Por segurança, o MART ficará fechado à visitação pública durante a reforma, que tem previsão de ser concluída dentro de cinco meses. Os trabalhos administrativos continuam a ser executados e os funcionários da instituição irão utilizar um espaço cedido pela Ordem Franciscana Secular para suas atividades.
As obras vão restabelecer a infraestrutura do Mart, que em 2012 teve seu telhado avariado e sofreu danos em sua rede elétrica, causando um princípio de incêndio. O museu, que ficou fechado por cerca de 8 meses, foi reaberto ao público há cerca de um ano de forma apenas parcial.
A intervenção vai incluir recuperação da rede elétrica do prédio, cabeamento estruturado, infraestrutura para sistema de segurança e Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), além da pintura do museu.
Situado no antigo Convento de Nossa Senhora dos Anjos e fundado em 1982, o Museu de Arte Religiosa e Tradicional de Cabo Frio oferece uma exposição permanente de arte sacra dos séculos XVII e XVIII e peças de mobiliário. Valioso exemplar da arquitetura franciscana, o prédio, cuja construção data de 1686, é tombado desde 1957 pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Fonte: IBRAM
***
Sobre o Museu:
"Aqui estão imagens que foram encontradas emparedadas ou mesmo, como é o caso da imagem do menino Jesus, que estava enterrada e foi encontrada durante uma obra."
Sendo nosso destino o Museu de Arte Religiosa e Tradicional em Cabo
Frio, este percurso nos colocou diante da tradicional paisagem da região
da Costa do Sol, ou seja, as belas praias. Tratando-se de uma imensa
faixa litorânea, fica fácil entender porque esta região em que hoje se
encontra Cabo Frio foi uma das primeiras a ser incluída no plano de
colonização que Portugal fez para a costa brasileira.
Na sobreposição de camadas históricas, são curiosas as circunstâncias que trouxeram algumas das imagens até esta exposição. Isto porque aqui estão imagens que foram encontradas emparedadas ou mesmo, como é o caso da imagem do menino Jesus, que estava enterrada e foi encontrada durante uma obra.
Na sobreposição de camadas históricas, são curiosas as circunstâncias que trouxeram algumas das imagens até esta exposição. Isto porque aqui estão imagens que foram encontradas emparedadas ou mesmo, como é o caso da imagem do menino Jesus, que estava enterrada e foi encontrada durante uma obra.
Exposições e eventos
Apesar do clima sacro, dos altares e das diversas imagens que ocupam o lugar que lhes foi destinado enquanto objeto de culto, de fé, todo o pavimento térreo é hoje utilizado para abrigar exposições de curta duração e não é uma praxe que ali se realizem missas ou outras funções religiosas.Em virtude da excelente acústica o local é frequentemente palco de concertos e outras apresentações de música, sobretudo de música sacra.
Prédio:
O Museu funciona dentro de um antigo convento de frades franciscanos. A história desse convento começou logo após a fundação da cidade de Cabo Frio, em 1617. Ocorre que Estevão Gomes, que era capitão-mor e tinha poderes, inclusive de doar sesmarias, cedeu a uma solicitação da população que conhecia os franciscanos que moravam em Cabo Frio. Eles pediram a ele um pedaço de terra para que pudessem construir um convento. A construção, que se iniciou apenas em 1686, levou 10 anos para ser finalizada sendo inaugurado no dia 13 de janeiro de 1696.
O lugar funcionou como convento até 1872. Registra-se ainda que ali foi a primeira escola do então município de Cabo Frio, uma vez que cabia aos religiosos a função de catequizar a população.
Instituição:
O tombamento do complexo aconteceu em 1957, incluindo o Convento, o cruzei: Muro que fica em frente a este, o cemitério e a Capela da Ordem Terceira dos franciscanos. Em 1968 o Arcebispado de Niterói, proprietário do prédio, e o Departamento de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Dphan) acordaram sobre a criação do Museu de Arte Religiosa, adaptando as ruínas do Convento para comportar o Museu, cujo acervo inicial, segundo Sônia nos contou, foi composto pelos objetos dos frades que ali viviam.
Acervo:
O Museu funciona dentro de um antigo convento de frades franciscanos. A história desse convento começou logo após a fundação da cidade de Cabo Frio, em 1617. Ocorre que Estevão Gomes, que era capitão-mor e tinha poderes, inclusive de doar sesmarias, cedeu a uma solicitação da população que conhecia os franciscanos que moravam em Cabo Frio. Eles pediram a ele um pedaço de terra para que pudessem construir um convento. A construção, que se iniciou apenas em 1686, levou 10 anos para ser finalizada sendo inaugurado no dia 13 de janeiro de 1696.
O lugar funcionou como convento até 1872. Registra-se ainda que ali foi a primeira escola do então município de Cabo Frio, uma vez que cabia aos religiosos a função de catequizar a população.
Instituição:
O tombamento do complexo aconteceu em 1957, incluindo o Convento, o cruzei: Muro que fica em frente a este, o cemitério e a Capela da Ordem Terceira dos franciscanos. Em 1968 o Arcebispado de Niterói, proprietário do prédio, e o Departamento de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Dphan) acordaram sobre a criação do Museu de Arte Religiosa, adaptando as ruínas do Convento para comportar o Museu, cujo acervo inicial, segundo Sônia nos contou, foi composto pelos objetos dos frades que ali viviam.
Acervo:
O acervo inicial foi composto pelos objetos dos frades que ali viviam.
Hoje o primeiro andar é utilizado para abrigar exposições de curta duração.
Há também a exposição Imagens de Fé e História, que é composta por imagens de roca, feitas em madeira que eram utilizadas originalmente nas exposições.
Largo de Santo Antônio, s/n. Centro
Cep. 28905-360
Tels.: (22) 2643-6898 | (22) 2644-3317
muart.6sr@iphan.gov.br
Hoje o primeiro andar é utilizado para abrigar exposições de curta duração.
Há também a exposição Imagens de Fé e História, que é composta por imagens de roca, feitas em madeira que eram utilizadas originalmente nas exposições.
Museu da Arte Religiosa Tradicional
Cabo Frio, RJLargo de Santo Antônio, s/n. Centro
Cep. 28905-360
Tels.: (22) 2643-6898 | (22) 2644-3317
muart.6sr@iphan.gov.br
Fonte: Museus do Rio
Nenhum comentário:
Postar um comentário