Por Moisés Rosa
Imagens antigas e valiosas se destacam na Catedral
Divulgação/Percival Tirapeli
A Catedral de Santo Antônio, um dos principais patrimônios históricos e arquitetônicos de Guaratinguetá, foi tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo). A homologação do tombamento foi publicada no Diário Oficial no início do mês.
A construção da Catedral foi iniciada em 1630, com uma capela em pau-a-pique, que mais tarde se tornaria a histórica edificação. A atual é de taipa e pedra, data do século XVIII.
Imagens
No interior da Catedral é possível observar imagens antigas como as de São Miguel, de Nossa Senhora das Dores, de Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora do Rosário e a imagem em argila de Santo Antônio, padroeiro de Guaratinguetá.
De acordo com a Secretaria de Estado da Cultura, as justificativas para o tombamento levaram em consideração a arquitetura especial do local, característica das igrejas do Vale do Paraíba, submetidas a frequentes reformas para embelezamento do frontispício.
“Os sete altares barrocos/rococós/neoclássicos formam também um conjunto inigualável no Estado de São Paulo, reforçando a necessidade de preservação”, informa a nota da pasta.
Imagens antigas e valiosas se destacam na Catedral
Divulgação/Percival Tirapeli
A Catedral de Santo Antônio, um dos principais patrimônios históricos e arquitetônicos de Guaratinguetá, foi tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo). A homologação do tombamento foi publicada no Diário Oficial no início do mês.
A construção da Catedral foi iniciada em 1630, com uma capela em pau-a-pique, que mais tarde se tornaria a histórica edificação. A atual é de taipa e pedra, data do século XVIII.
Imagens
No interior da Catedral é possível observar imagens antigas como as de São Miguel, de Nossa Senhora das Dores, de Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora do Rosário e a imagem em argila de Santo Antônio, padroeiro de Guaratinguetá.
De acordo com a Secretaria de Estado da Cultura, as justificativas para o tombamento levaram em consideração a arquitetura especial do local, característica das igrejas do Vale do Paraíba, submetidas a frequentes reformas para embelezamento do frontispício.
“Os sete altares barrocos/rococós/neoclássicos formam também um conjunto inigualável no Estado de São Paulo, reforçando a necessidade de preservação”, informa a nota da pasta.
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