“… para lá da destruição material que um mau restauro provoca - aquele que manipula e não respeita autenticidade da obra, promovendo adulterações, repintes ou alterações iconográficas - ele constitui, antes de uma qualquer opção estética falível, um atentado à dimensão sagrada da imagem religiosa.”
Fonte: Agencia Ecclesia
Secretariado Nacional de Bens Culturais da Igreja
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