A família Prata Garcia é fruto do casal Miguel Garcia Alves e Maria de Lourdes Prata Garcia (escritora Lola Prata).
É formada por: Mauro Luis, Marcos, Sérgio, Patrícia, André, Renata (+) e Pedro (+).
É formada por: Mauro Luis, Marcos, Sérgio, Patrícia, André, Renata (+) e Pedro (+).
Sérgio dedica-se à pesquisa em artes desde 1981. É escultor, pintor de telas, afrescos, pinturas murais e painéis cerâmicos, especialista em técnicas de pintura pela Ensb-A de Paris.
Leciona composição de obras de arte, matéria que aprendeu no Museu do Louvre, e anatomia para artistas.
É artista sacro muralista, pesquisador de técnicas de iconógrafia Bizantina, desenhista, retratista, gravurista, vitralista, autor de livros, cd-rom, dvds, editor de vídeos e de cursos on-line, destinados à partilha de conhecimentos técnicos e de ofícios de arte.
A carreira nas Artes de Sérgio Prata Garcia iniciou-se quando venceu por unanimidade de público e juri o XV Concurso Nacional de esculturas em areia, organizado pela Air France no Brasil em fevereiro de 1981.
Graças ao prêmio de viagem à Paris, deixou a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e após uma longa preparação, foi aceito na École Nationale Supérieure des Beaux Arts de Paris. Especializou-se em desenho, afrescos (com Mr. Bernard Delamarche) e técnicas de pintura (com Mr. Abraham Pincas e Jean Petit), entre 1981 e 1986.
É artista sacro muralista, pesquisador de técnicas de iconógrafia Bizantina, desenhista, retratista, gravurista, vitralista, autor de livros, cd-rom, dvds, editor de vídeos e de cursos on-line, destinados à partilha de conhecimentos técnicos e de ofícios de arte.
A carreira nas Artes de Sérgio Prata Garcia iniciou-se quando venceu por unanimidade de público e juri o XV Concurso Nacional de esculturas em areia, organizado pela Air France no Brasil em fevereiro de 1981.
Graças ao prêmio de viagem à Paris, deixou a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e após uma longa preparação, foi aceito na École Nationale Supérieure des Beaux Arts de Paris. Especializou-se em desenho, afrescos (com Mr. Bernard Delamarche) e técnicas de pintura (com Mr. Abraham Pincas e Jean Petit), entre 1981 e 1986.
Foi orientado por
renomados artistas, como Pierre Alechinsky (grupo Cobra), o escultor
César e Pierre Caron, na Ensb-A de Paris. Teve oportunidade de conhecer
artistas como Roberto Burle Marx, Juarez Machado, Paul Boury, Fabio Rieti, entre outros.
Estudou composição de obras de arte (analyse d´oeuvres d´art) no Museu do Louvre com o renomado professor James Bloedé, que recebeu o prix Paul Marmottan, da Academie des Beaux Arts em 1996, com seu livro Paolo Uccello et la représentation du mouvement.
Estudou composição de obras de arte (analyse d´oeuvres d´art) no Museu do Louvre com o renomado professor James Bloedé, que recebeu o prix Paul Marmottan, da Academie des Beaux Arts em 1996, com seu livro Paolo Uccello et la représentation du mouvement.
Durante os 5 anos que
passou na Europa, visitou longamente os museus da Itália, Portugal,
Espanha, Grécia, Inglaterra, Holanda, Bélgica, Suiça e dos demais países
por onde passou. Conheceu as coleções de arte do Museu do Vaticano em
Roma, Museu do Prado em Madrid, Museu Picasso e Fundação Miró em
Barcelona, Museu de Van Gogh em Amsterdã, Royal Ontario Museum de
Toronto, Museu de Arte Bizantina de Atenas, entre outros.
O artista no seu
atelier, trabalhando na pintura de um ícone para uma comunidade de
Goiás, numa tarde de sol, em janeiro de 2010.
De volta ao Brasil em
1986, o artista inicia sua carreira profissional, sem interromper seus
estudos e pesquisas no Brasil, ampliando seu leque de ação, em áreas
como a gravura, técnicas de escultura e vitrais. Iniciou suas
atividades com professor, lecionando para centenas de estudantes.
Retomou suas viagens de pesquisa, visitando Argentina e Chile em 1994. Viajou por mais de 15 países com este objetivo, visitando escolas de arte, universidades, atelieres de artistas, monastérios, galerias e museus.
Em 1998, participou de exposições no Canadá, em Montreal, representando o Brasil no lançamento da Agend´Art Internationalle. Visitou as cidades do Quebec e Toronto, visitando por 3 dias a coleção do ROM (Royal Ontarium Museum). Retornou à Paris, em 2002, convidado pelo Prof. Abraham Pincas, da École Nationale Supérieure des Beaux Arts, para atuar como Professeur en stage. Aproveitou a oportunidade para estudar iconografia Bizantina em têmpera com a teóloga e iconógrafa Hélène Iankoff, no atelier d´iconographie Saint-Luc de Paris. Nesta oportunidade viajou 5000 km por terra, visitando diversas regiões e museus. Fez o trajeto de Van Gogh, visitando Arles e Auvers sur Oise.
Em 2006, esteve em visita à industrias, atelieres e museus na Bretanha, Paris e Borgonha. Fez o trajeto dos impressionistas na Bretanha, visitando as galerias de Pont-Aven.
Desenvolve atividades relacionadas às artes plásticas, realiza exposições no Brasil e no exterior, pinta obras murais monumentais e sobre cavalete, para espaços públicos e colecionadores particulares.
Retomou suas viagens de pesquisa, visitando Argentina e Chile em 1994. Viajou por mais de 15 países com este objetivo, visitando escolas de arte, universidades, atelieres de artistas, monastérios, galerias e museus.
Em 1998, participou de exposições no Canadá, em Montreal, representando o Brasil no lançamento da Agend´Art Internationalle. Visitou as cidades do Quebec e Toronto, visitando por 3 dias a coleção do ROM (Royal Ontarium Museum). Retornou à Paris, em 2002, convidado pelo Prof. Abraham Pincas, da École Nationale Supérieure des Beaux Arts, para atuar como Professeur en stage. Aproveitou a oportunidade para estudar iconografia Bizantina em têmpera com a teóloga e iconógrafa Hélène Iankoff, no atelier d´iconographie Saint-Luc de Paris. Nesta oportunidade viajou 5000 km por terra, visitando diversas regiões e museus. Fez o trajeto de Van Gogh, visitando Arles e Auvers sur Oise.
Em 2006, esteve em visita à industrias, atelieres e museus na Bretanha, Paris e Borgonha. Fez o trajeto dos impressionistas na Bretanha, visitando as galerias de Pont-Aven.
Desenvolve atividades relacionadas às artes plásticas, realiza exposições no Brasil e no exterior, pinta obras murais monumentais e sobre cavalete, para espaços públicos e colecionadores particulares.
Os retratos de sua autoria, realizados em Paris no começo de carreira, estão espalhados em cerca de 21 países.
Suas obras de pintura podem ser encontradas em coleções particulares dos EUA, Japão, Romênia, França, Canadá e Brasil. Seus painéis murais estão em diversos estados do Brasil.
É autor de obras da arte sacra de diversas Igrejas, capelas e catedral. É criador de um procedimento inovador em pintura: as pinturas trifásicas, que nos permite ver 3 obras sobre a mesma tela, em diferentes condições de luz.
Suas obras trifásicas receberam um prêmio na categoria pintura, sendo escolhidas por um júri internacional, entre obras de 270 artistas provenientes de 36 países, na Bienal do México, em novembro de 2008.
Suas obras trifásicas receberam um prêmio na categoria pintura, sendo escolhidas por um júri internacional, entre obras de 270 artistas provenientes de 36 países, na Bienal do México, em novembro de 2008.
Eugênio Mussak,
define Sérgio Prata como um dos artistas plásticos mais completos do
Brasil. Em parceria com este e outros especialistas em inteligência
organizacional, Sérgio Prata desenvolve e realiza atividades artísticas para o mundo empresarial.
O atelier Prata e seus colaboradores
promovem cursos, palestras e viagens culturais, e recebe artistas,
estudantes de arte e profissionais especialistas de várias
procedências, interessados em pesquisa e cursos de especialização em técnicas de pintura e em ofícios de arte.
Sérgio Prata
leciona, realiza palestras e presta assessorias para indústrias de
materiais artísticos, no desenvolvimento de novos materiais, e colabora
na implantação de leis e ferramentas de incentivo à cultura,
estruturação e consolidação de política cultural.
Em 2008 ampliou sua
pesquisa sobre iconografia Bizantina no Museu de Arte Bizantina de
Atenas, nos mosteiros e Igrejas de Meteora e nos mosteiros do Monte Athos, na Grécia.
Ampliou seus conhecimentos em confecção de vidros e vitrais em Brantôme, na Dordonha. Visitou as pinturas rupestres da gruta de Lascaux, e colheu informações sobre afrescos medievais das diversas regiões da França no Museu do Palais de Chaillot de Paris.
O artista lançou a segunda edição de seu livro Técnicas de Pintura, e trabalha sob encomenda para colecionadores particulares.
Ampliou seus conhecimentos em confecção de vidros e vitrais em Brantôme, na Dordonha. Visitou as pinturas rupestres da gruta de Lascaux, e colheu informações sobre afrescos medievais das diversas regiões da França no Museu do Palais de Chaillot de Paris.
O artista lançou a segunda edição de seu livro Técnicas de Pintura, e trabalha sob encomenda para colecionadores particulares.
Seu projeto enciclopédia on-line de Técnicas de Pintura e ofícios de Arte está em andamento, já disponível em cursos online.
Seu atelier promove cursos de especialização para profissionais de artes plásticas e atende colecionadores particulares, interessados em suas obras.
As obras de Sérgio Prata tem
sido protagonistas de uma valorização progressiva e constante, segundo
as informações de ofertas de colecionadores. Saiba mais em mercado de arte.
Fonte: Site Sérgio Prata
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