Construída em 1654, igreja de São João Batista corre risco de desabar. Caso determinação seja descumprida, será cobrada multa diária de R$ 5 mil.
A juíza Ângela Graziela Zottis, da 1ª Vara da comarca de Barcarena, município do nordeste do Pará, determinou a restauração emergencial da centenária igreja de São João Batista, que corre risco de desabamento.
A decisão é fundamentada em um pedido do Ministério Público do Estado, que ingressou uma ação civil pública denunciando o descaso com o patrimônio histórico e a omissão da prefeitura diante da deterioração do prédio centenário. “Esse templo está há tempos esquecido e passa por momentos de grande desgaste, correndo o risco de desabar, assunto, inclusive, já noticiado pelos jornais de grande circulação de Belém”, defende o promotor Antônio Lopes Maurício.
De acordo com a promotoria, a prefeitura já deu início às obras para a contenção do desgaste provocado pelo vento, chuva, poeira, pelo trânsito de veículos nas proximidades do Santuário. Já as obras de restauração e recuperação da igreja devem ser feitas de acordo com os termos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O município tem até um ano para finalizar os trabalhos, e caso o prazo seja descumprido, será cobrada multa diária de R$ 5 mil do gestor municipal. O valor arrecadado será destinado à igreja.
Considerada a segunda maior e mais antiga do Pará, a igreja de São João Batista data do ano de 1654, e foi construída na época que os padres jesuítas colonizaram o município de Barcarena, na Vila do Conde. É o local que sedia a festividade de Bom Jesus dos Navegantes, comemorada junto com o dia de São João Batista, padroeiro da cidade.
Fonte: G1 PA
A juíza Ângela Graziela Zottis, da 1ª Vara da comarca de Barcarena, município do nordeste do Pará, determinou a restauração emergencial da centenária igreja de São João Batista, que corre risco de desabamento.
A decisão é fundamentada em um pedido do Ministério Público do Estado, que ingressou uma ação civil pública denunciando o descaso com o patrimônio histórico e a omissão da prefeitura diante da deterioração do prédio centenário. “Esse templo está há tempos esquecido e passa por momentos de grande desgaste, correndo o risco de desabar, assunto, inclusive, já noticiado pelos jornais de grande circulação de Belém”, defende o promotor Antônio Lopes Maurício.
De acordo com a promotoria, a prefeitura já deu início às obras para a contenção do desgaste provocado pelo vento, chuva, poeira, pelo trânsito de veículos nas proximidades do Santuário. Já as obras de restauração e recuperação da igreja devem ser feitas de acordo com os termos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O município tem até um ano para finalizar os trabalhos, e caso o prazo seja descumprido, será cobrada multa diária de R$ 5 mil do gestor municipal. O valor arrecadado será destinado à igreja.
Considerada a segunda maior e mais antiga do Pará, a igreja de São João Batista data do ano de 1654, e foi construída na época que os padres jesuítas colonizaram o município de Barcarena, na Vila do Conde. É o local que sedia a festividade de Bom Jesus dos Navegantes, comemorada junto com o dia de São João Batista, padroeiro da cidade.
Fonte: G1 PA
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