texto de
Samuel Mendonça
As paróquias de Tavira vão ter uma especialista na área de conservação e restauro a trabalhar na recuperação do seu património, na sequência da criação da empresa Artgilão, pensada com o “objetivo de explorar financeiramente todas as possibilidades que possam surgir” nas paróquias “de modo a poder aplicar as receitas geradas na recuperação do património religioso”.
“Tenho o sonho de poder vir a criar um gabinete/ateliê de restauro em Tavira, mas enquanto esse sonho não for possível de realizar, queremos começar o trabalho de proteção das nossas peças de arte, com a ajuda da Marta Pereira, que tem conhecimentos específicos e nos dará um grande auxílio nesta tarefa de melhor defender o nosso património”, explicou o padre Miguel Neto.
Em nota enviada à comunicação social, o pároco de Tavira informa que tem como “preocupação central” do trabalho a rentabilização do património que está à sua responsabilidade para que o mesmo possa ser preservado e “oferecido aos fiéis e visitantes”.
Neste contexto, o sacerdote assinala que as paróquias de Tavira têm múltiplas igrejas que podem “gerar receitas” para a conservação e restauro de peças e acrescenta que a rentabilização que atualmente passa pela venda de merchandising na igreja de Santa Maria e pelas visitas turísticas permite “a criação de postos de trabalho”, como o da técnica contratada, formada pelo Instituto Politécnico de Tomar.
O pároco de Tavira informa ainda que o merchandising – marcadores de livros, saco de pano, brincos, artigos religiosos – foi criado tendo como base do design o património das igrejas, “nomeadamente a sua azulejaria, que é uma marca forte”. “Queremos que estas peças possam ser embaixadoras da nossa causa e do nosso projeto, para que possamos efetivamente levar por diante ideias que permitam recuperar e preservar os bens que as paróquias de Tavira têm e que queremos que todos possam fruir”, desenvolveu.
O padre Miguel Neto dá conta ainda de uma parceria com a Câmara Municipal de Tavira que vai permitir que as igrejas estejam “abertas e visitáveis”, nos meses de junho e agosto. “Queremos aprofundar esse relacionamento, de modo a que as Igrejas beneficiem da proximidade e colaboração existentes, bem como o povo cristão, que verá, por certo, as suas tradições reforçadas e promovidas, pois Tavira é rica de momentos e expressões religiosas que são muito particulares na nossa região”, desenvolveu o sacerdote.
Samuel Mendonça
As paróquias de Tavira vão ter uma especialista na área de conservação e restauro a trabalhar na recuperação do seu património, na sequência da criação da empresa Artgilão, pensada com o “objetivo de explorar financeiramente todas as possibilidades que possam surgir” nas paróquias “de modo a poder aplicar as receitas geradas na recuperação do património religioso”.
“Tenho o sonho de poder vir a criar um gabinete/ateliê de restauro em Tavira, mas enquanto esse sonho não for possível de realizar, queremos começar o trabalho de proteção das nossas peças de arte, com a ajuda da Marta Pereira, que tem conhecimentos específicos e nos dará um grande auxílio nesta tarefa de melhor defender o nosso património”, explicou o padre Miguel Neto.
Em nota enviada à comunicação social, o pároco de Tavira informa que tem como “preocupação central” do trabalho a rentabilização do património que está à sua responsabilidade para que o mesmo possa ser preservado e “oferecido aos fiéis e visitantes”.
Neste contexto, o sacerdote assinala que as paróquias de Tavira têm múltiplas igrejas que podem “gerar receitas” para a conservação e restauro de peças e acrescenta que a rentabilização que atualmente passa pela venda de merchandising na igreja de Santa Maria e pelas visitas turísticas permite “a criação de postos de trabalho”, como o da técnica contratada, formada pelo Instituto Politécnico de Tomar.
O pároco de Tavira informa ainda que o merchandising – marcadores de livros, saco de pano, brincos, artigos religiosos – foi criado tendo como base do design o património das igrejas, “nomeadamente a sua azulejaria, que é uma marca forte”. “Queremos que estas peças possam ser embaixadoras da nossa causa e do nosso projeto, para que possamos efetivamente levar por diante ideias que permitam recuperar e preservar os bens que as paróquias de Tavira têm e que queremos que todos possam fruir”, desenvolveu.
O padre Miguel Neto dá conta ainda de uma parceria com a Câmara Municipal de Tavira que vai permitir que as igrejas estejam “abertas e visitáveis”, nos meses de junho e agosto. “Queremos aprofundar esse relacionamento, de modo a que as Igrejas beneficiem da proximidade e colaboração existentes, bem como o povo cristão, que verá, por certo, as suas tradições reforçadas e promovidas, pois Tavira é rica de momentos e expressões religiosas que são muito particulares na nossa região”, desenvolveu o sacerdote.
Fonte: Folha do domingo
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