Nossas
visitas monitoradas estão de volta! Todo primeiro sábado de cada mês,
às 10h, temos a visita monitorada a todo conjunto arquitetônico do Largo
São Francisco, que reúne também a Igreja das Chagas e a Faculdade de
Direito. Um passeio para quem gosta de história, cultura, arquitetura e
religiosidade.O valor é de R$20,00 por pessoa. Informações e inscrições
na Secretaria da Paróquia pelo telefone (11) 3291 2400.
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
Oficina Gratuita: Zeladoria do Patrimônio Cultural
O curso pretende apresentar o acervo construído do edifício do antigo Convento da Luz sob a ótica da zeladoria do patrimônio cultural, entendida aqui como meio privilegiado para a compreensão do papel das antigas artes e ofícios como interação entre homem e natureza.
Desse modo, os conteúdos próprios às lides da conservação e preservação cultural serão apresentados não como mera catalogação das técnicas construtivas mas como um modo de proceder próprio dos antigos artífices, que faziam do seu engajamento com as ferramentas e as matérias primas um modo de conhecer e reelaborar o mundo natural em seus próprios termos. Assim, o curso tem por objetivo principal chamar a atenção e revalorizar tais práticas e rotinas do trabalho artesanal há muito relegadas ao esquecimento como parte de uma resposta aos impasses há muito existentes no campo preservacionista entre conservação e restauro, arte e artesanato, memória e novos usos.
O curso será dividido em duas partes: uma introdução às questões próprias à preservação cultural, enfocando especialmente a trajetória da zeladoria do patrimônio, na qual destaca-se o próprio Museu de Arte Sacra do Convento da Luz. Já na segunda parte, o edifício do Museu servirá como ponto de partida para a aprendizagem dos antigos saberes das artes e ofícios corporificados na arquitetura quase como fosse um segundo acervo do Museu.
Programação:
11/02: Oficina interna para a equipe do MAS
9:00 às 12:00 – Primeira parte: Preservação cultural e zeladoria do patrimônio
- Breve histórico do preservacionismo no Brasil
- Os desafios atuais da preservação cultural
- A zeladoria como uma política cultural baseada na afetividade
14:00 às 17:00 – Segunda parte: Artes e ofícios na criação do patrimônio
- A linguagem do artífice e a mimese da natureza
- A taipa: da terra ao canteiro
- O pau: carpintaria e marcenaria como base da arquitetura
- A pedra: rochas de cantaria e a cal como base para revestimentos
12/02: Oficina aberta ao público
14:00 às 17:00 - Primeira parte: Preservação cultural e zeladoria do patrimônio
- Breve histórico do preservacionismo no Brasil
- Os desafios atuais da preservação cultural
- A zeladoria como uma política da afetividade
13/02: Oficina aberta ao público (continuação)
14:00 às 17:00 – Segunda parte: Artes e ofícios na criação do patrimônio
- A linguagem do artífice e a mimese da natureza
- A taipa: da terra ao canteiro
- O pau: carpintaria e marcenaria como base da arquitetura
- A pedra: rochas de cantaria e a cal como base para revestimentos
Vagas: 50
Gratuito
Inscrições: mfatima@museuartesacra.org.br
Informações: (11) 5627.5393
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Endereço: Avenida Tiradentes, 676, Luz. Metrô Tiradentes.
Estacionamento gratuito (ou alternativa de acesso): Rua Jorge Miranda, 43
No final do curso o aluno receberá o certificado.
Fonte: Museu de Arte Sacra de São Paulo
sábado, 26 de janeiro de 2019
Prefeitura pretende assumir o Museu de Arte Sacra (Sorocaba - SP)
As peças do Museu de Arte Sacra estão no piso superior da Catedral Metropolitana – Foto: Divulgação
A Prefeitura de Sorocaba anunciou que tem interesse em assumir o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra Comendador Luiz Almeida Marins (Madas-Lam), atualmente sob responsabilidade da Arquidiocese. A informação foi passada pelo secretário de Cultura Werinton Kermes. Conforme ele, já foram iniciadas as tratativas, mas caso a proposta não dê certo, o município vai solicitar as obras que lhe pertencem — cerca de 90 peças e 500 itens do acervo documental, que varia entre livros, folhetos musicais, manuais e missais.
Werinton disse ainda que a iniciativa partiu do próprio prefeito José Crespo (DEM). “Outra cidade que teria manifestado interesse em pedir as peças é Itu”, disse o secretário. As obras sacras pertencentes às cidades foram cedidas por alguns municípios com a proposta da população ter acesso ao material, mas como o museu está há anos fechado, não teria mais sentido deixar peças sob os cuidados da igreja, inclusive com risco de se deteriorarem. “A gente tem recebido muita cobrança da sociedade sobre o museu”, disse Werinton.
O arcebispo dom Julio Endi Akamine disse que não teve contato pessoal com Werinton. “Ele falou com o vigário-geral [padre Manoel Júnior] há algumas semanas. Ficamos de nos encontrar, mas isso não ocorreu.” Vigário-geral é um ofício que faz parte da estrutura da Cúria Metropolitana de Sorocaba. Ele ajuda o arcebispo no governo da Arquidiocese.
Dom Julio informou que não recebeu, por parte da Prefeitura, uma proposta de parceria. “Não tenho conhecimento disso. De qualquer forma, se chegar alguma proposta, vamos estudá-la com atenção.” Na visão do arcebispo, “a colaboração na preservação do patrimônio histórico e sacro é boa e também necessária”. “Mas gostaria de estudar isso a partir de algo mais concreto”, disse. Ainda segundo ele, não foi combinada nenhuma reunião. “Mas podemos realizá-la, desde que haja essa vontade por parte da Prefeitura.”
Dom Julio afirma que existe um projeto da Arquidiocese de Sorocaba de tornar acessível à população o acervo artístico e religioso do museu. “Levamos em conta a natureza das peças que, além do valor artístico e histórico, estão destinas ao culto. Nesse sentido, mesmo que as visitas não sejam permitidas, a Arquidiocese já expôs objetos de seu acervo em várias ocasiões”, lembra.
Conforme ele, foram feitas ao menos quatro exposições de arte sacra na Catedral Metropolitana em 2018. Cada mostra foi organizada em torno de uma temática religiosa e litúrgica. “Essas exposições confirmaram a convicção de que o acervo da nossa Arquidiocese deve, de fato, ser exposto mais vezes para a população. Para além da finalidade de conservação e de preservação do patrimônio cultural sacro, o plano de ação deve estar a serviço principalmente do culto e da religião”, entende o bispo.
Dom Julio afirma que outras exposições na Catedral Metropolitana estão sendo preparadas e que há projetos de ampliação do acervo, que estão em fase de planejamento.
ExtinçãoCerca de 90 peças e 500 itens do acervo são da Prefeitura – Foto: Divulgação
Fundado em 1975, o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra (Madas) funcionava no piso superior da Catedral Metropolitana. As obras continuam ali, mas há 15 anos permanecem inacessíveis para o público. Nos últimos anos, o Madas podia ser consultado apenas por estudantes e pesquisadores, mas as visitas foram suspensas em junho de 2017.
Uma reportagem publicada pelo Mais Cruzeiro no dia 23 de setembro do ano passado, noticiou que o museu foi oficialmente declarado extinto. Naquela oportunidade, o arcebispo dom Julio disse que o piso superior da Catedral é inadequado para funcionar como museu, já que não oferece condições de acessibilidade e circulação dos visitantes. Esse foi o motivo do fechamento para o público há 15 anos. O problema é que desde então não foi encontrada solução para o acesso da pessoas às obras.
Uma nova sede para o Madas chegou a ser anunciada em 2017, como parte do complexo arquitetônico da futura Igreja de São Pio de Pietrelcina, no Parque Campolim, mas depois veio a informação que o museu não iria mais para o local.
O Museu Arquidiocesano possui mais de três mil fotos e 350 itens, sendo 181 imagens sacras nacionais e europeias dos séculos 17 a 19, bem como livros, partituras, missais e diversos objetos, entre os quais se destacam móveis usados por Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, nos 11 meses em que ele morou em Sorocaba (em 1811, com a missão de fundar o Mosteiro de Santa Clara) e Estandartes de Misericórdia, que até meados do século 19 eram carregados por condenados em ritos de enforcamento em praça pública que ocorriam em frente ao Cemitério da Saudade.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
A Prefeitura de Sorocaba anunciou que tem interesse em assumir o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra Comendador Luiz Almeida Marins (Madas-Lam), atualmente sob responsabilidade da Arquidiocese. A informação foi passada pelo secretário de Cultura Werinton Kermes. Conforme ele, já foram iniciadas as tratativas, mas caso a proposta não dê certo, o município vai solicitar as obras que lhe pertencem — cerca de 90 peças e 500 itens do acervo documental, que varia entre livros, folhetos musicais, manuais e missais.
Werinton disse ainda que a iniciativa partiu do próprio prefeito José Crespo (DEM). “Outra cidade que teria manifestado interesse em pedir as peças é Itu”, disse o secretário. As obras sacras pertencentes às cidades foram cedidas por alguns municípios com a proposta da população ter acesso ao material, mas como o museu está há anos fechado, não teria mais sentido deixar peças sob os cuidados da igreja, inclusive com risco de se deteriorarem. “A gente tem recebido muita cobrança da sociedade sobre o museu”, disse Werinton.
O arcebispo dom Julio Endi Akamine disse que não teve contato pessoal com Werinton. “Ele falou com o vigário-geral [padre Manoel Júnior] há algumas semanas. Ficamos de nos encontrar, mas isso não ocorreu.” Vigário-geral é um ofício que faz parte da estrutura da Cúria Metropolitana de Sorocaba. Ele ajuda o arcebispo no governo da Arquidiocese.
Dom Julio informou que não recebeu, por parte da Prefeitura, uma proposta de parceria. “Não tenho conhecimento disso. De qualquer forma, se chegar alguma proposta, vamos estudá-la com atenção.” Na visão do arcebispo, “a colaboração na preservação do patrimônio histórico e sacro é boa e também necessária”. “Mas gostaria de estudar isso a partir de algo mais concreto”, disse. Ainda segundo ele, não foi combinada nenhuma reunião. “Mas podemos realizá-la, desde que haja essa vontade por parte da Prefeitura.”
Dom Julio afirma que existe um projeto da Arquidiocese de Sorocaba de tornar acessível à população o acervo artístico e religioso do museu. “Levamos em conta a natureza das peças que, além do valor artístico e histórico, estão destinas ao culto. Nesse sentido, mesmo que as visitas não sejam permitidas, a Arquidiocese já expôs objetos de seu acervo em várias ocasiões”, lembra.
Conforme ele, foram feitas ao menos quatro exposições de arte sacra na Catedral Metropolitana em 2018. Cada mostra foi organizada em torno de uma temática religiosa e litúrgica. “Essas exposições confirmaram a convicção de que o acervo da nossa Arquidiocese deve, de fato, ser exposto mais vezes para a população. Para além da finalidade de conservação e de preservação do patrimônio cultural sacro, o plano de ação deve estar a serviço principalmente do culto e da religião”, entende o bispo.
Dom Julio afirma que outras exposições na Catedral Metropolitana estão sendo preparadas e que há projetos de ampliação do acervo, que estão em fase de planejamento.
ExtinçãoCerca de 90 peças e 500 itens do acervo são da Prefeitura – Foto: Divulgação
Fundado em 1975, o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra (Madas) funcionava no piso superior da Catedral Metropolitana. As obras continuam ali, mas há 15 anos permanecem inacessíveis para o público. Nos últimos anos, o Madas podia ser consultado apenas por estudantes e pesquisadores, mas as visitas foram suspensas em junho de 2017.
Uma reportagem publicada pelo Mais Cruzeiro no dia 23 de setembro do ano passado, noticiou que o museu foi oficialmente declarado extinto. Naquela oportunidade, o arcebispo dom Julio disse que o piso superior da Catedral é inadequado para funcionar como museu, já que não oferece condições de acessibilidade e circulação dos visitantes. Esse foi o motivo do fechamento para o público há 15 anos. O problema é que desde então não foi encontrada solução para o acesso da pessoas às obras.
Uma nova sede para o Madas chegou a ser anunciada em 2017, como parte do complexo arquitetônico da futura Igreja de São Pio de Pietrelcina, no Parque Campolim, mas depois veio a informação que o museu não iria mais para o local.
O Museu Arquidiocesano possui mais de três mil fotos e 350 itens, sendo 181 imagens sacras nacionais e europeias dos séculos 17 a 19, bem como livros, partituras, missais e diversos objetos, entre os quais se destacam móveis usados por Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, nos 11 meses em que ele morou em Sorocaba (em 1811, com a missão de fundar o Mosteiro de Santa Clara) e Estandartes de Misericórdia, que até meados do século 19 eram carregados por condenados em ritos de enforcamento em praça pública que ocorriam em frente ao Cemitério da Saudade.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
Conservação e Restauração em Réplicas 3D
A aula inaugural do curso prático “Conservação e Restauração em Réplicas 3D” do MAS será gratuita e aberta ao público e interessados no assunto.
Os participantes entrarão em contato com o conceito envolvido por trás das réplicas e replicagem 3D, bem como a tecnologia por trás desse avanço.
Dia 30 de janeiro de 2019, quarta feira, das 13hs às 17hs.
A aula inaugural do curso será gratuita e livre para qualquer participante.
Inscrições por ordem de chegada, capacidade: 50 vagas.
SOBRE O CURSO:
O #MAS, pensando na proteção patrimonial e na amplitude da interdisciplinaridade museal, vai desenvolver parte de seu acervo em réplicas 3D fidedignas que se tornarão itinerantes levando a compreensão da memória sacra histórica a diversas regiões do país e exterior.
Diante desta visão de vanguarda do nosso Museu, este curso foi desenvolvido para introduzir os profissionais interessados nos conhecimentos inter e transdisciplinares que serão construídos durante o período de realização prática do acervo incluindo as aulas teóricas sobre o processo.
Este processo tem como objetivo capacitar os alunos para o reconhecimento da obra original e seu processo de fatura nas abordagens das técnicas utilizadas e materiais empregados para a realização da obra, assim como as abordagens e instrumentalização para os processos de conservação museal destas obras, nos critérios de documentação, estabilização, conservação, exposição e guarda.
O aluno irá interagir no processo de estágio na ambiência dos antigos ateliês e em equipes de trabalho determinados pela professora, reconhecendo materiais, repensando materiais do passado em sua substituição no presente, participando da fatura das obras em réplica 3D afina-se diversas capacitações no campo artístico e científico.
Fonte: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Museu de Arte Sacra lança campanha colaborativa para a sua manutenção e conservação em Oeiras - PI
Foto: Divulgação
O Museu de Arte Sacra de Oeiras (MAS), instituição de cultura e memória, que este ano celebra 35 anos de fundação, torna público a campanha “Todos pelo MAS”. Uma campanha colaborativa que pretende envolver todos os atores sociais, com o objetivo de garantir a existência e a sustentabilidade do museu. A campanha sugere que cada um, de forma sensível, possa ser um amigo do MAS, colaborando para a sua manutenção e conservação.
O primeiro ato dessa campanha será a realização de um leilão oculto de um quadro do Divino Espírito Santo, autoria e doação do economista oeirense, Dr. Olavo Brás. O dinheiro recolhido com essa ação será para a reforma do telhado, paredes e portas do museu que necessitam urgentemente de reparos em sua estrutura. A equipe organizadora da campanha estará visitando entidades, instituições e grupos organizados, bem como utilizará os meios de comunicação para difundir todas as atividades relacionadas a campanha “Todos pelo MAS”.
O MAS funciona no palácio capitão-mor João Nepomuceno Castelo Branco, um prédio tombado pelo IPHAN que foi construído na primeira metade do século XIX e fica no centro histórico de Oeiras, primeira capital do Piauí. Pertence à Paróquia Nossa Senhora da Vitória (Diocese de Oeiras) e mantém parcerias com o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Cultura, e com a Prefeitura de Oeiras, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. Possui um rico acervo com peças sacras dos séculos XVII, XVIII e XIX, oriundas das igrejas seculares da cidade, bem como de colecionadores.
Redação|Ascom
Fonte : Folha de Oeiras
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
Restauração de obras de Arte Sacra é tema de exposição em Singapura
O sacerdote Kevin Lixey, Diretor Internacional de Padroeiros das Artes nos Museus Vaticanos (PAVM), realizou uma apresentação em Singapura no final do ano passado dedicada a destacar a importância dos processos de restauração das obras de arte no Vaticano. Este difícil trabalho foi qualificado pelo presbítero como “quase tão fascinante como as próprias obras de arte”.
A apresentação teve como título ‘Revelar a beleza antiga – A arte oculta da restauração nos Museus do Vaticano’ e inclui detalhes sobre trabalhos de restauração como o do retábulo de ‘Nossa Senhora do Cinto’, pintado no século XVI pelo pintor Vincenzo Pagani. A obra, gravemente danificada pela umidade em um templo antigo, havia ficado irreconhecível mas foi restaurada depois de cinco anos de pesquisa histórica e científica, de forma que recobrou seu esplendor original.
O Padre Lixey falou sobre a implementação de novas tecnologias por parte dos Museus Vaticanos, que incluem a fotografia infravermelho, o laser, massa de algas marinhas e os azeites essenciais. O programa de Padroeiros das Artes nos Museus Vaticanos foi lançado em 1983 para conservar e restaurar os tesouros de obras de arte cristãs e outras numerosas coleções recebidas pelos Papas durante os séculos.
Atualmente, os Museus Vaticanos tem mais de 100 patrocinadores com sucursais em Singapura e Hong Kong, aos quais se somará Filipinas. Por este motivo, o Padre Lixey visita estes países para despertar o interesse dos fiéis na conservação destes tesouros. (EPC)
Fonte: Arautos do Evangelho
A apresentação teve como título ‘Revelar a beleza antiga – A arte oculta da restauração nos Museus do Vaticano’ e inclui detalhes sobre trabalhos de restauração como o do retábulo de ‘Nossa Senhora do Cinto’, pintado no século XVI pelo pintor Vincenzo Pagani. A obra, gravemente danificada pela umidade em um templo antigo, havia ficado irreconhecível mas foi restaurada depois de cinco anos de pesquisa histórica e científica, de forma que recobrou seu esplendor original.
O Padre Lixey falou sobre a implementação de novas tecnologias por parte dos Museus Vaticanos, que incluem a fotografia infravermelho, o laser, massa de algas marinhas e os azeites essenciais. O programa de Padroeiros das Artes nos Museus Vaticanos foi lançado em 1983 para conservar e restaurar os tesouros de obras de arte cristãs e outras numerosas coleções recebidas pelos Papas durante os séculos.
Atualmente, os Museus Vaticanos tem mais de 100 patrocinadores com sucursais em Singapura e Hong Kong, aos quais se somará Filipinas. Por este motivo, o Padre Lixey visita estes países para despertar o interesse dos fiéis na conservação destes tesouros. (EPC)
Fonte: Arautos do Evangelho
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
Basílica de Aparecida terá fachadas revestidas com passagens bíblicas
Mosaicos vão fazer das fachadas do maior templo mariano do mundo uma bíblia a céu aberto
Da Redação, com Santuário Nacional
Vista parcial do Santuário Nacional / Foto: Arquivo – Canção Nova
O Santuário Nacional e os Missionários Redentoristas preparam uma novidade para este ano de 2019: as fachadas externas da basílica serão revestidas com passagens bíblicas. A ideia é transformar as fachadas da Basílica da Padroeira do Brasil na maior bíblia a céu aberto do mundo, inserindo nas quatro naves do templo um pedaço da Sagrada Escritura.
O projeto foi estudado há cerca de dois anos pela administração do Santuário. A execução ficará a cargo do padre Marko Rupnik, artista sacro, teólogo e escritor. A técnica será a dos mosaicos, uma das marcas registradas do sacerdote, que tem trabalhos espalhados em diversas partes do mundo: nos Santuários de Lourdes, França, de Fátima, em Portugal, de São Pio de Pietrelcina, na Itália, e tantas outras igrejas do Oriente ao Ocidente. Destacam-se, dentre tantos trabalhos realizados, o revestimento artístico na Capela Redemptoris Mater do Palácio Apostólico, uma das capelas particulares do Papa, no Vaticano.
As obras devem começar oficialmente em julho deste ano, com o início do revestimento pela Nave Norte, onde será retratado o Êxodo, livro bíblico que narra a libertação do povo judeu do Egito, guiados por Moisés.
Com a conclusão da face norte, as outras três naves também receberão a aplicação dos mosaicos. Na parte Oeste, local em que o sol nasce, será retratado o livro dos Gênesis, com a criação do mundo. Na ala Sul, em contraste com a nave Norte, a Páscoa de Cristo será representada pela ressurreição de Jesus. Já na fachada Leste, onde o sol se põe, a arte vai representar o livro do Apocalipse, com a vinda definitiva de Jesus.
Evangelização
Baseado na obra, o Santuário iniciou um projeto de evangelização junto aos devotos de Nossa Senhora Aparecida. Intitulada Jornada Bíblica, a iniciativa fornecerá materiais para círculos bíblicos por meio dos diversos meios de comunicação ligados à Basílica. A ideia é aprofundar o conhecimento no livro sagrado dos cristãos por meio das passagens bíblicas que serão apresentadas nas fachadas do maior templo mariano do mundo.
Fonte: Canção Nova
Introdução ao Canto Gregoriano e à Polifonia Sacra – Curso de Extensão Cultural
Em 2019, a S. Paulo Schola Cantorum vai oferecer em parceria com a Faculdade de Teologia da PUC-SP um Curso de formação musical:
Introdução ao Canto Gregoriano e à Polifonia Sacra – Curso de Extensão Cultural
São Paulo Schola Cantorum e Faculdade de Teologia da PUC-SP
Para hospedagem em S. Paulo, entre em contato com a Ir. Geralda, através desse link.
Introdução ao Canto Gregoriano e à Polifonia Sacra – Curso de Extensão Cultural
Ementa
Introdução e Justificativa: O Cantochão – ou mais popularmente “Canto Gregoriano” – é uma das mais belas expressões artísticas da cultura ocidental e o fundamento histórico do desenvolvimento da Música Sacra Cristã. Enquanto parâmetro simbólico e tradicional da arte musical à serviço do culto católico romano, o cantochão é encomiado em toda a literatura conciliar e – especialmente nos documentos do Concílio Vaticano II – é recomendado como naturalmente próprio à Liturgia. O estudo, portanto, de suas formas clássicas, modos, melodias, perspectivas retóricas e desdobramentos também polifônicos – base desta proposta – tornam-se imperativos para todos os músicos, clérigos e pesquisadores interessados na Música Cristã histórica.
Objetivos:
– Geral: Apresentar uma perspectiva pragmática e introdutória da prática do cantochão e da polifonia sacra cristã dentro do contexto litúrgico católico.
– Específico: Analisar e exercitar peças selecionadas da literatura musical em questão através dos subsídios fornecidos pelo curso.
Público-alvo: Músicos, clérigos, agentes pastorais e demais interessados no tema são bem-vindos. Constitui-se desejável, mas não impeditivo à participação, dispor de conhecimentos musicais e litúrgicos prévios. É, contudo, importante ter boa disposição para cantar e praticar exercícios vocais. O curso por sua forte inclinação prática e pragmática, fornecerá mais subsídios para aqueles que atuam ou pretendem atuar musicalmente em liturgias católicas – tanto no Rito Ordinário quanto no Extraordinário.
Carga horária: Serão ofertadas 24h de atividades presenciais e 6h na modalidade EAD, perfazendo um total de 30h. Será emitido, ao fim do curso para os que frequentarem ao menos 75% das atividades e que estiverem quites em relação aos pagamentos requeridos, uma Declaração de Extensão Cultural pela Faculdade de Teologia da PUC-SP em parceria com a S. Paulo Schola Cantorum. Para frequentar o curso, não é necessário possuir formação superior.
Inscrição, matrícula e certificado de conclusão: É necessário efetuar o preenchimento prévio de um formulário específico disponível online (http://liturgiacatolica.com.br/cursos) e realizar o pagamento da taxa de matrícula. Requer-se igualmente a frequência mínima em 75% das atividades propostas e total adimplência para o recebimento do Certificado de Conclusão de Curso. Ao final, será proposta uma auto-avaliação online.
Metodologia e recursos necessários: Para o desenvolvimento das atividades propostas serão utilizados materiais multimídia e recursos tradicionais do escopo da pedagogia da arte, além de aulas expositivas e oficinas práticas. Atividades pontuais extramuros estão igualmente previstas em espaços a serem anunciados posteriormente. O material bibliográfico necessário à frequência do curso será fornecido digitalmente aos matriculados.
Investimento: R$ 420,00 em até 3 vezes.
Promocionalmente, realizando o pagamento até o dia 31/12, R$ 390,00.
Taxa de matrícula: R$ 60,00. (Não há devolução desta taxa em caso de desistência)
Bibliografia fundamental:
ICAR. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. Brasília: Edições CNBB, 2017.
SOLESMES, Abbaye. Liber usualis. Solesmes: Desclée & Socii, 1953.
SOLESMES, Abbaye. Graduale triplex. Solesmes: Desclée & Socii, 1998.
RATZINGER, Joseph. O Espírito da Música. São Paulo: Ed. Ecclesiae, 2017.
RESSURREIÇÃO, Abadia da. Saltério Monástico. Ponta Grossa: Edições Abadia da Ressurreição, 2011.
SANTA CATARINA, Fausto. O Canto da Igreja: pequena gramática de Canto Gregoriano. São Paulo: Editora Salesiana, s/d.
WEBER, José. Introdução ao Canto Gregoriano. São Paulo: Paulus, 2013.
Coordenação
Prof. Ms. Pe. José Bizon – Professor da Faculdade de Teologia da PUC-SP.
Prof. Dr. Boris Agustin Nef Ulloa – Professor da Faculdade de Teologia da PUC-SP.
Prof. Dr. Delphim Rezende Porto – Diretor da S. Paulo Schola Cantorum.
Corpo Docente (sujeito a alterações):
Prof. Dr. Delphim Rezende Porto – Doutor em Musicologia pela USP, Delphim atua como pesquisador e performer no Brasil e nos Estados Unidos. Como professor visitante da Columbia University de Nova Iorque, atuou no âmbito da pesquisa de tratados históricos de música e atualmente se dedica à literatura sacra cristã como Organista, Regente e Agente cultural.
Profa. Regiane Martinez – Soprano de carreira internacional, Regiane é bacharela em Canto pela UNESP e desde 2001 integra o Coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. No âmbito da performance musical, se dedica à literatura sacra histórica e é reconhecida referência no Canto Coral brasileiro.
Prof. Dr. Pe. Luiz Alves de Lima, SDB – Além de atuar na formação dos futuros sacerdotes salesianos e demais estudantes de Teologia do UNISAL, padre Lima contribui de forma intensa para a formação catequética no Brasil e na América Latina. É fundador da Sociedade de Catequistas Brasileiros (SBCAT), da Sociedade de Catequistas Latino-Americanos (SCALA), assessor da Conferência do Episcopado Latino Americano e do Caribe (CELAM), membro do Grupo de Reflexão Bíblico-catequético da CNBB e redator da Revista de Catequese, publicação salesiana.
Local: Campus Ipiranga – Faculdade de Teologia da PUC-SP – Av. Nazaré, 993 – Ipiranga – S. Paulo/ SP (com atividades extramuros).
Cronograma (sujeito a alterações): clique aqui!
Fonte: Liturgia Católica
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
Exposição: O Sagrado na Arte Moderna Brasileira
25 janeiro 2019 - 31 março 2019
MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO INAUGURA COLETIVA COM OBRAS DE TEMA RELIGIOSO
“O Sagrado na Arte Moderna Brasileira” reúne um conjunto expressivo de artistas cujas obras possuem poéticas que aludem à fé e à religião, de modo claro e explícito ou por meio de metáforas
Peças expostas podem ser divididas entre os artistas modernos - Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Ismael Nery, Cândido Portinari, entre outros -, os populares, entre eles José Antonio da Silva, Agostinho Batista de Freitas, Antonio Poteiro; e artistas contemporâneos, como Alex Flemming, Nelson Leirner e Oskar Metsavaht
O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS-SP, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, exibe “O Sagrado na Arte Moderna Brasileira”, com obras de Agostinho Batista de Freitas, Alberto Guignard, Aldo Bonadei, Alex Flemming, Alfredo Volpi, Anita Malfatti, Antonio Poteiro, Arcângelo Ianelli, Cândido Portinari, Carlos Araújo, Clóvis Graciano, Cristina Barroso, Eric Marcier, Fé Córdula, Fúlvio Pennacchi, Galileu Emendabili, Glauco Rodrigues, Ismael Nery, José Antonio da Silva, Karin Lambrecht, Marcos Giannotti, Mestre Expedito (Expedito Antonio dos Santos), Mick Carniceli, Miriam Inês da Silva, Nelson Leirner, Nilda Neves, Oskar Metsavaht, Paulo Pasta, Raimundo de Oliveira, Raphael Galvez, Rosângela Dorazio, Samson Flexor, Sérgio Ferro, Siron Franco, Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret e Willys de Castro, sob curadoria de Fábio Magalhães e Maria Inês Lopes Coutinho. A mostra expõe cerca de 100 obras – entre esculturas, desenhos, gravuras e pinturas – que formam um conjunto expressivo de artistas cujas produções abordam poéticas que aludem à fé e à religião, algumas de modo claro e explícito, outras, por meio de metáforas.
Até 1808, a temática religiosa dominou por completo a produção artística no país, entre o período que engloba o século 16 até a primeira década do século 19 – com exceção das obras de Franz Post e Albert Eckhout, que retrataram a paisagem, a flora, a fauna, a dança dos índios Tapuias, os tipos humanos e os empreendimentos açucareiros em Pernambuco. A partir de 1808, com a chegada da família real ao Brasil, os temas profanos passaram a ser adotados pelos artistas brasileiros, e algumas décadas depois já prevaleciam nas artes plásticas em nosso país. “No século XIX, com a presença da missão francesa de arquitetos e artistas no brasil, também ocorreu a representação do país e de sua sociedade por artistas como Debret e Taunay, entre outros. No correr do segundo império os temas das pinturas brasileiras serão sobre tudo patrióticos. Com o advento da semana de Arte moderna em 1922, inverteu-se a situação com o predomínio do profano e nossos modernistas e depois nossos contemporâneos se fizeram conhecidos do grande público por obras que não expressavam o sentimento religioso”, comenta o diretor executivo do MAS-SP, José Carlos Marçal de Barros.
Este conjunto de obras que compõem a nova mostra temporária do MAS-SP pode ser dividido entre os artistas modernos - Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Vicente do Rego Monteiro, Ismael Nery, Cândido Portinari, entre outros -, os populares – entre eles José Antonio da Silva, Agostinho Batista de Freitas, Antonio Poteiro - e os artistas contemporâneos, como Alex Flemming, Marcos Giannotti, Nelson Leirner, Oskar Metsavaht, entre outros. Nos dizeres de Fábio Magalhães e Maria Inês Lopes Coutinho: “Os modernistas foram, antes de tudo, transgressores e não apenas na expressão artística, também adotaram novos modos de vida, muitos deles, incompatíveis com os hábitos da sociedade brasileira, ainda fortemente rural. Influenciados pela grande metrópole francesa que vivia sua ‘folle époque’, esses jovens transgressores trouxeram novas ideias que tumultuaram os costumes até então estabelecidos na conservadora sociedade brasileira”.
A expressão do artista popular parte na maioria das vezes de experiências vividas, das crenças, dos rituais e das festas da sua comunidade. Procissões, as festas juninas, tão populares no Nordeste, e o folclore regional nutrem, muitas vezes, os temas religiosos. Em relação à arte contemporânea, os curadores destacam a presença não rara do tema religioso, "se o entendemos como manifestação de poéticas do sagrado, do sobrenatural, como forças da natureza que inquietam a cultura, ou mesmo os aspectos intangíveis que pressentimos nas coisas e nas pessoas, ou como apropriação de símbolos consagrados”. “Lograram o magnifico resultado que o Museu de Arte sacra apresenta nesta mostra, pois todos e cada um de nossos grandes artistas continuaram mantendo dentro de si a antiga religiosidade com que conviveram desde a sua infância”, conclui José Carlos Marçal de Barros.
Exposição: "O Sagrado na Arte Moderna Brasileira"
Artistas: Agostinho Batista de Freitas, Alberto Guignard, Aldo Bonadei, Alex Flemming, Alfredo Volpi, Anita Malfatti, Antonio Poteiro, Arcângelo Ianelli, Cândido Portinari, Carlos Araújo, Clóvis Graciano, Cristina Barroso, Eric Marcier, Fé Córdula, Fúlvio Pennacchi, Galileu Emendabili, Glauco Rodrigues, Ismael Nery, José Antonio da Silva, Karin Lambrecht, Marcos Giannotti, Mestre Expedito (Expedito Antonio dos Santos), Mick Carniceli, Miriam Inês da Silva, Nelson Leirner, Nilda Neves, Oskar Metsavaht, Paulo Pasta, Raimundo de Oliveira, Raphael Galvez, Rosângela Dorazio, Samson Flexor, Sérgio Ferro, Siron Franco, Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret e Willys de Castro
Curadoria: Fábio Magalhães e Maria Inês Lopes Coutinho
Abertura: 25 de janeiro de 2019, sexta-feira, às 11h
Período: 26 de janeiro a 31 de março de 2019
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo - www.museuartesacra.org.br
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)
Tel.: 11 3326-5393 – agendamento / educativo para visitas monitoradas
Horários: De terça-feira a domingo, das 9 às 17h | Presépio Napolitano: das 10 às 11h, e das 14h às 15h
Ingresso: R$ 6,00 (Inteira) | R$ 3,00 (Meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem - mediante comprovação) | Grátis aos sábados | Isenções: crianças de até 7 anos, adultos a partir de 60, professores da rede pública, pessoas com deficiência, membros do ICOM, policiais e militares - mediante comprovação
Número de obras: Cerca de 100
Técnicas: Escultura, desenho, gravura, pintura
Dimensões: Variadas
Fonte:
Museu de Arte Sacra de São Paulo
MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO INAUGURA COLETIVA COM OBRAS DE TEMA RELIGIOSO
“O Sagrado na Arte Moderna Brasileira” reúne um conjunto expressivo de artistas cujas obras possuem poéticas que aludem à fé e à religião, de modo claro e explícito ou por meio de metáforas
Peças expostas podem ser divididas entre os artistas modernos - Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Ismael Nery, Cândido Portinari, entre outros -, os populares, entre eles José Antonio da Silva, Agostinho Batista de Freitas, Antonio Poteiro; e artistas contemporâneos, como Alex Flemming, Nelson Leirner e Oskar Metsavaht
O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS-SP, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, exibe “O Sagrado na Arte Moderna Brasileira”, com obras de Agostinho Batista de Freitas, Alberto Guignard, Aldo Bonadei, Alex Flemming, Alfredo Volpi, Anita Malfatti, Antonio Poteiro, Arcângelo Ianelli, Cândido Portinari, Carlos Araújo, Clóvis Graciano, Cristina Barroso, Eric Marcier, Fé Córdula, Fúlvio Pennacchi, Galileu Emendabili, Glauco Rodrigues, Ismael Nery, José Antonio da Silva, Karin Lambrecht, Marcos Giannotti, Mestre Expedito (Expedito Antonio dos Santos), Mick Carniceli, Miriam Inês da Silva, Nelson Leirner, Nilda Neves, Oskar Metsavaht, Paulo Pasta, Raimundo de Oliveira, Raphael Galvez, Rosângela Dorazio, Samson Flexor, Sérgio Ferro, Siron Franco, Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret e Willys de Castro, sob curadoria de Fábio Magalhães e Maria Inês Lopes Coutinho. A mostra expõe cerca de 100 obras – entre esculturas, desenhos, gravuras e pinturas – que formam um conjunto expressivo de artistas cujas produções abordam poéticas que aludem à fé e à religião, algumas de modo claro e explícito, outras, por meio de metáforas.
Até 1808, a temática religiosa dominou por completo a produção artística no país, entre o período que engloba o século 16 até a primeira década do século 19 – com exceção das obras de Franz Post e Albert Eckhout, que retrataram a paisagem, a flora, a fauna, a dança dos índios Tapuias, os tipos humanos e os empreendimentos açucareiros em Pernambuco. A partir de 1808, com a chegada da família real ao Brasil, os temas profanos passaram a ser adotados pelos artistas brasileiros, e algumas décadas depois já prevaleciam nas artes plásticas em nosso país. “No século XIX, com a presença da missão francesa de arquitetos e artistas no brasil, também ocorreu a representação do país e de sua sociedade por artistas como Debret e Taunay, entre outros. No correr do segundo império os temas das pinturas brasileiras serão sobre tudo patrióticos. Com o advento da semana de Arte moderna em 1922, inverteu-se a situação com o predomínio do profano e nossos modernistas e depois nossos contemporâneos se fizeram conhecidos do grande público por obras que não expressavam o sentimento religioso”, comenta o diretor executivo do MAS-SP, José Carlos Marçal de Barros.
Este conjunto de obras que compõem a nova mostra temporária do MAS-SP pode ser dividido entre os artistas modernos - Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Victor Brecheret, Vicente do Rego Monteiro, Ismael Nery, Cândido Portinari, entre outros -, os populares – entre eles José Antonio da Silva, Agostinho Batista de Freitas, Antonio Poteiro - e os artistas contemporâneos, como Alex Flemming, Marcos Giannotti, Nelson Leirner, Oskar Metsavaht, entre outros. Nos dizeres de Fábio Magalhães e Maria Inês Lopes Coutinho: “Os modernistas foram, antes de tudo, transgressores e não apenas na expressão artística, também adotaram novos modos de vida, muitos deles, incompatíveis com os hábitos da sociedade brasileira, ainda fortemente rural. Influenciados pela grande metrópole francesa que vivia sua ‘folle époque’, esses jovens transgressores trouxeram novas ideias que tumultuaram os costumes até então estabelecidos na conservadora sociedade brasileira”.
A expressão do artista popular parte na maioria das vezes de experiências vividas, das crenças, dos rituais e das festas da sua comunidade. Procissões, as festas juninas, tão populares no Nordeste, e o folclore regional nutrem, muitas vezes, os temas religiosos. Em relação à arte contemporânea, os curadores destacam a presença não rara do tema religioso, "se o entendemos como manifestação de poéticas do sagrado, do sobrenatural, como forças da natureza que inquietam a cultura, ou mesmo os aspectos intangíveis que pressentimos nas coisas e nas pessoas, ou como apropriação de símbolos consagrados”. “Lograram o magnifico resultado que o Museu de Arte sacra apresenta nesta mostra, pois todos e cada um de nossos grandes artistas continuaram mantendo dentro de si a antiga religiosidade com que conviveram desde a sua infância”, conclui José Carlos Marçal de Barros.
Exposição: "O Sagrado na Arte Moderna Brasileira"
Artistas: Agostinho Batista de Freitas, Alberto Guignard, Aldo Bonadei, Alex Flemming, Alfredo Volpi, Anita Malfatti, Antonio Poteiro, Arcângelo Ianelli, Cândido Portinari, Carlos Araújo, Clóvis Graciano, Cristina Barroso, Eric Marcier, Fé Córdula, Fúlvio Pennacchi, Galileu Emendabili, Glauco Rodrigues, Ismael Nery, José Antonio da Silva, Karin Lambrecht, Marcos Giannotti, Mestre Expedito (Expedito Antonio dos Santos), Mick Carniceli, Miriam Inês da Silva, Nelson Leirner, Nilda Neves, Oskar Metsavaht, Paulo Pasta, Raimundo de Oliveira, Raphael Galvez, Rosângela Dorazio, Samson Flexor, Sérgio Ferro, Siron Franco, Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret e Willys de Castro
Curadoria: Fábio Magalhães e Maria Inês Lopes Coutinho
Abertura: 25 de janeiro de 2019, sexta-feira, às 11h
Período: 26 de janeiro a 31 de março de 2019
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo - www.museuartesacra.org.br
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)
Tel.: 11 3326-5393 – agendamento / educativo para visitas monitoradas
Horários: De terça-feira a domingo, das 9 às 17h | Presépio Napolitano: das 10 às 11h, e das 14h às 15h
Ingresso: R$ 6,00 (Inteira) | R$ 3,00 (Meia entrada nacional para estudantes, professores da rede privada e I.D. Jovem - mediante comprovação) | Grátis aos sábados | Isenções: crianças de até 7 anos, adultos a partir de 60, professores da rede pública, pessoas com deficiência, membros do ICOM, policiais e militares - mediante comprovação
Número de obras: Cerca de 100
Técnicas: Escultura, desenho, gravura, pintura
Dimensões: Variadas
Fonte:
Museu de Arte Sacra de São Paulo
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
Austrália promove simpósio sobre preservação da arte e arquitetura sacra
O Conselho Nacional de Arte e Arquitetura Litúrgicos (NLAAC, por suas siglas em inglês) e o Centro de Liturgia da Universidade Católica Australiana estão promovendo um Simpósio Nacional de Arquitetura Eclesiástica que ocorrerá entre os dias 06 a 08 de fevereiro. O evento terá como foco principal a preservação do patrimônio dos templos católicos do país para as próximas gerações.
"Temos muitas igrejas antigas, muitas delas são importantes historicamente e algumas estão protegidas em uma lista de patrimônio", comentou à Catholic Weekly Harry Stephens, Secretário de NLAAC. "O Simpósio é um evento completamente único: nunca antes houve algo assim na Austrália".
Durante o Simpósio serão apresentadas duas iniciativas de grande importância: as novas normas da Igreja Católica local sobre patrimônio eclesiástico e o lançamento de um catálogo digital de artigos de propriedade da Igreja que inclui edificações, vasos sagrados, vestimentas, livros sagrados, móveis e altares. O texto que consigna as novas normas se intitula 'Adequado para uso sagrado: Administração e renovação de lugares de culto" e representa um avanço na proteção da arte e arquitetura sacra no país.
"Este novo livro e suas diretrizes buscam garantir que não se prejudique o valor patrimonial de nossas igrejas durante qualquer trabalho realizado para que sejam aptas para o uso sagrado", explicou Stephens, que assegurou que o volume complementa o texto normativo sobre construção de templos publicado há três anos. Sobre o catálogo digital, intitulado 'Cultura', o Secretário afirmou que se inspira em iniciativas similares levadas a cabo na Inglaterra.
Stephens destacou a participação de notáveis especialistas no próximo Simpósio como a historiadora e especialista em patrimônio Sophie Andreae e o consultor de design litúrgico norte-americano Richard S. Vosko. "Este Simpósio é para todos aqueles que se preocupam pelos lugares de culto católico, incluídos clérigos, fiéis, arquitetos, artistas, mestres, liturgistas, designers, estudantes de teologia e arquitetura, acadêmicos e qualquer pessoa interessada em arquitetura, arte, artefatos e patrimônio", concluiu. (EPC)
Fonte: Gaudium Press
domingo, 20 de janeiro de 2019
Exposição no Museu de Arte Sacra (MAAS) chama a atenção para os problemas sociais
Por: Mércia Suzuki
Questões sociais e figuras femininas estão bem representadas nas telas do artista plástico Geraldo Lacerdine, na mostra ‘Sagrado Primitivo – O intermédio de dois Mundos’, no Museu de Arte Sacra (MAAS). Uma ótima opção de passeio gratuito para quem mora ou está de férias no Rio de Janeiro.
Entre as obras estão “Dona Hermínea”, uma anônima transformada em anjo; “Espírito de Deus”, na figura de uma mulher, provocando a reflexão sobre as representações essencialmente masculinas; e ‘”Menino da Candelária” (1m64x2m), pintada especialmente para a exposição e doada ao acervo do Museu, homenagem aos meninos de rua mortos a tiros na Igreja da Candelária em 1993. Foto: Arte Lacerdine
As demais telas da Mostra, com imagens pouco convencionais, são: Igualdade, Madalena, Eva, Mãe Negra, Lágrimas, Proteção da Flora, Proteção da Fauna, Aconchego, Amor e Cuidado, Olhares, Abraço, entre outras. Lacerdine é reconhecido no ambiente cultural nacional e internacional, como na Itália, na Polônia e nos Estados Unidos. “As minhas obras quebram o padrão da Arte Sacra brasileira de produções com figuras brancas de olhos azuis. As telas retratam figuras que representam mais a realidade do nosso povo”, explica o artista, que tem formação em filosofia, com ênfase em arte, e teologia e que, por 20 anos, foi jesuíta, tendo largado a batina há um ano para se dedicar integralmente a arte.
A exposição reúne 27 quadros de acrílica sobre tela, com aplicação de folha de ouro, em sua maioria de tamanhos gigantes — o maior Sagrado Coração tem 3mx6m. A mostra é acompanhada pelo livro ‘Sagrado Primitivo’, com as imagens das telas e texto de autoria do escritor mineiro André Araújo e está sendo vendido também no Museu. Foto: Arte Lacerdine
Mais sobre Geraldo Lacerdine – Mineiro nascido em 1977 em Pará de Minas, o artista plástico pintou o primeiro quadro aos 7 anos e, desde então, se descobriu na arte. Além de ter se dedicado à Ordem dos Jesuítas por duas décadas, antes de largar a batina, realizou estudos também em iconografia russa, arte contemporânea, teatro e psicanálise. Mais informações sobre o trabalho de Lacerdine no site: www.lacerdine.com/sagradoprimitivo, Facebook: @artelacerdine e Instagram: @lacerdine.
Serviço
Evento: SAGRADO PRIMITIVO: O intermédio de dois mundos
Data: Até 7/maio/2019
Local: MAAS – Museu Arquidiocesano de Arte Sacra
Endereço: Av. República do Chile, 245 (subsolo), centro, Rio de Janeiro, telefone: (021) 2240-2869/ 2262-1797
Horário: 4ª, das 9h às 12h e das 13h às 16h; sábados e domingos, das 9h às 12h
Entrada Franca
Fonte: Surgiu
Questões sociais e figuras femininas estão bem representadas nas telas do artista plástico Geraldo Lacerdine, na mostra ‘Sagrado Primitivo – O intermédio de dois Mundos’, no Museu de Arte Sacra (MAAS). Uma ótima opção de passeio gratuito para quem mora ou está de férias no Rio de Janeiro.
Entre as obras estão “Dona Hermínea”, uma anônima transformada em anjo; “Espírito de Deus”, na figura de uma mulher, provocando a reflexão sobre as representações essencialmente masculinas; e ‘”Menino da Candelária” (1m64x2m), pintada especialmente para a exposição e doada ao acervo do Museu, homenagem aos meninos de rua mortos a tiros na Igreja da Candelária em 1993. Foto: Arte Lacerdine
As demais telas da Mostra, com imagens pouco convencionais, são: Igualdade, Madalena, Eva, Mãe Negra, Lágrimas, Proteção da Flora, Proteção da Fauna, Aconchego, Amor e Cuidado, Olhares, Abraço, entre outras. Lacerdine é reconhecido no ambiente cultural nacional e internacional, como na Itália, na Polônia e nos Estados Unidos. “As minhas obras quebram o padrão da Arte Sacra brasileira de produções com figuras brancas de olhos azuis. As telas retratam figuras que representam mais a realidade do nosso povo”, explica o artista, que tem formação em filosofia, com ênfase em arte, e teologia e que, por 20 anos, foi jesuíta, tendo largado a batina há um ano para se dedicar integralmente a arte.
A exposição reúne 27 quadros de acrílica sobre tela, com aplicação de folha de ouro, em sua maioria de tamanhos gigantes — o maior Sagrado Coração tem 3mx6m. A mostra é acompanhada pelo livro ‘Sagrado Primitivo’, com as imagens das telas e texto de autoria do escritor mineiro André Araújo e está sendo vendido também no Museu. Foto: Arte Lacerdine
Mais sobre Geraldo Lacerdine – Mineiro nascido em 1977 em Pará de Minas, o artista plástico pintou o primeiro quadro aos 7 anos e, desde então, se descobriu na arte. Além de ter se dedicado à Ordem dos Jesuítas por duas décadas, antes de largar a batina, realizou estudos também em iconografia russa, arte contemporânea, teatro e psicanálise. Mais informações sobre o trabalho de Lacerdine no site: www.lacerdine.com/sagradoprimitivo, Facebook: @artelacerdine e Instagram: @lacerdine.
Serviço
Evento: SAGRADO PRIMITIVO: O intermédio de dois mundos
Data: Até 7/maio/2019
Local: MAAS – Museu Arquidiocesano de Arte Sacra
Endereço: Av. República do Chile, 245 (subsolo), centro, Rio de Janeiro, telefone: (021) 2240-2869/ 2262-1797
Horário: 4ª, das 9h às 12h e das 13h às 16h; sábados e domingos, das 9h às 12h
Entrada Franca
Fonte: Surgiu
sábado, 19 de janeiro de 2019
LANÇAMENTO: Revista Piratininga
São Paulo vai ganhar um presente muito especial
Quando se fala em Arte, muitos pensam em um espaço apertado, destinado a poucos, os iniciados, aquelas pessoas que detém um conhecimento especial que está longe da grande maioria. Mas isso está muito longe do que as Artes permitem e podem ser!
O Museu de Arte Sacra de São Paulo, atento às necessidades da sociedade, investe no permanente diálogo entre as Artes, os críticos e especialistas e as demais pessoas da sociedade. As atividades didáticas do MAS-SP, com os mais variados cursos ministrados por professores altamente qualificados, destinam-se aos mais variados públicos, e tornaram-se, ao longo do tempo, um marco de reconhecida excelência. Agora, o MAS-SP entrega mais um presente à sociedade.
Em muitos sentidos , o lançamento de Piratininga - Revista do Museu de Arte Sacra de São Paulo é um evento muito especial e aguardado. Trata-se de uma revista semestral de divulgação científica que se apresenta como espaço para todos que desejam "conversar" sobre Artes. Buscando principalmente o diálogo com a Arte Sacra e com São Paulo, Piratininga permite que todos os públicos, conhecedores ou não destes universos culturais, possam ter acesso a textos com alta qualidade e ricas e variadas ilustrações.
Data do evento: 25 de janeiro de 2019Horário: 11h30Evento Gratuito.Museu de Arte Sacra de São PauloAv. Tiradentes, 676, Luz, São Paulo - SP
(ao lado do Metrô Tiradentes Linha 1 Azul)Estacionamento gratuito no local (sujeito à lotação)
Rua Dr. Jorge Miranda, Nº43.
Fonte: Museu de Arte Sacra de São Paulo
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
A Leitura da Obra de Arte e a Estética Filosófica
Data: Terças-feiras, 22 e 29 de janeiro de 2019, das 19h às 21h.
Descrição: Este curso tem a proposta de inserir o aluno no contexto histórico da filosofia da arte, com ênfase na experiência do belo a partir da compreensão do idealismo alemão de Schiller, entre outros, após as críticas de Kant em Crítica do Juízo, em conjunto com as estruturas de leitura de obra de arte de Panofsky.
Programa:
Percurso da Filosofia da Arte à Estética;
Método de leitura de obra com pressupostos filosóficos;
A Crise do Belo e a Estética.
Professor: Fernandes Elias Junior é graduado em Comunicação, com habilitação em Publicidade e Propaganda, e também em História e Bens Culturais da Igreja pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. É especialista em Arte e Arte Sacra pelo Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde trabalhou na área de catalogação de acervos sacros. Atualmente leciona no Instituto Superior de Ciências Religiosas em parceria com o Seminário São José, no qual está cursando o 2º ano de Filosofia como seminarista.
Carga Horária: 4 horas/aula. Será emitido certificado para os participantes.
Local: A confirmar.
Investimento: R$ 100. Estudantes de graduação pagam R$ 70.
INSCREVA-SE AQUI.
Fonte: Centro Loyola
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Festa de Senhor dos Passos é tema de exposição no Museu Histórico de Sergipe
15/01/2019
15:14:48
A fotógrafa Danielle Pereira retrata a religiosidade e a cultura do povo sergipano através da exposição “Passos da Fé”, aberta nesta terça-feira, 15, no Museu Histórico de Sergipe, localizado na Praça São Francisco, Centro Histórico de São Cristóvão. O público poderá conferir as fotografias até o próximo dia 25 de fevereiro e sentir, através das imagens, o impacto que a religiosidade causa nos fiéis que participam da romaria. A exposição recebe o apoio da Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact).
Passos da Fé está composta por 25 fotografias realizadas durante a tradicional Procissão de Senhor dos Passos, evento religioso que ocorre anualmente em São Cristóvão, durante a Quaresma, atraindo milhares de pessoas de Sergipe e estados vizinhos. Segundo Danielle Pereira, o maior desafio foi traduzir as expressões de fé dos romeiros de Senhor dos Passos através dos cliques.
“Registrar e expressar fotograficamente o cotidiano dessas pessoas, com um olhar diferenciado, é sempre instigante. Busco a origem dessa força, dessa fé e a diversidade da manifestação religiosa, que hoje já é considerada um Patrimônio Cultural do Nordeste”, disse a fotógrafa.
Com oito anos de profissão, Danielle Pereira vem se firmando como um dos talentos da fotografia sergipana, sempre retratando as pessoas mais simples, em momentos singulares de seus cotidianos. “Passos da Fé, por exemplo, mistura história, arte e cultura num mesmo território. Todas as fotos que faço são feitas com o olho, o coração, a cabeça e muito estudo. Amando tudo o que fotografo consigo através das imagens contar histórias, mostrar realidades e expor, na simplicidade, a beleza da vida”, contou Danielle.
Histórico de Exposição
Danielle Pereira nasceu na cidade de Estância (SE) e reside atualmente na cidade histórica de São Cristóvão, onde trabalha na Diretoria de Comunicação da Prefeitura Municipal. Iniciou a trajetória de fotógrafa em 2011, data em que também fez a primeira a exposição, na IV Mostra de Artes do Fêgo, em Aracaju. Soma-se a este primeiro trabalho uma trajetória de mostras e exposições. Acompanhe:
- Candomblé, na 9ª Mostra Pluriartística Novembro Negro, em 2013, Cantinho Cultural dos Correios, em Aracaju.
- Rio Paramopama, exposição na Assembleia Legislativa de Sergipe, em 2013.
- Exposição Água e Meio Ambiente por Inteiro, em 2013, no Museu Histórico de Sergipe, em São Cristóvão.
- Vínculo dos órgãos em 2014, no Museu Histórico de Sergipe, em São Cristóvão.
- A Arte de Ser Mulher, Biblioteca Estadual Epifánio Dórea, em 2015, em Aracaju, na 11ª Mostra Pluriartística Novembro Negro.
- XI Exposição Coletiva Olhares Distintos sobre Pontal da Barra, curadoria de José Aquino, em 2016, no Mirante 13 de Julho, em Aracaju.
- Mostra de Artes do Fêgo, 2012, 2013, 2014 e 2016.
- Exposição Paramopama em Foco, Museu da Polícia Militar de Sergipe, São Cristóvão, 2017 e no Memorial do Poder Judiciário, em 2018.
Exposição Passos da Fé, no Museu de Arte Sacra de São Cristóvão, em 2018.
Museu de Arte Sacra de Laranjeira/SE 2018.
Fotos: Danielle Pereira.
Fonte: Prefeitura de São Cristovão - SE
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
Museu de Arte Sacra de MT abre exposição de 2019
Fonte: Redação 24 Horas News
Festas Religiosas de Cuiabá, abre dia 21 de março e fica em cartaz até dia 26 de maio
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso está de volta. Sua primeira exposição temporária, Festas Religiosas de Cuiabá, abre dia 21 de março e fica em cartaz até dia 26 de maio, e você pode ter sua foto selecionada para compor a mostra.
Até dia 29 de janeiro, cada fotógrafo, profissional ou amador, que resida ou não em Mato Grosso, interessado em participar, pode enviar até 20 fotos com os seguintes temas que envolvem a exposição: São Gonçalo, São Benedito, Santo Antônio, Divino Espírito Santo, São João, São Pedro, N. Sra. Aparecida, São Cristóvão, N. Sra. do Bom Despacho e Bom Jesus de Cuiabá.
Os registros devem ser documentais (momentos festivos, pessoas, arquitetura e ritos) e devem envolver as igrejas e comunidades das respectivas festas. De maneira a facilitar o acesso, as inscrições serão realizadas exclusivamente por e-mail (museuartesacramt@gmail.com).
As fotos deverão ser enviadas em formato JPG com 1920 pixels no lado maior e tamanho do arquivo com no mínimo 2MB, com descrições individuais constando: Nome artístico do fotógrafo; Título da foto; Ano; Local do registro.
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso será responsável pela curadoria, expografia, reprodução das fotos e material gráfico de divulgação. Ao se inscrever o candidato declara plena autoria das fotografias, inexistência de plágio, bem como autorização de terceiros, responsabilizando-se inclusive por eventuais reinvindicações quanto ao uso não autorizado.
“Estamos felizes com a primeira exposição temporária do MASMT, depois de dois anos de portas fechadas. O tema dessa exposição já é uma clara homenagem aos 300 anos de Cuiabá, procurando envolver o maior número de participantes. Não tem como falar da história de Cuiabá sem passar pela memória e história da fé, festividade e religiosidade dessa terra abençoada”, adianta Viviene Lozi, coordenadora do Museu de Arte Sacra de Mato Grosso e diretora da Associação dos Produtores Culturais de Mato Grosso – Ação Cultural, que assinam em conjunto com Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer a gestão compartilhada do Museu por meio do termo de colaboração nº 1393/2018.
A reabertura dos museus é uma prioridade da nova gestão da Secretaria, compromisso firmado pelo novo Secretário de Cultura, Esporte e Lazer, o atual deputado estadual Allan Kardec. “Estamos comprometidos com reabertura imediata dos museus, e já temos o primeiro museu a ser reaberto, que é o museu de Arte Sacra”, destaca Allan.
“O Museu de portas abertas novamente é uma conquista da sociedade e da instituição que sempre insistiu no segmento do patrimônio, com o intuito de valorizar e preservar a nossa história. Nosso objetivo é fazer com que o aparelho se recoloque novamente para a sociedade, com atividades educativas e culturais, pesquisas e preservação do patrimônio. Queremos de fato inseri-lo na percepção cosmopolita da cidade, sempre atentos em prestar o melhor atendimento à população, ofertando exposições do próprio acervo e de terceiros, trabalhando com a preservação do acervo e edificação, desenvolvendo ações que permeiam a comunicação e a fruição das informações, extensão e pesquisa e, é claro, à própria gestão em si”, acrescenta Viviene Lozi.
Para Paulo Traven, que responde este mês como Secretário de Estado de Cultura, é elogiável essa iniciativa do Museu de Arte Sacra. “É muito importante para o artista fazer um exposição em um museu, como portfólio, isso agrega valor à carreira da pessoa. E super apropriado neste ano em que Cuiabá faz 300 anos, pois todo o Vale do Rio Cuiabá tem bastante tradição de festas religiosas, essa cultura está ligada à origem das pessoas daqui. Por isso quero parabenizar pela iniciativa e pedir para os profissionais da fotografia participarem da exposição”, arrematou Traven.
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso reinaugura no próximo dia 7 de fevereiro com sua inestimável exposição permanente, aberto ao público de quarta-feira a domingo, sempre das 9h às 17h, com entrada franca.
Serviço
MASMT abre chamamento para exposição fotográfica Festas Religiosas de Cuiabá. As inscrições serão feitas por e-mail: museuartesacramt@gmail.com, até dia 29 de janeiro. Outras informações: (65) 3646-9701/ 98409-9629/ (65) 98425-1443 (Imprensa - whatsApp)
Festas Religiosas de Cuiabá, abre dia 21 de março e fica em cartaz até dia 26 de maio
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso está de volta. Sua primeira exposição temporária, Festas Religiosas de Cuiabá, abre dia 21 de março e fica em cartaz até dia 26 de maio, e você pode ter sua foto selecionada para compor a mostra.
Até dia 29 de janeiro, cada fotógrafo, profissional ou amador, que resida ou não em Mato Grosso, interessado em participar, pode enviar até 20 fotos com os seguintes temas que envolvem a exposição: São Gonçalo, São Benedito, Santo Antônio, Divino Espírito Santo, São João, São Pedro, N. Sra. Aparecida, São Cristóvão, N. Sra. do Bom Despacho e Bom Jesus de Cuiabá.
Os registros devem ser documentais (momentos festivos, pessoas, arquitetura e ritos) e devem envolver as igrejas e comunidades das respectivas festas. De maneira a facilitar o acesso, as inscrições serão realizadas exclusivamente por e-mail (museuartesacramt@gmail.com).
As fotos deverão ser enviadas em formato JPG com 1920 pixels no lado maior e tamanho do arquivo com no mínimo 2MB, com descrições individuais constando: Nome artístico do fotógrafo; Título da foto; Ano; Local do registro.
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso será responsável pela curadoria, expografia, reprodução das fotos e material gráfico de divulgação. Ao se inscrever o candidato declara plena autoria das fotografias, inexistência de plágio, bem como autorização de terceiros, responsabilizando-se inclusive por eventuais reinvindicações quanto ao uso não autorizado.
“Estamos felizes com a primeira exposição temporária do MASMT, depois de dois anos de portas fechadas. O tema dessa exposição já é uma clara homenagem aos 300 anos de Cuiabá, procurando envolver o maior número de participantes. Não tem como falar da história de Cuiabá sem passar pela memória e história da fé, festividade e religiosidade dessa terra abençoada”, adianta Viviene Lozi, coordenadora do Museu de Arte Sacra de Mato Grosso e diretora da Associação dos Produtores Culturais de Mato Grosso – Ação Cultural, que assinam em conjunto com Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer a gestão compartilhada do Museu por meio do termo de colaboração nº 1393/2018.
A reabertura dos museus é uma prioridade da nova gestão da Secretaria, compromisso firmado pelo novo Secretário de Cultura, Esporte e Lazer, o atual deputado estadual Allan Kardec. “Estamos comprometidos com reabertura imediata dos museus, e já temos o primeiro museu a ser reaberto, que é o museu de Arte Sacra”, destaca Allan.
“O Museu de portas abertas novamente é uma conquista da sociedade e da instituição que sempre insistiu no segmento do patrimônio, com o intuito de valorizar e preservar a nossa história. Nosso objetivo é fazer com que o aparelho se recoloque novamente para a sociedade, com atividades educativas e culturais, pesquisas e preservação do patrimônio. Queremos de fato inseri-lo na percepção cosmopolita da cidade, sempre atentos em prestar o melhor atendimento à população, ofertando exposições do próprio acervo e de terceiros, trabalhando com a preservação do acervo e edificação, desenvolvendo ações que permeiam a comunicação e a fruição das informações, extensão e pesquisa e, é claro, à própria gestão em si”, acrescenta Viviene Lozi.
Para Paulo Traven, que responde este mês como Secretário de Estado de Cultura, é elogiável essa iniciativa do Museu de Arte Sacra. “É muito importante para o artista fazer um exposição em um museu, como portfólio, isso agrega valor à carreira da pessoa. E super apropriado neste ano em que Cuiabá faz 300 anos, pois todo o Vale do Rio Cuiabá tem bastante tradição de festas religiosas, essa cultura está ligada à origem das pessoas daqui. Por isso quero parabenizar pela iniciativa e pedir para os profissionais da fotografia participarem da exposição”, arrematou Traven.
O Museu de Arte Sacra de Mato Grosso reinaugura no próximo dia 7 de fevereiro com sua inestimável exposição permanente, aberto ao público de quarta-feira a domingo, sempre das 9h às 17h, com entrada franca.
Serviço
MASMT abre chamamento para exposição fotográfica Festas Religiosas de Cuiabá. As inscrições serão feitas por e-mail: museuartesacramt@gmail.com, até dia 29 de janeiro. Outras informações: (65) 3646-9701/ 98409-9629/ (65) 98425-1443 (Imprensa - whatsApp)