O artista baiano Yuri Tripodi e sua "performance": “ul-traje para ocasiões fúnebres”, na última sexta-feira, 18 de julho, dentro da Catedral da Sé, em São Paulo.
Segue Nota da Arquidiocese:
Manifestação de Repúdio a “performance”
na Catedral Metropolitana de São Paulo
A Arquidiocese de São Paulo lamenta profundamente
e repudia a “performance” desautorizada, inconveniente e
ofensiva às convicções religiosas dos católicos apostólicos
romanos realizada no interior da Catedral Metropolitana de São
Paulo, no dia 18 de julho passado. Além de ter sido feita com
trajes inadequados e desrespeitosos ao espaço sagrado, também
não estava autorizada pelos Responsáveis pelo Templo. O
Templo, assim como as propriedades particulares, está protegido
pela Constituição Federal do Brasil contra o vilipêndio, ofensa a
locais de culto, sinais e símbolos religiosos e contra atos tidos
como atentatórios a moral e aos bons costumes, não havendo
“liberdade de expressão” que dê guarida a qualquer praticante de
atos ofensivos, ainda mais em proveito próprio. A Catedral é um
espaço aberto ao público, mas não deixou de ser uma propriedade
privada, ou seja, toda e qualquer “produção artística” ou outros
serviços, religiosos ou não, precisam ser autorizados. A Catedral
Metropolitana está aberta para acolher a todos aqueles que
desejam manifestar ali a sua fé em Deus e fazer suas preces de
maneira digna.
São Paulo, 24 de julho de 2014
Assessoria de Imprensa
da Arquidiocese de São Paulo
Fontes: Arquidiocese de São Paulo
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