A Cátedra de Arte Sacra que é oferecida há quinze anos pela Universidade de Monterrey (UDEM), chegou na última semana à Universidade Pontifícia do México (UPM). O evento, se desenvolveu seguindo o tema "Aurora e não Crepúsculo: Futuro da Arte Sacra".
A Cátedra, foi realizada através de
várias conferências à cargo de Micol Forti, diretora da coleção de Arte
Contemporânea dos Museus do Vaticano, consultora do Pontifício Conselho
da Cultura e principal palestrante deste encontro acadêmico.
Entre os temas que foram abordados
estavam: "O debate da arte sacra desde 1940", A Capela do Rosário em
Vence de Henri Matisse", "A história cultural e econômica do nascimento
da coleção de arte contemporânea dos Museus Vaticanos" e "O mais recente
debate e a criação do primeiro pavilhão do Vaticano na 55ª Bienal de
Veneza".
A Cátedra de Arte Sacra, promovida pela
UDEM, é realizada a cada seis meses. Ela conta com o aval do Alto
Patronato da Pontifícia Comissão para os Bens Culturais da Igreja e o
apoio da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.
O encontro acadêmico na UMP foi possível
graças a uma videoconferência interativa transmitida no Auditório da
Universidade Pontifícia.
Arte Sacra, uma maneira de aproximar a verdade cristã a crentes e não crentes
A Arte sempre teve um lugar importante
na vida da Igreja, já que ela, por suas belas e múltiplas expressões, se
converte em uma maneira de aproximar a verdade cristã a crentes e não
crentes.
Sobre isso se referiu uma vez o Papa
Emérito Bento XVI: "A aproximação à Verdade Cristã por meio da expressão
artística ou histórico-cultural é uma ocasião para falar à inteligência
e a sensibilidade das pessoas que não pertencem à Igreja Católica. A
Capela Sistina constitui neste contexto um auge insuperável". (GPE/EPC)
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