quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Pós - Graduação: Restauro do Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico


COORDENADORAProfª. Drª. Leila Regina Diegoli
CARGA HORÁRIA422 horas
INÍCIOMarço/2018
TÉRMINOJunho/2019
DIASábado
HORÁRIO
Das 9h às 13h e das 14h às 18h
MODALIDADE
Semipresencial (14 horas serão desenvolvidas a distância)
LOCALCampus Boqueirão
INVESTIMENTO
18 parcelas de R$ 520,00
OBJETIVOS
• 
Formar profissionais para o mercado de trabalho e especialistas na proteção e preservação dos bens culturais construídos e agregados, assim como de conjuntos urbanos tombados ou não.
• Formar especialistas para trabalhar em escritórios ou em órgãos públicos, bem como em licitações que exigem formação técnica especializada.
• Capacitar profissionais para a elaboração de pesquisas, perícias, consultorias, inventários, projetos e obras de restauro, conservação e modernização do patrimônio arquitetônico e conjuntos urbanos, por meio do conhecimento das teorias, leis, normas e procedimentos técnicos e científicos, nacionais e internacionais, bem como de metodologia específica para trabalhos necessários e imprescindíveis para a proteção dos bens culturais.
PÚBLICO-ALVO
Profissionais com curso superior que apresentam interesse na pesquisa e a prática da preservação e proteção do chamado patrimônio ambiental urbano, principalmente arquitetos, engenheiros, historiadores, artistas plásticos, advogados, turismólogos, administradores, geógrafos e educadores. Poderá ser admitido o ingresso de alunos portadores de diploma de graduação de cursos tecnológicos.
COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAMódulo 1: Teoria do Patrimônio CulturalConceitos Básicos sobre Patrimônio Cultural
Legislação de Salvaguarda do Patrimônio
História da Arquitetura Tradicional Paulista
Sistemas Construtivos da Arquitetura Brasileira
Módulo 2 – Investigação sobre o Patrimônio Arquitetônico e UrbanísticoPesquisa Histórica e Análise de Acervos
Metodologia de Inventário do Patrimônio Ambiental Urbano
Programas de Proteção e Valorização do Patrimônio
Teoria e História do Restauro
Metodologia de Projetos de Restauro I
Arqueologia da Arquitetura
Módulo 3 – Intervenção no Patrimônio Arquitetônico e UrbanísticoPatologia das Construções
Metodologia de Projetos de Restauro II
Tecnologia da Restauração
Prática de Projetos e Intervenção no Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico
Trabalho de Conclusão de Curso
COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Métodos e Técnicas de Pesquisa I, II e III
CONTATO
Departamento de Atendimento Integrado
Telefones: (13) 3205-5555 – ramal 1354
E-mail: dat@unisantos.br
Os cursos de Especialização/MBA da Católica de Santos atendem a normativa vigente sobre os Cursos de Pós-graduação Lato Sensu, a Resolução CNE-CES 1/2007, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e para a Educação Ambiental. Eles foram construídos em consonância com as novas políticas públicas nacionais para os Cursos de Pós-graduação Lato Sensu, que visam estabelecer um padrão superior de qualidade para a formação de especialistas.
BENEFÍCIOS (*)
• Bolsa Ex-aluno para Pós-Graduação Lato Sensu: 25% de desconto para ex-alunos da Católica de Santos (curso concluído).
• Bolsa Empresas Conveniadas: descontos variáveis para funcionários de empresas conveniadas.
• Bolsa Fidelização Familiar: 20% para cada familiar (cônjuges, pais e filhos, e irmãos) de estudantes ativos em cursos de graduação, especialização ou stricto sensu da Católica de Santos, concomitantemente, ou ainda, num desses e na educação básica do Liceu Santista, concomitantemente.
(*) O desconto não incide sobre a matrícula.
Observações• A Universidade se reserva o direito de alterar o cronograma e o corpo docente.
• Documentação necessária para quem não é aluno da Católica de Santos: cópias do RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento, diploma (autenticado), comprovante de residência, duas fotos 3×4 e Curriculum Vitae (resumido).
• A matrícula pode ser feita independentemente da entrega dos documentos, mas só será validada depois que eles forem apresentados.
• A inscrição presencial só poderá ser efetuada pelo interessado no curso, ou por pessoa munida de procuração autenticada em cartório.
• A efetivação da matrícula está condicionada ao pagamento do boleto da 1ª. parcela e entrega da documentação exigida.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Lançamento do Catálogo: Barroco - ardente e sincrético

O Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura e Museu Afro Brasil e EDP convidam para o lançamento do catálogo da exposição Barroco Ardente e Sincrético - Luso-Afro-Brasileiro a acontecer às 11 horas do próximo dia 03 de Março de 2018 (sábado).

Com 400 páginas e imagens das principais obras expostas na mostra, o catálogo conta com textos de Emanoel Araujo, Myryam Andrade Ribeiro de Oliveira, Fernando da Rocha Peres, Clarival do Padro Valladares, Percival Tirapeli, João Marino, Dom Clemente, entre outros pesquisadores do movimento artístico. No dia do lançamento, o catálogo será vendido a preço promocional. 


Fonte: Museu Afro Brasil

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

I Congresso da Sociedade Brasileira de Estudos do Renascimento: O conceito de cópia e a figura do artista




Nos dias 15 e 16 de março será realizado no Paço Imperial o "I Congresso da Sociedade Brasileira de Estudos do Renascimento: O conceito de cópia e a figura do artista", com a participação de pesquisadores do Brasil e do exterior.

Inscrições para ouvintes, com direito a certificado, podem ser realizadas diretamente no auditório do Paço Imperial.

Prestigiem!

Fonte: IA - UERJ

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Museu de Arte Sacra recebe a exposição ‘Santos Devocionais Populares’ - São José dos Campos-SP



Uma das esculturas da exposição é a imagem de São Francisco deitado na rede - Foto: Paulo Amaral/FCCR - Foto: PMSJC


Além do traço artístico, as 12 esculturas em cerâmica da exposição ‘Santos e Devocionais Populares’, que será aberta nesta quinta-feira (22), às 10h, no Museu de Arte Sacra de São José dos Campos, trazem em cada detalhe a fé e um talento recém-descoberto de sua autora. “Estou muito emocionada com esse dom que Deus me deu e ansiosa por expor meu trabalho pela primeira vez”, disse a artista Regina Pimentel, de 57 anos.

As peças têm 23 cm de altura e são todas de santos da igreja católica, como São Francisco de Assis, Santa Rosa de Lima e Nossa Senhora Desatadora de Nós. Regina contou que, por ser muito católica, decidiu fazer as peças de santos. “A ideia surgiu no curso de cerâmica que faço há pouco menos de um ano. Eu queria produzir algo diferente e as minhas amigas do curso me incentivaram bastante”, afirmou Regina.

O interesse de Regina pela área cultural veio após os anos 2.000 e começou pela fotografia, para só depois chegar ao artesanato, quando passou a frequentar o curso de cerâmica. Antes disso, Regina atuou na área administrativa e foi professora. “Hoje fico surpresa pelo quanto meu envolvimento com a cultura tem trazido bons resultados para a minha vida. Às vezes fico me perguntando se foi eu mesmo que fiz”, disse.

Mesmo com pouco tempo de carreira, Regina já recebeu, inclusive, convite para expor em outros países da América Latina, como é o caso da peça de Santa Rosa de Lima, padroeira do Peru. “Fiquei tão feliz com o convite que logo me preocupei em compartilhá-lo com o padre da igreja que frequento”, revelou a artista.

A exposição prossegue no local até o dia 15 de junho e sua abertura contará com a presença da artista Regina PImentel. A visita é gratuita e pode ser feita de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 12h. O Museu de Arte Sacra funciona sob gestão da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

Museu de Arte Sacra

Travessa Chico Luiz, 67 – Centro - São José dos Campos-SP

(12) 3921-7226

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Café Colonial do Barroco ao Rococó - Pinturas com Café



O Artista Marcos Ramis apresenta sua inédita série de pinturas - com café - durante o mês de março em São José dos Campos- SP!
Vamos Prestigiar!

Fonte: APVE Embraer

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Exposição: IMAGENS DO ALEIJADINHO


IMAGENS DO ALEIJADINHO
10.3 A 3.6.2018

O MASP inaugura o ciclo de 2018, dedicado às histórias afro-atlânticas, com as exposições de Aleijadinho e Maria Auxiliadora, no dia 9 de março. Imagens do Aleijadinho apresenta a obra de Antônio Francisco Lisboa (1738-1814), uma das principais referências da arte sacra, do barroco e do rococó no Brasil, ativo em Minas Gerais de meados do século 18 ao início do século 19. A mostra apresenta cerca de 50 obras, que incluem esculturas devocionais de Aleijadinho, além de mapas, gravuras, fotografias, pinturas e esculturas de viajantes e outros artistas, que contribuem para a compreensão do contexto e da influência do artífice mineiro na história da arte brasileira.

O nome de Aleijadinho é comumente associado à arte produzida durante o Ciclo do Ouro em Minas Gerais, acompanhando seu apogeu e decadência e incorporando influências do barroco e do rococó. Com a proibição da Coroa portuguesa contra o estabelecimento de ordens religiosas na Capitania, o mecenato à época coube principalmente às ordens terceiras leigas, que encomendaram boa parte da sua produção. A obra de Aleijadinho é, assim, um importante testemunho dos hábitos religiosos e culturais da sociedade mineira durante o período colonial, incluindo a religiosidade popular e as separações raciais em torno das diferentes irmandades e ordens terceiras.

Dessa forma, Imagens do Aleijadinho tem seu foco no acervo de esculturas devocionais produzido por Aleijadinho e sua oficina e reúne imagens atribuídas ao artífice mineiro e executadas em diferentes etapas de sua produção, incluindo obras pertencentes a museus públicos brasileiros, igrejas barrocas mineiras e coleções particulares. Diferentemente do que acontece com as esculturas monumentais em pedra e as talhas retabulares em madeira de sua autoria, suas imagens devocionais foram criadas com relativa autonomia funcional, para altares de igreja, oratórios privados e uso processional, tendo sido, ao longo dos anos, incorporadas a acervos públicos e privados. Essa condição é o que permite reunir numa exposição uma parcela significativa das esculturas produzidas por Aleijadinho.

Além do conjunto de esculturas atribuídas ao artista, uma seção iconográfica foi incorporada à exposição – incluindo mapas da capitania de Minas Gerais e suas comarcas; gravuras de viajantes do início do século 19, que retratam o modo de vida e a paisagem nas Minas de Ouro; imagens de fotógrafos que documentaram sua obra ao longo do século 20, como Horacio Coppola e Marcel Gautherot; e obras de artistas visuais que fazem referência à arte de Aleijadinho e seus contextos de produção e recepção, como Alberto da Veiga Guignard, Henrique Bernardelli, Tarsila do Amaral, Aloísio Magalhães e Juan Araujo, entre outros. Essas imagens ecoam o legado de Aleijadinho e atestam sua centralidade na construção de uma história da arte brasileira.

A atribuição autoral e o levantamento das obras de Aleijadinho foram consolidados ao longo do século 20, merecendo estudos de especialistas como Germain Bazin, Lucio Costa e Mario de Andrade, oferecendo um original modelo para pensar a arte produzida no Brasil e sua relação com os modelos europeus, indígenas e africanos. Com a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tendo à frente Rodrigo Mello Franco de Andrade, a obra de Aleijadinho passou a ser redimensionada, com o intuito de desfazer uma série de lendas em torno de sua figura, que chegavam a contestar-lhe a existência.

À ocasião da exposição, o MASP publica um catálogo com reprodução das obras expostas, imagens de obras arquitetônicas monumentais de Aleijadinho e textos de Carlos Eduardo Riccioppo, Angelo Oswaldo de Araujo Santos, Fabio Magalhães, Ricardo Giannetti e Rodrigo Moura, que analisam diferentes aspectos da sua produção. Além dos estudos inéditos, serão republicados textos de Mariano Carneiro da Cunha, sobre a presença africana na obra do artista, Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira, sobre o conjunto das esculturas dos Passos de Congonhas, e o clássico ensaio de Mário de Andrade de 1928, em que o poeta e crítico paulista aponta para o caráter mestiço e singular de sua obra.

Coincidindo com o 130o aniversário da chamada Lei Áurea, uma das últimas leis do Império Brasileiro, que aboliu oficialmente a escravidão no país, Imagens do Aleijadinho acontece no contexto do ano de exposições, atividades e publicações em torno das chamadas histórias afro-atlânticas, histórias que unem a África às Américas. A programação inclui ainda uma série de mostras monográficas, sobre a obra dos artistas Maria Auxiliadora, Emanoel Araújo, Melvin Edwards, Rubem Valentim, Sônia Gomes, Pedro Figari e Lucia Laguna. O programa está inserido em um projeto mais amplo, que atenta para histórias plurais e vão além das narrativas tradicionais, tais como Histórias da loucura e Histórias feministas (iniciadas em 2015), Histórias da infância (em 2016) e Histórias da sexualidade (em 2017).

A exposição e o catálogo têm organização de Rodrigo Moura, curador-adjunto de arte brasileira do MASP, e expografia do escritório de arquitetura METRO Arquitetos Associados.

SOBRE ALEIJADINHO

Antônio Francisco Lisboa (1738-1814) nasceu na freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Antonio Dias, em Ouro Preto (então Vila Rica), filho do arquiteto português Manoel Francisco Lisboa e de uma de suas escravas, Isabel. Iniciou-se na arquitetura e na escultura com seu pai e outros artífices atuantes em Minas Gerais, como Francisco Xavier de Brito e José Coelho de Noronha. Trabalhou em diversas localidades da região mineradora, como Caeté, Sabará e São João del Rei, além de Congonhas, onde deixou sua obra máxima no Santuário do Bom Jesus do Matosinhos – doze profetas esculpidos em pedra sabão no adro da igreja e os Passos da Paixão, 64 esculturas em madeira, distribuídas em seis pequenas capelas. Em Ouro Preto, tem sua obra mais completa na igreja de São Francisco de Assis, onde assina o risco e a decoração do interior e da fachada do templo. Ganhou a alcunha de Aleijadinho devido às deformidades físicas que lhe acometeram e obrigavam que trabalhasse, segundo a tradição, com as ferramentas amarradas às mãos. A maior parte das informações sobre sua vida foi publicada em 1858, em um estudo biográfico de Rodrigo José Ferreira Bretas, que ainda hoje serve como importante fonte de estudo sobre o artista.

Fonte: MASP

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Palestra e lançamento do livro: "O Cristo Pantocrator"




O Museu de Arte Sacra de São Paulo convida para o lançamento do livro "O Cristo Pantocrator: Da origem às igrejas no Brasil, na obra de Cláudio Pastro", de Wilma Steagall De Tommaso.

Prefácio de Luiz Felipe Pondé
Apresentação de Padre Valeriano dos Santos Costa

Editora Paulus

No Brasil só os iniciados sabem o que é o Cristo Pantocrator, o tipo iconográfico mais propagado e um dos mais significativos para a fá cristã, aquele que apresenta Jesus Cristo como Mestre Soberano de todas as coisas.

Da mesma forma, raros são os que fazem distinção entre “arte sacra” e “arte religiosa”. Entre nós, é como se fosse tudo uma coisa só.

“O Cristo Pantocrator: Da origem às igrejas no Brasil na obra de Cláudio Pastro”, livro escrito pela pesquisadora Wilma Steagall De Tommaso, agora lançado pela Paulus, lança fortes luzes sobre essa questão.

Data: 28 de fevereiro de 2018 - (quarta-feira)
Horário: 18hs
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 - Metrô Tiradentes.
Estacionamento gratuito no local: Rua Jorge Miranda, 43

Atividade gratuita

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE PATRIMÔNIO EDIFICADO (RJ)



Cursos de Extensão

Professora 
Rita Cerqueira da Mota
Natural da cidade do Porto, Portugal
Especialista em Conservação e Restauro de Patrimônio Móvel e Imóvel
Entre outros trabalhos, a professora Rita participou no restauro do Palacete Villa Moraes, Ponte de Lima/Portugal (estuque decorativo e policromado); Solar dos Condes De Prime, Viseu/Portugal (pintura sobre madeira e papel, em tetos e paredes); Igreja Matriz de Vouzela, Retábulos-mor e laterais e sacristia (douramento, marmorizados e pintura decorativa sobre madeira), Salão Árabe do Palácio da Bolsa, Porto/Portugal; Auditório Principal da Casa da Música no Porto/ Portugal (execução dos painéis com douramento); Fábrica de Pão-de-Ló de Margaride, Felgueiras/Portugal (pintura decorativa e estuques); diversos trabalhos de reabilitação de interiores e fachadas da zona Histórica da Cidade do Porto/Portugal e levantamentos de patologias de vários edifícios.

Período
De 15 de março a 24 de maio de 2018
Março: 15, 22
Abril: 5, 12, 19, 26
Maio: 3, 10, 17, 24
Horário
Quintas-feiras, das 9h30 às 12h

Carga horária
30 horas/aula

Introdução 

Não se pode falar em conservação e restauro sem falar em conservação preventiva de bens culturais uma vez que esta é a primeira fase de abordagem de qualquer obra de arte. Assim sendo temos que pensar em todas as condições que agridem uma obra de arte, sejam elas físicas, climáticas, biológicas e por vezes químicas.

Plano curricular

1. Caracterização dos materiais constituintes das obras de arte
a. Materiais orgânicos
b. Materiais inorgânicos
c. Materiais pétreos
d. Argamassas
e. Estuques

2. Diagnóstico do estado de conservação da obra de arte
a. Lacunas
b. Estabilidade
c. Fissuras
d. Elementos em falta
3. Fatores de degradação do patrimônio arquitetônico
a. Fatores ambientais
b. Fatores biológicos
c. Fatores intrínsecos
d. Fatores humanos

4. Diagnóstico do estado de conservação
5. Planificação de uma intervenção

6. Princípios de intervenção em conservação e restauro
a. Princípio do respeito pelo original
b. Princípio da intervenção mínima
c. Princípio da compatibilidade de materiais
d. Princípio da reversibilidade

7. Identificação e caracterização de materiais comerciais e industriais usados em conservação e restauro de patrimônio edificado
8. Visitas de estudo a agendar


OUTROS TEMAS A SEREM ABORDADOS DURANTE O CURSO:
- História do Patrimônio Edificado
- Patologias dos Materiais
- Patologias na Construção
- História dos Estuques em Portugal e no Brasil
- Intervenção Mínima
- Compatibilidade e Reversibilidade dos Materiais
- Os Estuques Decorativos em Edifícios de Época
- Reabilitação Integrada

NOTA: De salientar que os alunos serão integrados e orientados de acordo com os seus conhecimentos, dado o fato de para uns ser uma iniciação e para outros, continuação, mas será considerada enriquecedora para todos a troca de conhecimentos e experiência promovendo a interdisciplinaridade.

Público-alvo
Arquitetos, engenheiros civis, técnicos de conservação e restauro, decoradores e interessados no tema.

Objetivos
- Sensibilizar para o tema, pois no Brasil, nomeadamente no Rio de Janeiro, estão a decorrer várias obras de reabilitação.
- Aumentar e consolidar o conhecimento geral

Investimento
R$ 315,00

Documentação solicitada (cópia)
- Identidade
- CPF
- comprovante de residência

OBS: As cópias da documentação deverão ser entregues na secretaria no momento da inscrição.

Inscrições

Inscrições abertas até 14 de março de 2018, quarta-feira.
Após preencher o formulário abaixo, clique no botão confirmar e escolha a forma de pagamento de R$ 315,00 referente ao valor do curso.
A Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro adota o sistema de pagamento online, o que garante eficiência e segurança. O pagamento poderá ser realizado com cartão de crédito, débito ou por boleto bancário.
A inscrição estará confirmada com o pagamento deste valor, que não será restituído em caso de desistência do curso por parte do aluno.

Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro
Rua D. Gerardo, 68 – Centro – Rio de Janeiro
Telefones: (21) 2206-8281 e 2206-8310
info@faculdadesaobento.org.br
www.faculdadesaobento.org.br

Para visualizar o contrato de prestação de serviços educacionais de curso de extensão clique aqui.
Fonte: Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro

A PEDAGOGIA DA BELEZA - A IMPORTÂNCIA DAS ARTES DO BELO PARA A FORMAÇÃO HUMANA.



AULA: A PEDAGOGIA DA BELEZA - A IMPORTÂNCIA DAS ARTES DO BELO PARA A FORMAÇÃO HUMANA.
Professor Carlos Nougué.

É inegável a importância das Artes do Belo para a constituição de uma sã personalidade e para a formação da civilização. Vemos o Gênesis referir a invenção da arte da cítara e da flauta. Vemos as epopeias homéricas contribuir para a educação ético-política de gerações na Grécia antiga. Vemos a arte de Virgílio servir de alicerce para o Império Romano. Vemos os templos cristãos ser como “museus” de todas as artes em ordem à salvação das almas. Mas também vemos Platão, Aristóteles, Agostinho, Boécio, Tomás de Aquino estudá-las filosoficamente, com o que fundam uma ciência que se pode chamar poética e que se subordina à Lógica, à Política, à Teologia Sagrada.

O professor Carlos Nougué publicará um livro sobre o tema e tratará nesta aula os pormenores da publicação.

_____
INICIAREMOS PONTUALMENTE ÀS 19H00 COM A RÉCITA DO SANTO TERÇO.

ENDEREÇO: PARÓQUIA SANTA GENEROSA - SALÃO LATERAL
Entrada pela Rua Afonso de Freitas, 49 - Paraíso (dois minutos de distância da estação Paraíso das linhas azul e verde do metrô).

Fonte: Instituto Leão Magno - Página do Evento

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Curso Livre: O Museu como Instrumento de Preservação da Memória



O Museu de Arte Sacra de São Paulo promove um Curso Livre sobre o tema "O Museu como Instrumento de Preservação da Memória", com Beatriz Augusta Cruz

OBJETIVO
Apresentar a instituição museu, sua evolução aolongo dos séculos, e seus desafios no século XXI

EMENTA
A partir dos gabinetes de curiosidades, os museus acumularam ao longo do tempo um sem número de objetos da cultura material humana. Num primeiro momento este afã colecionista foi resultante direto da necessidade de compreender, estudar e aprender com os objetos das mais diversas culturas, novas espécies da fauna e da flora e novos mundos descobertos pelo ciclo das grandes navegações.

Passado este primeiro período, percebeu-se que não bastava acumular e decodificar. Era necessário conservar toda esta riqueza material sem esquecer, também, do conhecimento acumulado com estes estudos e transmiti-los às novas gerações.

A ação do museu como instituição de memória, mas também como produtor e difusor do conhecimento será a pauta dos encontros que se realizarão.

PROGRAMA

Temas abordados
- Memória, Patrimônio, Bem Cultural
- O que é Museu
- Museu e Outras Instituições de Memória
- Breve História da Evolução dos Museu
- O trabalho Museológico em suas diversas dimensões
- Conservação
- Documentação
- Pesquisa
- Exposição
- Educação
- O papel dos museus no século XXI

DOCENTE
Beatriz Augusta Cruz é museóloga com Especialização em Gestão Pública. Atualmente ocupa a direção técnica do Centro de Acervo Iconográfico e Cartográfico do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Atuou como Presidente do Conselho Regional de Museologia - 4ª Região na gestão 2003-2004.Trabalhou de 1986 a 2008 como museóloga na Secretaria de Estado da Cultura junto à Coordenadoria de Patrimônio Museológico Patrimônio Museológico.

Dias: 03/17/24 de março – 07/28 de abril – 05/19/26 de maio – 02/16/23/30 de junho de 2018 (sábados)
Horário: das 9h30 às 12h30
Carga horária: 36 horas
Valor: R$ 600,00 a vista (R$ 690,00 em 03 vezes).
Inscrições: mfatima@museuartesacra.org.br
Informações: (11) 5627.5393 – Fátima
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Endereço: Avenida Tiradentes, 676, Luz. Metrô Tiradentes.
Estacionamento gratuito (ou alternativa de acesso): Rua Jorge Miranda, 43 - Sujeito à lotação

No final do curso o aluno receberá o certificado.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Túmulo de Miguel Ângelo Buonarroti

Após a sua morte, em 18 de fevereiro de 1564, inicialmente Michelangelo Buonarroti foi enterrado na Basílica Romana dos Santos Apóstolos (Santi apostoli). No entanto, três semanas mais tarde, já no mês de março, o seu sobrinho Leonardo, embora com permissão do papa e por ordem do Duque Cosme de Médici, transferiram em segredo os seus restos mortais até à Basílica da Santa Cruz de Florença, tal como era desejo do artista. 
No entanto, solenes funerais foram celebrados na igreja em sua memória, sendo homenageado por muitos florentinos. O gênio deixou um importantíssimo legado artístico, principalmente nas cidades de Roma e Florença. Passando para se tornar o "Artista mais completo" de todos os tempos.
O sepulcro de Michelangelo Buonarroti foi planejado pelo seu amigo, arquiteto e biógrafo Giorgio Vasari, que se encarregou de todo o projeto, além da piedade (pintada ao fresco) que colocou sobre o busto do artista. A execução da obra foi confiada a Giovanni Battista Lorenzi, grande escultor Florentino, que, além de esculpir o busto de Miguel Ângelo (realizado a partir de sua máscara funerária), se encarregou também da escultura da esquerda, que simboliza a pintura. 
A estátua central, que representa a escultura, foi realizada por Valerio Cioli, e a da direita, que simboliza a arquitetura, foi esculpida por Giovanni Dell ' Opera.
O conjunto do monumento em si de compõe de dois triângulos equiláteros dispostos sobre uma fachada clássica de ordem romana decorada com belíssimos frescos cheios de anjos que zelam pela alma do artista, e que se lembram enormemente dos frescos da Capela Sistina pintada por Miguelangelo.
texto de Reis Gonzalez






❤️❤️




sábado, 17 de fevereiro de 2018

A pintura cristã mais antiga da América prestada pelo Museu Auch em Nova York

Texto de Sabine Gignoux 

Esta pintura emplumada, feita em 1539 por índios astecas para monges franciscanas na Cidade do México, será exibida em 26 de fevereiro no Metropolitan.



Esta fabulosa obra de arte é a pintura cristã mais antiga da América preservada até hoje. Feita inteiramente em penas, representa o milagre da Missa de São Gregório em que Cristo, cercado pelos braços da Paixão, apareceu no altar diante de uma duvidosa assembléia do mistério Pascal. Uma inscrição no perímetro indica que a pintura foi feita " em 1539 no México, sob o pontificado de Paulo III pelos cuidados do irmão menor Pierre de Gand ", apenas vinte anos após a conquista do México pelo espanhol Hernan Cortes!

Um trabalho profundamente hipnotizador

Este trabalho profundamente hipnotizador, que une a iconografia asteca e as técnicas indianas de plumaria, com um assunto católico, testemunham os inícios da evangelização do México pelos franciscanos. Pertence ao museu dos jacobinos em Auch, que abriga a segunda coleção de arte francesa pré-colombiana, depois da do Museu Quai-Branly em Paris. Muito famoso nos Estados Unidos, onde é reproduzido em livros didáticos, esta pintura, de 56 cm de largura e 68 cm de altura, acaba de ser emprestada ao Museu Getty em Los Angeles para uma exposição sobre os " Reinos de Ouro: Luxo e Heritage in the Ancient Americas "para ser apresentado a partir de 26 de fevereiro no Metropolitan New York.

" Cortes tem reputação de ser um conquistador sanguinário. Na verdade, ele desconfiava da Inquisição cujos excessos ele havia visto em Cuba já em 1511 ", diz Fabien Ferrer-Joly, curador do museu de Auch . "Por seu tio, fundador de um convento franciscano na Extremadura, ele estava muito perto dessa ordem e pediu a Carlos V para enviar monges franciscanos para o México. O último se estabeleceu como protetor dos índios contra os conquistadores que os reduziram à escravidão ... "O Papa Paulo III os apoiou publicando em 1537 o Bull Sublimis Deus, proibindo essa escravidão. " Realizado apenas dois anos depois deste Touro, a Missa de São Gregório provavelmente foi feita para ser enviada a Romaem agradecimento "Continua Fabien Ferrer-Joly.
A caneta, mais preciosa do que o ouro para os astecas

O Irmão Pierre de Ghent, mencionado na pintura, fundou no México em 1529 uma escola de arte que integra os plumassiers astecas. " Os franciscanos rapidamente entenderam que evangelizar os índios, eles tinham que confiar em suas tradições e seu simbolismo. Daí a escolha de uma obra de araras emplumadas e cotingas, um material mais precioso do que o ouro na cultura asteca, reservado aos deuses, aos grandes governantes e a alguns guerreiros " ,observa o conservador.

O próprio layout dos braços da Paixão retoma o dos códices astecas e os motivos que adornam o antependium do altar são tipicamente indianos. Preocupados com a inculturação, os franciscanos e os dominicanos optaram por evangelizar os índios em língua vernácula. " Da mesma forma, eles construíram igrejas muito pequenas, com uma loggia na frente da qual o sacerdote oficiou diante de uma assembléia ao ar livre onde os índios estavam dançando. Havia uma verdadeira utopia franciscana para criar lá, um novo cristianismo, livre da corrupção das sociedades ocidentais "Recupera Fabien Ferrer-Joly, sem, no entanto, esconder o terrível choque e devastação da Conquista com as populações indígenas. Decimados pelas epidemias, passaram em um século de 20 milhões de habitantes para apenas 1 milhão.

Como a Missa de São Gregório, criada no México, chegou a Auch? Ela foi interceptada por corsários durante a viagem a Roma? Nós não sabemos. Foi um negociante de antiguidades que o redescobriu na França em uma venda de cesto em 1985. Desejando vendê-lo nos Estados Unidos, ele pediu um certificado de exportação do Ministério da Cultura, subestimando o preço do em 70 mil francos (€ 11,000). Isso permitiu que o ministério o bloqueasse e o museu de Auch para adquiri-lo para completar sua coleção de arte americana, agora rica em 40 mil objetos.

Fonte: La Croix

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Museu do Bonfim ganhará novo formato após revitalização (BA)

Texto de Roberto aguiar

Museu será reinaugurado no dia 17 de fevereiro Luciano da Matta | Ag. A TARDE

A Basílica Santuário Senhor do Bonfim é o símbolo maior da comunidade católica baiana. Teve sua construção iniciada em 1746 e foi concluída 26 anos depois. A igreja, guarda em seu interior, obras que ajudam a contar a história da Bahia e revelam a força da fé do povo baiano.

Há mais de três décadas foi aberto o Museu do Bonfim, para dividir com os fiéis parte do acervo e da história do santuário da Sagrada Colina. Ele é único museu de ex-votos a constar no anuário do Ministério da Cultura e está passando por um processo de revitalização. Em um novo formato, vai reunir a Sala dos Milagres, Ex-votos, arte sacra e paramentos litúrgicos. Além disso, a partir de agora o visitante terá acesso à torre da igreja, o local mais alto da Península de Itapagipe, com direito a uma visão de 360° de Salvador.

O público terá acesso ao novo museu a partir da próxima sexta-feira (dia 16), data da reinauguração. Mas A TARDE visitou em primeira mão o novo espaço e conta aqui as novidades.

De acordo com Francisco Pitanga, juiz da Devoção do Senhor do Bonfim, o objetivo é que o museu tenha um caráter social. "Não basta cuidar da igreja e de seu conjunto arquitetônico de maneira estática. Queremos que as pessoas tenham uma vivência histórica dentro de uma casa que tem mais de dois séculos de existência. A qualificação vai fazer do museu um orgulho da Bahia. Nossa sala principal de visitação", afirma Pitanga.

Acervo

O acervo do museu reúne mais de 200 anos de história através de artes: ex-votos; esculturas; objetos em ferro, ouro, prata, bronze, madeira e parafina. Um dos destaques são as pinturas produzidas entre os anos 1836 e 1837 por José Teófilo de Jesus, que fez parte da primeira Escola Baiana de Pinturas. Também chama atenção um órgão centenário de fabricação francesa doado à Igreja em 1854 por Feliciana Maria de Britto Lopes Alves.

Todas as obras estarão expostos em um trajeto construído pela museóloga e professora da Ufba, Genilvada Coutinho, responsável pelo projeto de revitalização.

"Ano passado fizemos uma primeira requalificação. Agora estamos adequando o espaço realmente aos parâmetros de um museu, que não terá apenas a função de guardar e preservar os objetos, como em seu início. Teremos um trajeto elaborado para que os visitantes possam transitar e observar tranquilamente as obras", explica a museóloga.

O percurso começa na Sala dos Milagres e segue pelas salas das artes sacras e dos paramentos litúrgicos. A sequência final reserva uma grande emoção. O visitante ficará de frente com a imagem do Senhor do Bonfim.

A última etapa é a visita à torre, que antes era vetada ao público. Mas a subida exige fé e preparo físico. São 55 degraus que levam à bela vista da península itapagipana. Para dar ânimo aos visitantes, durante o percurso serão oferecidas leituras de fé. Mas a museóloga Genivalda Coutinho faz mistério sobre essa última etapa.

Visitação
O museu funcionará de terça-feira a domingo, das 8h às 17h. A entrada custará R$ 5. Os visitantes serão acompanhados por estagiários do curso de Museologia.

Uma das novidades é a abertura da torre da Igreja para visitação (Luciano da Matta | Ag. A TARDE)

*Sob a supervisão da editora Márcia Moreira

Fonte: Jornal A TARDE

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Conservação Preventiva de Bens Culturais Móveis Eclesiásticos (MG)




Participe da palestra de apresentação do curso


Documentação Necessária:

Confira aqui a documentação.


Área de conhecimento:
Teologia
Turismo
Arquitetura e Urbanismo

Descrição

​A pós-graduação lato sensu abrangeria os conhecimentos e pesquisas sobre a conservação preventiva dos bens culturais móveis eclesiásticos, sua manutenção, higienização preventiva, manuseio e acondicionamento, prevenção aos principais danos, procedimentos emergenciais. Busca-se a qualificação técnica para a manutenção correta desse patrimônio, assim como possibilitar ao educando a gama de conhecimentos necessários para a elaboração de avaliações de risco, relatórios, diagnósticos e projetos de conservação preventiva de bens culturais móveis e agregados, assim como possíveis fontes de financiamento.

Área de conhecimento no CNPq: Linguística, Letras e Artes


Importante:
O aluno que desejar cursar outra pós-graduação PUC Minas poderá aproveitar disciplinas de cursos já realizados na Universidade. Cada caso deverá ser analisado individualmente pela Secretaria Acadêmica.


Objetivos:

Capacitar os profissionais e a comunidade socialmente envolvida na conservação preventiva dos bens culturais móveis;
Preencher uma lacuna na formação profissional e científica nessa área do conhecimento;
Favorecer a realização de encontros, pesquisas, novas metodologias e publicações que se adequem à diversidade do patrimônio cultural nacional;

Propiciar aos graduados a vivência acadêmica e o conhecimento necessário para a continuidade dos estudos sobre os bens culturais móveis em cursos de Mestrado e Doutorado em áreas afins.

Público-alvo:

O curso é destinado aos profissionais com formação superior e pós-graduados em diversas áreas, tais como Teologia, Filosofia, Artes Visuais, Arquitetura, História, Turismo, Educação, Urbanismo, Conservação-Restauração, dentre outras. Assim como os profissionais que atuam na área do patrimônio cultural como museus, arquivos públicos e privados, bibliotecas, secretarias de cultura, ONG´s, etc.

Programa:
Ética, Cidadania e Responsabilidade Social (EAD)*

Patrimônio Cultural Eclesiástico e Legislação

Cultura Religiosa e Patrimônio Cultural Eclesiástico

Princípios Teóricos da Conservação Preventiva

Agentes de Deterioração

Manutenção Preventiva do Patrimônio Edificado

Conservação Preventiva I: escultura e metais

Conservação Preventiva II: suporte em tecido

Conservação Preventiva III: alfaias e paramentos

Conservação Preventiva IV: suporte em papel

Metodologia Científica na Conservação Preventiva

Cotidiano e Práticas Institucionais de Conservação

Registro e Documentação Preventiva

Projetos e Captação nas Leis de Incentivo

*EAD: disciplina ministrada na modalidade a distância
* Requisitos tecnológicos para cursar uma disciplina a distância
Carga Horária:432 horas/aula


Horário:

​Sábado, das 8h às 16h.
Duração:

​Início: 24 de março de 2018
Término: julho de 2019

Coordenadores

Aurino José Góis - Doutor
Dener Antônio Chaves - Mestre

Fale com o coordenador


Investimento:
25 x R$ 450,00* (1ª parcela poderá ser paga em até 6X no cartão de crédito)
20 x R$ 550,00
16 x R$ 675,00
10 x R$ 1.051,00
à vista R$10.068,00


* No caso da escolha de 25 parcelas, a 1º parcela poderá ser paga em até 6X no cartão de crédito ou por meio de parcela única pelo boleto. Para as demais condições, o pagamento deverá ser realizado via boleto bancário.


Endereço:

​​​Local de Realização: IEC PUC Minas na Praça da Liberdade (Prédios 2,3,5,6,7)

Confira os endereços clique aqui​

Telefone: (31) 3319-4444/(31) 3131-2800

E-mail: atendimentoiec@pucminas.br​

Informações sobre matrícula


Divulgação da Seleção:

Dia 7 de março, a partir das 18h, no site da PUC Minas

Matrícula:

Dias 8 a 10 de março de 2018

O processo é online e deverá ser feito no site da PUC Minas. O link também é enviado via e-mail dos candidatos selecionados.

O candidato matriculado receberá um e-mail com orientações para pagamento do boleto bancário.

Envio do boleto por e-mail: a partir de 14 de março ( vencimento do 1º boleto em 21 de março)

Pós-graduação In Company

Os cursos de pós-graduação, oferecidos no 1º semestre de 2018, apresentam a possibilidade de serem desenvolvidos in company. As ofertas serão adaptadas para as empresas com o objetivo de atender às especificidades de cada uma e de seus colaboradores. Mais informações pelo conveniosiec@pucminas.br .

Fonte: PUC Minas

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Palestra "A Arte Cusquenha"



O Museu de Arte Sacra promoverá dia 21 de fevereiro, uma palestra gratuita sobre o tema "A Arte Cusquenha" com Silvana Borges


- HISTÓRIA E SIMBOLOGIA. Breve introdução histórica do domínio espanhol na América Pré-colombiana. O surgimento da Pintura Cusquenha como um tipo de arte religiosa, didática e catequética; seguindo a diretriz imposta pela Coroa de Espanha de converter as almas pagãs da colônia à religião católica e as influências de alguns dos símbolos religiosos das civilizações andinas.


- ICONOGRAFIA E SINCRETISMO. Distanciamento da arte produzida pelos índios e mestiços dos cânones europeus, as diferenças observadas na leitura das imagens produzidas em posição mais estática e sem perspectiva com a inserção de elementos dos costumes e simbologias indígenas. A profusa representação dos arcanjos e a iconografia característica dos Anjos Arcabuceros.

- COLEÇÕES E ESTILOS. Entre as obras cusquenhas estudadas do século XVI ao XIX, apresentação de alguns dos principais artistas da Escola de Cuzco e seus estilos: Mestre de Calarmaca, Basilio Santa Cruz Pumacallao, Antonio Sinchi Roca Inka, Diego Quispe Tito e Marcos Zapata.

- MATERIAIS E TÉCNICAS. Breve introdução ao curso prático de pintura cusquenha apresentando as origens e aplicação dos materiais artísticos utilizados na produção da pintura cusquenha, e suas técnicas: estêncil, moldes, brocateado.

Docente: Silvana Borges é artista plástica e arquiteta especialista em Conservação e Restauro nas áreas de Arte Sacra (pintura e imaginária) e Arquitetura (arte mural), profissional filiada ao International Concil of Museums (ICOM), à Associação Brasileira de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais (ABRACOR) e ao Centro de Estudos da Imaginária Brasileira (CEIB). Ministra palestras e cursos sobre a preservação do patrimônio e técnicas artísticas. Seus trabalhos estão publicados em conceituados catálogos artísticos e coletâneas literárias, recebendo diversas premiações e troféus, presentes em exposições e acervos de países como México, Itália, EUA, França, Espanha, Holanda, Hungria, Portugal e China em uma trajetória de 30 anos de atividades artísticas e literárias.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8855905584185083

Data : 21 de fevereiro de 2018 (quarta-feira)
Horário : 15h00
Carga horária: 2 horas
Atividade gratuita
A inscrição será realizada no dia, por ordem de chegada (50 vagas)
Informações: (11) 5627.5393 – mfatima@museuartesacra.org.br
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Endereço: Avenida Tiradentes, 676, Luz. Metrô Tiradentes.
Estacionamento: Rua Jorge Miranda, 43 (gratuito)

No final da palestra o aluno receberá o certificado de participação

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Conservação, acondicionamento e pequenos restauros em Fotografias


 Museu de Arte Sacra de São Paulo promove Curso Prático: Conservação, acondicionamento e pequenos restauros em Fotografias, com Profª Marli Marcondes


A proposta da oficina é capacitar profissionais da área de arquivos, museus, bibliotecas, centros de documentação e áreas afins, no desenvolvimento de ações e práticas de conservação e preservação de conjuntos fotográficos históricos e contemporâneos. 

Aula I - Conservação e pequenos restauros em Fotografia
Dia 24 de Março de 2018, Sábado

Manhã
Elaboração de diagnóstico: 
Até que ponto se “restaura” a foto original?Análise do estado de conservação das fotografias.Definição dos tratamentos a serem aplicados em fotografias.
Tarde
Execução dos Procedimentos de restauro:Higienização mecânica; Higienização química; Pequenos reparos Confecção de embalagens
Aula II - Conservação e Acondicionamento de Fotografias
Dia 25 de Março de 2018, Domingo

Manhã
Identificação dos processos fotográficos praticados nos séculos XIX e XX: Daguerreotipia AmbrotipiaFotografia albuminada Colódio úmidoFotografia digital, etc.
Tarde
Conservação preventiva:
Segurança (roubo, sinistros, etc.),Climatização, manuseio e  digitalização. Acondicionamento e guardaConfecção de embalagensMateriais usados

Professora Mestre:  Marli Marcondes – Coordenadora do Laboratório de Conservação e Restauro do Centro de Memória – UNICAMP. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista – UNESP; Mestre em Multimeios pelo Instituto de Artes – UNICAMP. Especialista em conservação de documentos fotográficos sob orientação do CCPF – FUNARTE/RJ. Especialização em “Análise e Perícia em Obra de Arte”- Escola Templo da Arte (SP). Especialização em restauro de obras em gesso, barro, papel marché e madeira pelo Museu de Arte Sacra de São Paulo (2016-2017). Foi professora da Universidade de Franca – UNIFRAN, Universidade Paulista – UNIP e PUC-Campinas. Atua na área de conservação de fotografias, na Unicamp, desde 1997. 

Data:  Sábado e Domingo - 24 e 25 de março de 2018
Horário:   9h às 17:30hLocal: Museu de Arte Sacra de São PauloCarga horária: 17 horas Número de participantes: 30Valor: R$ 350,00 – Alunos do MAS tem desconto de R$50,00
Materiais Fornecidos pelo cursoInformações e matrículas: nar.contato@gmail.com – Tainá – Favor informar se é aluno do MAS

No final do curso o aluno receberá o certificado.



domingo, 11 de fevereiro de 2018

Curso Prático: Conservação e Restauração em Madeira



Museu de Arte Sacra de São Paulo promove Curso Prático: Conservação e Restauração em Madeira, com Profª Esp. Marcia Cristina de Almeida Corso




Metodologia:
Conservação e Restauração em Madeira
Abordando: imagens - oratórios – Retábulos – Ícones, bem como a imaginária de Madeira mista – imagens de roca, carta pesta e cana de maiz

• Conservação
1. Preventiva
- Climatização – Calor / Umidade - Manipulação – Ação Humana
- Segurança – Reserva Técnica (fichamento)
2. Ação do tempo e fatores ambientais
- Efeitos da Luz / Exposição prolongada / LUX
- Calor (Carbonização / estabilização)
- Oxidação de vernizes tradicionais
- Pátina do tempo
- Acidificação por depósitos fecais
- Fungos e Xilófagos
- Umidade: Higrômetro e aplicações ambientais
- Terras úmidas / Canos e calhas / Capilaridade
- Fenômenos de deterioração:
- Formação de fungos e manchas de umidade
- Amolecimento da matéria
- Corrosão de materiais ferrosos – estrutura – estabilização.
- Contaminação por sais
- Condensação superficial
- Craquelês, descolamento, lacunas, fissuras ou fendas – Movimentação do suporte.
• Desinfecção (Procedimental quando necessária e Revisão teórica)
1. Química
- Piretróides e Terpenos / veículos
2. Anóxia
• Limpeza
1. Superficial (Pincéis / Swabs / Escovação / Sucção)
2. Criteriosa (limite de intervenção)
3. Química (testes de solvência / formulação)
• Consolidação – Partes Faltantes
1. Enrijecimento das fibras (capilarização e consolidação)
2. Fixação de policromia (produtos e procedimentos)
3. Tasselagem / Parquetagem e adesivos
4. Escultura / Molde de partes faltantes / Resina / Dedos articulados
5. Preenchimentos e Nivelamento (massas, adesivos e cargas)
• Policromia
1. Aparelho (colas + cargas)
2. Bolo Armênio (preparo e aplicação)
3. Pigmento + aglutinante = tintas
Têmperas / Óleo / Cal / Acrílicas / Encáustica / Lacas
4. Escaiola ou marmorizado
- Estudos Dirigidos (Técnicas de decoração)
5. Reintegração de policromia
- Elemento neutro, Pontilhismo e Trattéggio
- Gouache
- Tintas para restauro (Maimeri; Gamblin; Talens; Lukas)
• Carnação
1. Tinta à óleo (Pigmento + Óleo de linhaça / sintéticos)
2. Veladura à óleo polida
• Douração
- Aparelho / Bolo
- Estofamento / Pastiglio / Sgraffito / Punção
- Mordência (água; sintética)
- Vernizes coloridos (Sécs XIII ao XIX)
- Água de douramento
- Reintegração de douração
• Vernizes de proteção
- Verniz Cera / Cera resina
- Paraloid B72 / Regalrez / Cera microcristalina
• Olhos de vidro e resina para reposição
- Estudos dirigidos / Prática
- Estudos de casos

Atividades realizadas em sala de aula com acervo de colecionadores ou do próprio aluno.

DOCENTE: Profª Esp. Marcia Cristina de Almeida Corso (Titina Corso) - licenciada em pedagogia e artes plásticas com poética híbrida, tem na sua formação artística a escola clássica de pintura e escultura. É pedagoga especialista em pesquisa educacional pela arte em conceito patrimonial na linha transdisciplinar atuando também como professora de conservação e restauração de bens móveis e imóveis.
Traz em sua bagagem premiações no cenário nacional e internacional. Possui algumas de suas obras em acervos museológicos importantes, a exemplo do Museu Nacional de Brasília, Museu do Vaticano, Museu Maria Fontinha, Université de Poitiers, Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos e Bienais Nacionais

Período: semestral – 2 aulas mensais – 6 meses de aula
Datas: Fevereiro – 17 e 18 (sábado e domingo)
Março – 17 e 18 (sábado e domingo)
Abril – 14 e 15 (sábado e domingo)
Maio – 19 e 20 (sábado e domingo)
Junho – 16 e 17 (sábado e domingo)
Julho – 21 e 22 (sábado e domingo)
Horário: das 9 às 17hs (intervalo para o almoço)
Carga horária: 7 hs / dia
Vagas: 30
Valor: R$ 300,00 mensal (caso a opção seja depósito ou dinheiro) R$ 350,00 no cartão – R$ 1.500,00 a vista

Cada aluno deverá trazer uma toalha de mão.
O restante do material para utilização no curso está incluído no valor da mensalidade

Inscrições: mfatima@museuartesacra.org.br
Informações: (11) 5627.5393
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 - Metrô Tiradentes

Ao final do semestre o aluno receberá o certificado de participação.

Fonte: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...