sábado, 19 de julho de 2014

"A Beleza Revelada: Corpus Christi, a Realeza de Cristo"


A Beleza Revelada: Corpus Christi, a realeza de Cristo analisar o retábulo de Ghent, a obra de Jan van Eyck, ea disputa do Sacramento por Raphael Sanzio.

Analisamos o retábulo de Ghent, a obra de Jan van Eyck, ea disputa do Sacramento por Raphael Sanzio


http://www.aleteia.org/it/arte/video/la-bellezza-rivelata-corpus-domini-la-regalita-di-cristo-5841372904947712 Clique acima para ver o vídeo.


Neste episódio, vamos descobrir, acompanhado pela perícia do Professor Papa, o retábulo de Gand, o trabalho extraordinário de Jan van Eyck e sua oficina, destinada à Catedral de St. Bavo, o mesmo lugar onde ele será mais tarde apelidado de Imperador Carlos V.

Este retábulo é particularmente rica e a representação tem lugar em uma ordem específica. No painel inferior, encontramos a representação do cordeiro místico, o cordeiro sacrificial e inocente a partir do qual flui o sangue da salvação que se liga a festa de Corpus Christi. Professor Papa compara o altar de Ghent com a disputa do Sacramento por Raphael Sanzio na marca Stanza della no Palácio do Vaticano (1509), com quem compartilhou a manifestação da realeza de Cristo através das chagas de Jesus ao Pai e expressar misericórdia.


De particular interesse, e não muito conhecida do público, é a origem da representação de Cristo como o cordeiro místico encontra seu fundamento no Evangelho de João, em que João Batista reconhece Jesus como o cumprimento da profecia de Isaías na canção do Servo (Isaías 53, 7): "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo 1, 29).

Se a introdução dos Agnus na liturgia remonta ao século V, estabelecendo-se com o Papa Símaco (498-514), foi pelo Papa Sérgio I (687-701), que foi veementemente defendida. Particularmente impopular com a Igreja Cristã Ortodoxa esta representação em forma de metáfora foi esmagada pela subsequente luta travada por iconoclasta Leão III Isaurian já em 727. Testemunho representação importante do cordeiro místico que encontramos hoje em um caixão em uma escavação arqueológica na sacristia da igreja Santa Susanna, em Roma: um fragmento de gesso fragmentadas que traz a imagem muito discutido de Cristo, o Cordeiro. A imagem do cordeiro místico, lutou inicialmente, se consolidou, tornando-se parte da tradição figurativa cristã, com toda a riqueza de significados e referências que conhecemos hoje.


Fontes: Rodolfo Papa, Blog  /  Aleteia

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