Edifício de Óbidos ligado à descoberta de cruz com «imagem milagrosa» de Cristo
Lisboa, 30 jul 2013 (Ecclesia) – O governo português classificou
o Santuário do Senhor Jesus da Pedra, em Óbidos (Patriarca de Lisboa)
como monumento de interesse público, numa portaria publicada hoje em
‘Diário da República’.
A construção é apresentada como um “interessante e singular conjunto arquitetónico barroco”, construído entre 1740 e 1747, “ao nível das maiores construções do seu tempo”.
“A história da invocação do Senhor da Pedra remonta à lenda da descoberta de uma cruz em pedra com uma imagem milagrosa de Cristo à qual recorriam os agricultores locais em anos de seca”, recorda a portaria governamental.
O santuário é constituído pela igreja, de planta hexagonal, e pelo adro, onde se destacam o albergue de peregrinos e o chafariz rococó de espaldar.
A classificação do Santuário do Senhor Jesus da Pedra reflete os critérios “relativos ao interesse do bem como testemunho simbólico ou religioso, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva”.
OC
A construção é apresentada como um “interessante e singular conjunto arquitetónico barroco”, construído entre 1740 e 1747, “ao nível das maiores construções do seu tempo”.
“A história da invocação do Senhor da Pedra remonta à lenda da descoberta de uma cruz em pedra com uma imagem milagrosa de Cristo à qual recorriam os agricultores locais em anos de seca”, recorda a portaria governamental.
O santuário é constituído pela igreja, de planta hexagonal, e pelo adro, onde se destacam o albergue de peregrinos e o chafariz rococó de espaldar.
A classificação do Santuário do Senhor Jesus da Pedra reflete os critérios “relativos ao interesse do bem como testemunho simbólico ou religioso, ao seu valor estético, técnico e material intrínseco, à sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística e à sua extensão e ao que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva”.
OC
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