira Nascimento, mostra os tapetes de Corpus Christi no Largo do Coimbra em Ouro Preto MG)

Os tapetes de Corpus Christi que encantam a todos nesse período religioso vem de uma tradição muito antiga. A prática surgiu em na região dos Açores em Portugal no século XIII e foi introduzida no Brasil no período colonial, sendo rapidamente difundida por toda a colônia e hoje é uma prática dos católicos em todos os Estados Brasileiros. É uma tradição rica, de enorme valor para os católicos e preservada até hoje pelos dois países. Em Minas Gerais, Estado que durante o Ciclo do Ouro recebeu milhares de portugueses, a tradição foi amplamente difundida e se enraizou na sociedade cristã mineira, fazendo parte da tradição religiosa mineira.

Em Portugal a procissão do Corpus Christi sempre foi tradição. No século 13 fiéis observavam o Sacerdote que caminhava á frente da procissão carregando o Ostensório, um objeto que armazena a hóstia sagrada, que para os católicos simboliza o corpo de Cristo. ( na foto ao lado, o sacerdote com o Ostensório, em Bichinho, distrito de Prados MG, fotografado pelo César Reis) É o Sacramento da Eucaristia que somente nesse dia, deixa o altar e vai para as ruas. Para os católicos, a passagem do ostensório com a hóstia simboliza que Jesus está andando pelas ruas da cidade.

Por acreditarem que Jesus estaria andando pelas ruas de sua cidade e para os católicos, Jesus é o Rei dos Reis, o Salvador, o Messias prometido, merecia uma recepção digna da fé de seu povo.

Foi lembrada então uma passagem bíblica na parte que narra Jesus entrando em Jerusalém e o povo feliz com sua presença. Numa demonstração de carinho, jogavam no chão ramos de oliveiras para que ele passasse por cima. O ato do povo colocar ramos de oliveiras no chão, foi inspiração para para que no dia de Corpus Christi fosse feito algo mais bonito, digno de Jesus Cristo, o Rei dos Reis.
Não tem nada a ver com a procissão de Ramos, no período da Semana Santa, foi apenas uma ideia inspirada nessa passagem e que se popularizou e teve a aprovação da Igreja. Assim, inspirando-se nessa ideia, surgiu a decoração das ruas das cidades, no século 13, em Portugal e introduzida no Brasil, durante o período colonial. Até hoje decorar ruas com tapetes nesse dia é praticada nos dois países. (a foto acima, a arte do artista plástico Reinaldo de Paula em frente a Igreja de Jaboticatubas.Um verdadeiro show de fé, criatividade e talento do artista )

Com o passar dos séculos a ideia foi se desenvolvendo até chegar aos moldes atuais, onde os fiéis decoram as ruas fazendo desenhos que representam cenas bíblicas com o rosto de Cristo, cálices, cordeiros, pão e outros desenhos sobre as ruas onde a procissão passará. Usam serragens, borra de café, farinha, casca de ovos, areia, folhas, flores, sal coloridos, entre outros materiais. (a foto mostra procissão de Corpus Christi pela ruas de Diamantina. Imagem arquivo: Secretaria de Turismo/Divulgação)
Esses trabalhos chegam a ser considerados verdadeiras obras de arte, pela beleza, magia e encantos que proporcionam. O trabalho é feito pela comunidade e não tem caráter de promessa ou penitência. É somente amor à Eucaristia e adoração a Cristo.Começam no dia anterior ao feriado e muitos passam a noite inteira decorando as ruas.
Os fieis se reúnem e começam a preparar os tapetes para o dia seguinte, de Corpus Christi. Não tem tamanho, formato ou extensão exatas. Pode ser de algumas centenas de metros ou dependendo dos fiéis, quilômetros até. Na tradição antiga, principalmente nas cidades históricas onde existiam muitas igrejas, a procissão saia de uma igreja para a outra, assim os tapetes ligavam as igrejas. Durante o cortejo, os fiéis exibiam e ainda exibem panos vermelhos nas janelas (como podemos ver na foto abaixo, de Sônia Fraga, em Ouro Preto).

Em Minas Gerais essa tradição, vem desde o início do século XVII e hoje em todos os 853 municípios mineiros, distritos e povoados, é preservada.
O mineiro sempre foi um povo conservador e muito religioso. As manifestações de fé do nosso povo atrai a atenção de todos do Brasil e do mundo. Vem para ver, fotografar, sentir, se emocionar e participar desse momento de fé, confraternização e alegria do povo católico mineiro que coloca toda sua emoção e sentimento na arte dos tapetes de Corpus Christi. E o turista sente essa emoção.
Nosso Estado é muito grande e não dá para ir em todas as cidades mineiras para admirar a beleza dos tapetes e participar da alegria dos fiéis, mas sugerimos algumas cidades onde você turista poderá acompanhar o dia de Corpus Christi e conhecer cidades lindas, com história, museus, arquitetura colonial, e outros atrativos. Veja os roteiros que sugerimos.
Ouro Preto, Mariana e Congonhas

São cidades próximas. Começando por Ouro Preto (na foto acima de Elvira Nascimento), o visitante ficará deslumbrado com os tapetes coloridos em frente as igrejas do período barroco. É deslumbrante. A cidade é perto de Belo Horizonte, apenas 100 km de distância a capital.
A 20 km de Ouro Preto está Mariana, a primeira cidade e capital de Minas Gerais. Os fiéis saem pelas ruas repletas de tapetes e os que não estão na procissão, estendem colchas e toalhas de rendas nas janelas de suas casas.
E a 56 km de Ouro Preto está Congonhas, a famosa cidade dos 12 profetas do Aleijadinho, expostos no Santuário do Bom Jesus do Matosinhos que é Patrimônio da Humanidade. Os tapetes coloridos nesse de Corpus Christi são verdadeiros espetáculos.
São João del Rei, Tiradentes e Prados

As cidades são vizinhas. Tiradentes fica apenas 16 km de São João Del Rei que está a 188 km distante da capital Belo Horizonte.
Nas três cidades ocorre procissões com suas principais ruas, próximas as igrejas cobertas pelos tapetes. Em Tiradentes, é comum nesse dia apresentações de teatrais, recitais de poemas e canções, no Largo das Forras. (na foto, missa de Corpus Christi na Igreja de Santo Antônio em Tiradentes fotografada pelo César Reis)
A 17 km de Tiradentes está a cidade de Prados, que também é cidade histórica, com um casario colonial preservado. É nessa cidade que está o Bichinho, distrito famoso por sua beleza e artesanato. A missa e procissão de Corpus Christi em Prados mostra a fé e carinho de seu povo por esse dia.
Diamantina e Serro

Diamantina está a 300 km de Belo Horizonte na região do Alto Jequitinhonha. A 90 km de Diamantina está a cidade do Serro. (na foto acima, tapetes de Corpus Christi nas ruas de Diamantina. Foto arquivo Secretaria de Turismo/Divulgação)
Essas duas cidades são especiais por valorizarem as tradições e preservarem a memória e história de seus antepassados. Pelas ruas de Diamantina e do Serro, após a missa de Corpus Christi, o colorido dos tapetes e a alegria dos fiéis emociona os visitantes.
Sabará, Santa Luzia e Caeté
Apenas 20 km de Belo Horizonte está Sabará, a terceira vila e cidade mineira. Possui um rico patrimônio histórico, com igrejas e casario do tempo do Brasil Colônia. Aleijadinho e o Meste Ataíde deixaram suas obras na cidade, que fica mais linda ainda com os tapetes coloridos, preparados com carinho pelos fiéis.

A 21 km de Sabará está Santa Luzia, também cidade histórica. Nesse dia especial de Corpus Christi, as principais ruas do centro histórico de Santa Luzia ficam lindas com os tapetes coloridos, bem como em Caeté, que está a 35 km de Sabará. Cidade histórica, fiel às tradições religiosas. Além disso, ir à Serra da Piedade, que faz parte do município, é um passeio quase que obrigatório.
Capitólio e São João Batista do Gloria

Capitólio está a 281 km da capital Belo Horizonte. É hoje um dos pontos turísticos mais badalados do Brasil. Banhada pelo Lago de Furnas, que é seu maior atrativo, junto com os cânions e suas belas cachoeiras, a cidade vive e preserva a tradições religiosas, bem como a vizinha São João Batista do Glória, a 61 km de Capitólio. (a foto ao lado mostra uma rua de São João Batista do Glória decorada para o dia de Corpus Christi. Foto da Paróquia local, enviada por Aline Marques). Cidade com forte respeito às tradições religiosas e fé do seu povo.
Em São João Batista do Glória está o Paraíso Perdido, a Lagoa Azul e tantas outras belezas e cachoeiras da região da Serra da Canastra. A fé vem de geração em geração e as cerimônias religiosas são seguidas à rica e feitas com muito carinho. O turista se impressiona com a beleza dos tapetes que ornamentam as ruas dessas duas badaladas cidades turísticas de Minas Gerais.

Além das cidades históricas, turistas do Brasil inteiro vem a Lambari (na foto ao de autoria de Joseane Astério) Caxambu, São Lourenço, Extrema, Camanducaia, Santana do Riacho, Alfenas, Poços de Caldas, Baependi, Aiuruoca, Campos Altos, Romaria e Araxá para participarem das celebrações de Corpus Christi, porque são cidades que tem atividades voltadas para o turismo religioso.
Seja qual for o roteiro que você escolher, Minas Gerais tem 853 municípios e em todos eles, a fé católica é mostrada com fervor e alegria não só no dia de Corpus Christi, mas em todos os dias de eventos religiosos. Seja em qual cidade mineira você estiver, encontrará as tradições religiosas católicas mineiras valorizadas e preservadas em sua forma original. O mineiro conserva e preserva suas tradições. (Por Arnaldo Silva)

Fonte: Conheça Minas

terça-feira, 7 de maio de 2019

Maceió Shopping recebe exposição do Centenário da Arquidiocese de Maceió





Marcos Filipe – Pascom Arquidiocesana

Dentro das comemorações em preparação aos 100 anos da Arquidiocese de Maceió celebrado no próximo ano, o Maceió Shopping recebe a partir do dia 07 de maio, uma exposição sobre a história da Igreja Católica em Alagoas.

Intitulada “Exposição do Centenário” trará imagens do século passado, revisitando a devoção mariana dos fiéis no Estado, além de contar um pouco sobre a história da arte sacra em Alagoas e seus artistas.

“É um momento celebrativo, em que a Arquidiocese se aproxima da sociedade e apresenta um pouco da sua história, que também é a história dos alagoanos. Os meus antecessores no episcopado realizaram diversos trabalhos em beneficio da sociedade, sempre caminhando junto com o povo. E queremos mostrar um pouco dessa nossa história”, disse o arcebispo metropolitano de Maceió, Dom Antônio Muniz.

A exposição acontece na semana que antecede o Dia das Mães e por isso, a Arquidiocese também preparou homenagens: um grande painel com fotos de mães e filhos que foram enviadas pelos fiéis, recordando Maria e seu Filho Jesus, além de apresentações no decorrer da semana.

O espaço contará ainda com dez painéis gigantes com fotos dos bispos que administraram a Arquidiocese e o legado de cada um. “Tudo foi feito com carinho e de uma forma didática para que todos possam compreender os itens que serão expostos”, completou Dom Antônio Muniz.

A exposição segue aberta gratuitamente ao público até o dia 13 de maio, sempre das 10h às 22h.

Fonte: arquidiocese de Maceió

Curso de Extensão em Arte Sacra


Na Livraria Paulus, (Praça da Sé - São Paulo)


domingo, 5 de maio de 2019

Tebas Negro Arquiteto

Tebas-Ft-Capa-do-Livro

 ciclo de palestras, dia 23/05 no SESC PINHEIROS

Quem é Tebas? Como era ser homem, negro e profissional especializado em pleno século 18, numa São Paulo em formação, no auge do regime escravista? Que aspectos daquela realidade permanecem nos dias de hoje? Qual é o papel da arquitetura no combate ao racismo? Como relacionar arquitetura e educação? E as arquitetas negras? O que pensam sobre isso?
Um debate sobre essas e outras questões provocadas pelos cinco artigos (abordagens) do livro Tebas: um negro arquiteto na São Paulo escravocrata, publicado pelo Instituto para o Desenho Avançado (IDEA), em parceria de fomento com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP). A mediação das mesas será feita pelo escritor e jornalista Abilio Ferreira, organizador do livro e autor de um dos seus artigos.

PROGRAMA
Mesa 1 | A história de São Paulo nas obras de Tebas
10:30 às 12:30 
Edneia Gonçalves
Coordenadora adjunta da Ação Educativa
Antônia Terra de Calazans Fernandes
Coordenadora do Laboratório de Ensino e Material Didático (LEMAD) do Departamento de História da USP
Tadeu Kaçula
Músico, sociólogo, presidente da Nova Frente Negra Brasileira

Mesa 2 | Tebas e o patrimônio histórico e artístico de São Paulo 
14:00 às 16:00 
Carlos Gutierrez Cerqueira
Pesquisador do IPHAN
Danielle Manoel dos Santos Pereira
Doutora em Artes pela UNESP

Mesa 3 | O legado de Tebas na produção da riqueza e do espaço
16:30 às 18:30 
Ramatis Jacino
Professor adjunto da Universidade Federal do ABC
Silvia Lopes Raimundo  
Professora do Instituto das Cidades - (UNIFESP)
Abilio Ferreira
Escritor e jornalista

Mesa 4 | Tebas e a arquitetura
19:30 às 21:30
Maurílio Ribeiro Chiaretti
Presidente do Sindicado dos Arquitetos no Estado de São Paulo (SASP)
Gabriela de Matos
Projeto Arquitetas Negras

NO SESC PINHEIROS
Local: Sala de Oficinas (2º andar).
Link para inscrições a partir de 2/5 nessa mesma página.
Livre. Grátis.


(Foto: Recorte da capa do livro "Tebas: um negro arquiteto na São Paulo escravocrata")

sexta-feira, 3 de maio de 2019

SEMINÁRIO DE BENS CULTURAIS DA IGREJA



SEMINÁRIO DE BENS CULTURAIS DA IGREJA
UNIDADE DO EVENTO: SÃO PAULO / LICEU CORAÇÃO DE JESUS

Largo Coração de Jesus, 154 - Campos Elíseos São Paulo/SP

24/08/2019

Inscrições: https://unisal.br/eventos/seminario-de-bens-culturais-da-igreja/?fbclid=IwAR1sJTq45qQ9a2VN5IxZtBMoQ2OXnbCOk4MjfKHBVK3SOF9ZDtuBQOnRBCs

O evento dará continuidade as comemorações do “Acordo entre Brasil e Santa Sé sobre o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil”, que em 2018 completou 10 anos da sua assinatura. O documento foi assinado na Cidade do Vaticano no dia 13 de novembro de 2008. Este instrumento jurídico é um dos mais importantes marcos nas relações entre Igreja e Estado no Brasil.

Em seus cerca de 20 artigos, o texto do Acordo consolida em um único instrumento legal direitos já garantidos pela legislação brasileira e pela jurisprudência dos tribunais do país, sendo um documento que dá amparo aos direitos essenciais para a realização da missão espiritual e social da Igreja no Brasil.

Além do “Acordo entre Brasil e Santa Sé”, o evento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a atuação da comunidade acadêmica, eclesiástica, profissional e social envolvida na preservação dos bens culturais da Igreja, criando um espaço de diálogo e conhecimento quanto à preservação desses bens.

O evento é destinado a todos aqueles comprometidos com a preservação dos bens culturais da Igreja, além de professores, estudantes, padres, especialistas e empresários dedicados à preservação, conservação e restauração dos bens culturais.

PROGRAMAÇÃO:

09h00Credenciamento
09h20Abertura
09h30Conferência 1

Bens Culturais da Igreja e o ordenamento jurídico brasileiro: o Acordo Brasil e Santa Sé e as Leis de Proteção do Patrimônio;
Dr. Luiz Gonzaga Bertelli
Dr. Sergio Monello
Profº Dr. Carlos Faggin

11h00Conferência 2

Bens Culturais da Igreja e o Código Canônico;
Dom Hugo Cavalcante, OSB – Canonista

12h00Almoço

13h30Conferência 3

Bens Culturais da Igreja e o Acesso a Pesquisa.
Profª Me. Rosângela Aparecida da Conceição
Pesquisa em acervos: o percurso do pesquisador, o acesso à informação e a difusão como formas de preservação.
Profª Me. Rosângela Aparecida da Conceição
Museus Eclesiásticos: alcances conceituais e metodológicos na salvaguarda dos bens culturais da Igreja Católica

14h30Intervalo

14h50Conferência 4

Bens Culturais da Igreja e a promoção da cultura:
Dom João Baptista, OSB
Programação cultural, museus eclesiásticos, casas e memoriais religiosos
Dom João Baptista, OSB
Barroco e Rococó Paulista – Sua face em Itu!
Dr. Emerson Ribeiro Castilho
16h00Encerramento

quinta-feira, 2 de maio de 2019

ESCULTURA DEVOCIONAL POLICROMADA: TEORIA E PRÁTICA



CURSO
ESCULTURA DEVOCIONAL POLICROMADA: TEORIA E PRÁTICA

DOCENTE:BEATRIZ RAMOS DE VASCONCELOS COELHO, RESTAURADORA E PROFESSORA EMÉRITA DA UFMG.

PROGRAMA:
5.08 – Segunda-feira
A escultura;
A policromia nas esculturas

6.08 – Terça-feira
Escultura devocional no Brasil;
Estudos iconográficos

7.08 – Quarta-feira
Materiais e técnicas;
Análise de esculturas

8.08 – Quinta-feira
Deterioração e suas causas;
Critérios e principais intervenções

9.08 – Sexta-feira (Parte prática)
Descrição
Análise histórica
Análise do estado de conservação
Documentação

10.08 - Sábado
Aula de campo 

Catedral Basílica
Igreja da Ordem terceira de São Domingos
Museu de Arte Sacra da UFBA


Período: 05 a 10 de agosto de 2019
Horário: 14h às 17h
Carga horária: 20 horas
Valor: R$ 300,00
Vagas: 35
Inscrições: saobentoartes@gmail.com
Informações: (71) 2106-5200
Local: Colégio São Bento
Endereço: Avenida Sete de Setembro, Centro
Estacionamento: Ladeira das Hortas, 141 (Ao lado da Igreja do Mosteiro)
No final do curso o aluno receberá o certificado.

Público alvo: Historiadores, pesquisadores e restauradores da arte e interessados no tema.

Solicite a ficha de inscrição pelo e-mail: saobentoartes@gmail.com

Fonte: Patrimônio Sacral
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