MADRI, (ACI/Europa Press).
O Governo assegurou que, embora a Constituição admite que, conforme às leis, mediante a correspondente indenização e sempre que haja “causas justificadas de utilidade pública”, poderia se expropriar a antiga Mesquita e Catedral de Córdoba, existem "numerosas razões" que o "impedem de" fazê-lo, entre elas, a "falta de recursos" e a atual situação de crise econômica.
"Seria difícil de explicar aos cidadãos andaluzes e ao conjunto da sociedade que na atual situação de crise, especialmente grave nessa comunidade, as administrações públicas destinassem uma enorme quantidade de dinheiro, que deveria se subtrair de outras coisas mais necessárias, do que expropriar a Catedral de Córdoba", precisa o Governo.
Outra razão, conforme aponta o comunicado, seria que não se dá nenhuma das circunstâncias previstas na Lei de Patrimônio Histórico Artístico que justifiquem esse fim social necessário para que se pudesse expropriar.
Além disso, precisa que, se a expropriasse, o custo anual de sua manutenção e os gastos extraordinários de conservação também deveriam ser assumidos pelo Estado, tudo isso, sem que se modificasse o regime de acesso a este monumento.
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Jovens espanhóis criam site contra expropriação da Catedral de Córdoba
MADRI, (ACI/EWTN Noticias).
Um grupo de jovens de Córdoba (Espanha) criou o site http://keepcalmezquita.com/ onde dão informação verdadeira e rigorosa sobre a expropriação que se pretende fazer da Catedral de Córdoba.
Os organizadores se definem como “um grupo de jovens de córdoba sem fins ideológicos que nos unimos para denunciar a campanha de mentiras e meias verdades que está sendo difundida em determinadas plataformas exigindo a expropriação da Mesquita-Catedral de Córdoba”.
Em seu site asseguram que estão “cansados das tentativas de confundir a opinião pública sobre a titularidade do templo e, por este motivo, decidimos mobilizar-nos para defender a Mesquita-Catedral de Córdoba dos ataques que está recebendo nas últimas semanas”.
Em seus perfis do Facebook e Twitter contam com milhares de seguidores e através destas redes sociais proporcionam notícias publicadas nos diferentes meios espanhóis sobre a expropriação da Mesquita-Catedral de Córdoba para dá-la à Prefeitura de Andaluzia.
Desta maneira advertem que por trás da expropriação também está o objetivo de entregá-la ao culto do Islã. Assim o assinalou recentemente o Catedrático de Estudos Árabes, Serafín Fanjul, ao jornal ABC. O “objetivo final não é que a Mesquita-Catedral seja pública, mas que seja do Islã outra vez”, indicou.
Também publicaram um vídeo no qual explica com humor a facilidade que existe para mentir no abaixo-assinado sobre o qual se fundamenta esta expropriação.
Em seu site asseguram que estão “cansados das tentativas de confundir a opinião pública sobre a titularidade do templo e, por este motivo, decidimos mobilizar-nos para defender a Mesquita-Catedral de Córdoba dos ataques que está recebendo nas últimas semanas”.
Em seus perfis do Facebook e Twitter contam com milhares de seguidores e através destas redes sociais proporcionam notícias publicadas nos diferentes meios espanhóis sobre a expropriação da Mesquita-Catedral de Córdoba para dá-la à Prefeitura de Andaluzia.
Desta maneira advertem que por trás da expropriação também está o objetivo de entregá-la ao culto do Islã. Assim o assinalou recentemente o Catedrático de Estudos Árabes, Serafín Fanjul, ao jornal ABC. O “objetivo final não é que a Mesquita-Catedral seja pública, mas que seja do Islã outra vez”, indicou.
Também publicaram um vídeo no qual explica com humor a facilidade que existe para mentir no abaixo-assinado sobre o qual se fundamenta esta expropriação.
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