Por Miriam Calderón
Uma vista geral de Veneza. Foto Pixabay domínio público
Mais uma vez os templos católicos da cidade italiana de Veneza foram vítimas de profanações e falta de respeito pelos muçulmanos: um jovem magrebino entrou no último dia 12 de julho na igreja de São Jeremias e se pendurou em um crucifixo, do qual quebrou o braço.
Este acontecimento faz parte de uma série de ataques cometidos nas igrejas católicas de Veneza: no último domingo, o pároco da igreja de ‘San Zulian’ (Veneza), Massimiliano D’Antiga, denunciou a profanação que ocorreu recentemente na sua capela.
Segundo o religioso, o ataque foi liderado por quatro mulheres muçulmanas que entraram na igreja com o rosto tampado com um véu, aproximaram-se do crucifixo e cuspiram nele. Em seguida, explicou que saíram do local sagrado escondendo-se entre os turistas presentes na igreja.
O pároco denunciou esta profanação ante as autoridades e pediu que reforcem as medidas de segurança, pois não se trata do único ataque que sofreu esta paróquia localizada próxima à conhecida Praça de São Marcos.
Outro caso que aconteceu nesta igreja foi o de dois jovens árabes que, depois de participar da celebração da Santa Missa presidida pelo pároco, aproximaram-se do altar para receber a comunhão e quando o sacerdote lhes deu a Hóstia Sagrada, cuspiram nela e fugiram do templo.
Além disso, os católicos que costumam frequentar esta paróquia asseguram que há muçulmanos que rezam suas orações dentro da igreja.
O próprio pároco relatou há quinze dias à mídia italiana como dois muçulmanos entraram no templo, estenderam um tapete e começaram a rezar.
Depois deste acontecimento, o sacristão da igreja se aproximou deles para que saibam que esse não era o local apropriado para rezar a Alá, mas eles responderam: “Podemos fazê-lo, o Papa nos deu permissão”.
Publicado originalmente em Actuall.
Fonte: ACI digital
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