Foto: secretariado das comunicações da diocese de Bragança
Exposição está patente no Museu
Abade de Baçal até final de Maio e, entre as várias peças, destaca-se
uma caixa em madeira com três ânforas, única em Portugal. “O Brilho da
Fé” é uma forma de evangelizar através da arte.
O Museu Abade de Baçal, em Bragança, acolhe
até ao final de Maio uma exposição de ourivesaria sacra das igrejas da
cidade. A iniciativa insere-se nas comemorações dos 550 anos da elevação
de Bragança a cidade e é uma forma de “evangelizar através da arte”.
“A arte esteve sempre ligada à liturgia”, refere à Renascença o bispo D. José Cordeiro, salientando que “a beleza da fé traduz-se por esse modo de dizer Deus em todos os sectores da arte, da pintura, da escultura, da ourivesaria sacra”.
As peças em exposição estão ao serviço da oração e da liturgia, nas igrejas da cidade de Bragança e “numa nobre simplicidade, brilham não pela riqueza, embora muitas tenham essa riqueza do ouro e da prata, mas brilham porque é a fé que fala e que transmite”, realça o bispo diocesano.
D. José Cordeiro nota que a exposição “O Brilho da Fé”, patente ao público no Museu Abade de Baçal, serve também para “por a fé na agenda quotidiana das pessoas e na agenda cultural da cidade” e para “mostrar com simplicidade o património que é de todos ”.
Uma caixa em madeira com três ânforas, que se destaca pela sua beleza e exclusividade, é uma entre as muitas peças em exposição.
“É especial e única, ao que sabemos, em Portugal. A caixa é pertença do museu Abade de Baçal, as ânforas são da catedral de Bragança. Mas agora estão ali juntas e nestes dois últimos anos também têm estado na missa crismal. Enquanto pudermos, continuarão a estar”, refere D. José Cordeiro, explicando que as peças estão separadas, porque, “ em 1910, quando tomaram o actual museu, que era a casa episcopal, ficou lá a caixa e as ânforas foram para a catedral”.
No âmbito da exposição de ourivesaria sacra, tem lugar esta quarta-feira, no Museu Abade de Baçal, em Bragança, uma conferência proferida por D. José Cordeiro e subordinada ao tema "O Brilho da Fé: Arte e Liturgia".
“A arte esteve sempre ligada à liturgia”, refere à Renascença o bispo D. José Cordeiro, salientando que “a beleza da fé traduz-se por esse modo de dizer Deus em todos os sectores da arte, da pintura, da escultura, da ourivesaria sacra”.
As peças em exposição estão ao serviço da oração e da liturgia, nas igrejas da cidade de Bragança e “numa nobre simplicidade, brilham não pela riqueza, embora muitas tenham essa riqueza do ouro e da prata, mas brilham porque é a fé que fala e que transmite”, realça o bispo diocesano.
D. José Cordeiro nota que a exposição “O Brilho da Fé”, patente ao público no Museu Abade de Baçal, serve também para “por a fé na agenda quotidiana das pessoas e na agenda cultural da cidade” e para “mostrar com simplicidade o património que é de todos ”.
Uma caixa em madeira com três ânforas, que se destaca pela sua beleza e exclusividade, é uma entre as muitas peças em exposição.
“É especial e única, ao que sabemos, em Portugal. A caixa é pertença do museu Abade de Baçal, as ânforas são da catedral de Bragança. Mas agora estão ali juntas e nestes dois últimos anos também têm estado na missa crismal. Enquanto pudermos, continuarão a estar”, refere D. José Cordeiro, explicando que as peças estão separadas, porque, “ em 1910, quando tomaram o actual museu, que era a casa episcopal, ficou lá a caixa e as ânforas foram para a catedral”.
No âmbito da exposição de ourivesaria sacra, tem lugar esta quarta-feira, no Museu Abade de Baçal, em Bragança, uma conferência proferida por D. José Cordeiro e subordinada ao tema "O Brilho da Fé: Arte e Liturgia".
Fonte: Renascença
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