Foram
investidos na recuperação dos azulejos portugueses R$1,3 milhão. A obra
é um dos mais expressivos conjuntos do período rococó no Brasil.
Pesquisas indicam que eles vieram das melhores fábricas existentes na
época em Portugual. As imagens nos azulejos persuadiam os observadores e
indicavam como os fiéis deveriam se comportar perante a Igreja e a
Coroa Portuguesa. O IPHAN foi responsável pela elaboração dos projetos e pela contratação dos serviços de restauração.
Os
azulejos que revestem as paredes da nave, a uma altura aproximada de
cinco metros, apresentam grandes composições e estão integrados com a
arquitetura, completando os diversos elementos arquitetônicos, como
portas, arcos, púlpitos e coro. A restauração foi necessária em função
do avançado estágio de degradação dos painéis, que sofriam com o elevado
grau de salinidade das alvenarias. Participaram dos trabalhos de
restauração equipes multidisciplinares que atenderam às demandas
técnicas e artísticas.
Fonte: Jornal da Mídia
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