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Monumento de referência do Santuário mariano encerrou há ano e meio para obras de limpeza e restauro
A Basílica de Nossa Senhora do Rosário, no Santuário de Fátima, deve reabrir no início de 2016 depois de um ano e meio de encerramento devido a obras de limpeza e restauro.
A notícia, refere o jornal “Presente”, foi avançada pelo reitor do Santuário, padre Carlos Cabecinhas, que apontou a conclusão do processo para o próximo "mês de janeiro".
O projeto desta basílica, cuja sagração aconteceu a 7 de outubro de 1953, foi concebido pelo arquiteto holandês Gerard Van Kriechen e continuado pelo arquiteto João Antunes.
A utilização continuada do edifício, ao longo de várias décadas, levou ao escurecimento das superfícies interiores e ao desgaste de alguns materiais.
Nesse sentido, o Santuário apostou na melhoria das condições de segurança dos peregrinos, designadamente das acessibilidades, e a preservação de todo o património histórico e artístico.
Com especial destaque para a valorização da visita aos túmulos dos Pastorinhos e da veneração das relíquias dos beatos Francisco e Jacinta Marto.
Os trabalhos realizados foram fundamentalmente de caráter conservativo e de limpeza, mas aproveitou-se a oportunidade para desenvolver outras intervenções, por exemplo ao nível da iluminação e do som.
O grande órgão da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, com cerca de 12 mil tubos, também beneficiou de obras de conservação e restauro.
JCP
Monumento de referência do Santuário mariano encerrou há ano e meio para obras de limpeza e restauro
A Basílica de Nossa Senhora do Rosário, no Santuário de Fátima, deve reabrir no início de 2016 depois de um ano e meio de encerramento devido a obras de limpeza e restauro.
A notícia, refere o jornal “Presente”, foi avançada pelo reitor do Santuário, padre Carlos Cabecinhas, que apontou a conclusão do processo para o próximo "mês de janeiro".
O projeto desta basílica, cuja sagração aconteceu a 7 de outubro de 1953, foi concebido pelo arquiteto holandês Gerard Van Kriechen e continuado pelo arquiteto João Antunes.
A utilização continuada do edifício, ao longo de várias décadas, levou ao escurecimento das superfícies interiores e ao desgaste de alguns materiais.
Nesse sentido, o Santuário apostou na melhoria das condições de segurança dos peregrinos, designadamente das acessibilidades, e a preservação de todo o património histórico e artístico.
Com especial destaque para a valorização da visita aos túmulos dos Pastorinhos e da veneração das relíquias dos beatos Francisco e Jacinta Marto.
Os trabalhos realizados foram fundamentalmente de caráter conservativo e de limpeza, mas aproveitou-se a oportunidade para desenvolver outras intervenções, por exemplo ao nível da iluminação e do som.
O grande órgão da Basílica de Nossa Senhora do Rosário, com cerca de 12 mil tubos, também beneficiou de obras de conservação e restauro.
JCP
Fonte: Agência Ecclesia
Será possível conhecer toda a história do grande órgão de tubos, Ruffatti, datado de 1952, mais tarde parte dele instalado no coro ou galeria, após esta ter sido ampliada, e onde outra parte já lá se encontrava, sendo agora totalmente modificado? Creio que esta última intervenção nada tem a ver com Ruffatti. Algum motivo para que o seu original construtor não fosse encarregado deste último trabalho? Desde já agradeço a quem me souber responder.
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