terça-feira, 30 de setembro de 2014

La Capilla Sixtina: un reto para Miguel Ángel

La Capilla Sixtina: un reto para Miguel Ángel

Los frescos de la Capilla Sixtina fueron un encargo del Papa Julio II a Miguel Ángel, que los realizó entre 1508-1512. Comenzó con 33 años y terminó con 37.
La Capilla Sixtina se construyó bajo el pontificado del tío de Julio II, Sixto IV (1471-1484) que mandó construir la capilla entre 1477 y 1480, denominada Sixtina en su honor.
La idea original era representar a los doce apóstoles ocupando el perímetro de la bóveda (situados en las posiciones que ahora ocupan los profetas y las sibilas) y ocupar la superficie central restante con decoraciones geométricas.
Con esta pintura el Papa Julio II quería remplazar un cielo azul lleno de estrellas doradas pintado para su tío, Sixto IV por Pier Matteo d’Amelia.
Sin embargo, Miguel Ángel como queda reflejado en una carta dirigida a un amigo, logró convencer al papa de que el encargo original resultaría pobre, consiguiendo plena libertad para que las escenas, las representaciones se extendieran a la totalidad de la bóveda.

Capilla Sixtina












Este encargo fue un reto para Miguel Ángel debido a su falta de experiencia en la técnica del fresco, pintura que además requería una exigencia para ejecutarla. En primer lugar, se pinta sobre un enlucido hecho con cal y otros materiales (arena fina y polvo fino de mármol) mientras está todavía húmedo. Exige gran destreza y rapidez en la ejecución, ya que una vez seco el enlucido no se puede seguir pintando, no se admiten arrepentimientos, es imposible hacer correcciones sobre el yeso una vez seco. La única solución es rascar el enlucido y elaborar una nueva capa del enlucido.
De ahí, que durante la primera fase de trabajo en la bóveda de la Capilla Sixtina tuvo que enfrentarse a graves problemas técnicos, lo que venía a dar la razón a Bramante que cuestionó la idoneidad de Miguel Ángel para realizar un proyecto de tal envergadura por su falta de experiencia en esta técnica. Entre los inconvenientes que surgieron. fue el enmohecimiento del Diluvio Universal, el primer fresco que pintó. Este hecho fue recogido por Vasari y Ascanio Condivi, su biógrafo.
Para solucionar este problema fue aconsejado por Giuliano da Sangallo que vió que el problema era que el revoque o enlucido sobre el se pintaba tenía demasiada agua, había exceso de agua en la cal (el revoque o enlucido consiste en una mezcla del mortero, hecha con cenizas volcánicas romanas y cal travertina).
Miguel Ángel debía cubrir una superficie de 100 m2 situado a 20 metros de altura, para ello, diseñó un andamiaje de 20 metros de altura que conectaba un espacio de 16 metros de anchura y que fue construido por Piero Rosselli. Gracias a esta estructura, puedo pintar sentado o tumbado.Desechó el sistema de andamio ideado por Bramante, ya que suponía agujerear la bóveda.

Detalle Capilla Sixtina

Se consideraba ante todo un escultor, con lo aceptó con desgana el encargo papal de la Capilla Sixtina. Además, en aquel momento se encontraba trabajando en un proyecto de tumba para el propio Julio II, y no deseaba posponer este proyecto. Cuando se produjo el episodio del moho del primer fresco, lo utilizó para demostrar que no era el adecuado para realizar este trabajo y poder volver a retomar el proyecto del sepulcro. Pero el papa insistió y tuvo que seguir con la pintura de la bóveda.
En una carta fecha el 27 enero de 1509 y dirigida a su padre afirmaba que la pintura no era su especialidad y en un poema dedicado a un amigo, Giovanni Benedetto da Pistoia, se lamenta del trabajo en tono sarcástico:
“De trabajar incómodo me ha salido un bocio… mi barba apunta al cielo, siento la nuca sobre la espalda, los riñones me llegan a la panza, el culo hace contrapeso a la grupa… Esta caroña de pintura, defiéndola, Giovanni, y también mi honor: no siendo bueno el lugar, ni yo el pintor”.

Bibliografía:
-Blech, B. y Doliner, R., Los secretos de la Capilla Sixtina, Aguilar, Madrid, 2010.
- Paris, Y., Miguel Ángel, Parragón.
Las imágenes han sido tomadas de wikimedia commons.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Museu da Música de Itu abre mostra sobre o compositor Robert Godding

Exposição pode ser conferida até maio de 2015.
Acervo/Museu da Música
Foto
Godding nasceu em Londres, em 1905, e veio ao Brasil em 1919 para ingressar na Companhia de Jesus
A partir de 24 de setembro o Museu da Música – Itu abre as portas para a pequena mostra cultural “Robert Godding, um jesuíta músico em Itu”, que revela a atuação do compositor inglês que viveu em Itu por vinte anos e atuou na música sacra local.
Godding nasceu em Londres, em 1905, e veio ao Brasil em 1919 para ingressar na Companhia de Jesus. Ordenado padre, em 1934, lecionou música em diversos colégios jesuítas, com destaque para o São Luís, em São Paulo. Foi também missionário rural em Anchieta (ES).
No ano de 1948 e entre 1959 e 78 viveu em Itu, na igreja do Bom Jesus, servindo como liderança cultural e espiritual. Nessa igreja foi também organista, regente do coro, que já contava com um importante repertório de música sacra europeia e recebe também as obras de sua composição.
Em Itu Godding fundou o programa radiofônico “A Hora Mariana”, que funcionou por mais de 50 anos na Rádio Convenção de Itu, além de lecionar Cultura Religiosa na Escola Regente Feijó. Faleceu em Itu, em 1978, e está enterrado no cemitério municipal.
Uma publicação sobre sua vida e obra será lançada pelo Museu da Música em outubro, também comemorativa do bicentenário de refundação da Companhia de Jesus. A mostra, que fica aberta até maio de 2015, traz instrumentos musicais e a coleção de discos, com os quais o compositor promoveu centenas de encontros, para revelar a música erudita aos jovens de Itu.
É a primeira mostra do Museu da Música a oferecer um folheto informativo bilíngue para os visitantes levarem consigo. A mostra conta com apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Itu, da Escola Prima – Primeira Infância (Salto) e da empresa Eureka Eletromecânica.

O Museu da Música – Itu está aberto de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, e fica localizada na Rua Floriano Peixoto, nº 480, no Centro. 

Fonte: ITU

Restauro de igreja e casarão começam em Redenção da Serra (SP)

A cidade de Redenção da Serra, SP, que teve a maior parte de seu território dizimada para a criação de uma hidrelétrica, anuncia o restauro de seus bens mais preciosos: a igreja e o casarão centenários. Além do resgate da memória, a obra da Kruchin Arquitetura requalificará o espaço urbano.

Fotos: Fernando Pires
Fotos: Fernando Pires
Situada na região do Vale do Paraíba, no leste do estado de São Paulo, Redenção da Serra completa, em 2014, ao mesmo tempo 154 e 40 anos de existência. Ter duas idades soa confuso? No caso de Redenção, existe uma justificativa. As datas, ambas celebradas pelos moradores, remetem a passagens distintas: à fundação da vila antiga e à data da mudança involuntária para o novo centro, respectivamente. Na foto, é possível enxergar o panorama desses períodos. Em primeiro plano, estão as construções centenárias – as únicas evidências arquitetônicas do passado –, enquanto, ao fundo, numa fração mais alta do terreno, vê-se o núcleo atual, onde vive a maioria dos redencenses. A migração foi consequência das obras da usina hidrelétrica de Paraibuna, durante a década de 70, projetada para abastecer o Rio de Janeiro. De acordo com a decisão pública, as edificações no caminho das águas deveriam ser desapropriadas e demolidas. Em meio aos 210 km de extensão do reservatório, estavam os municípios de Natividade da Serra e de Redenção da Serra, instalados ali desde a época áurea do café, acompanhando diversas fases do processo de desenvolvimento do estado paulista. Dos imóveis de Natividade nada foi poupado. Já em Redenção, apenas dois resistiram, mas mal conservados, como mostram os registros a seguir.
04-redencao-da-serra-resgate-historia-arquiteturaApós o anúncio da chegada da represa, as várias reivindicações populares realizadas durante a década de 70 resultaram no tombamento de dois bens emblemáticos da cidade: a Igreja Matriz de Redenção da Serra e o casarão vizinho, ambos erguidos por escravos na praça central ao longo de 20 anos, a partir de 1882. Os então patrimônios intocáveis resistiram e assistiram a todas as outras construções das ruas circundantes desaparecerem. Ao mesmo tempo, os habitantes se mudavam para um terreno próximo, doado por um fazendeiro e loteado pela prefeitura. Ilhadas, as obras históricas perderam pouco a pouco sua função no contexto urbano. Nem mesmo o muro erguido ao redor do lote deu conta de proteger as edificações das águas da represa, que invadiram o espaço diversas vezes. “Hoje, estamos passando por um período de seca, mas o volume já subiu a 1,50 m da altura do muro e chegou a infiltrá-lo. Tivemos de bombear lama dos pátios”, revela Benedito Manoel de Morais, atual prefeito de Redenção. Somam-se a isso a ação do tempo e a falta de conservação, e o resultado se vê na vulnerável condição das estruturas.
01-redencao-da-serra-resgate-historia-arquiteturaAntes da demolição da cidade antiga, articulada em torno da praça, a população de Redenção da Serra somava cerca de 9 mil habitantes. Segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, existem ali, hoje, apenas 3 873 moradores, e o número segue caindo. “As águas invadiram nossas melhores terras, e a agropecuária é a principal atividade aqui”, conta o prefeito. Agora, o município apresenta o segundo pior resultado do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região do Vale do Paraíba. “O sentido de nossa ação não é só criar um núcleo em nome da história. Acreditamos que essa matriz cultural que restou seja uma espécie de semente estruturadora de outro projeto urbano, capaz de alavancar um novo patamar de desenvolvimento”, diz Samuel Kruchin. O início das obras está previsto para o primeiro semestre de 2015, e o escritório calcula dois anos até concretizar todas as mudanças. A igreja e o casarão voltarão a funcionar – esse último abrigando um centro de memória. Por Luisa Cella
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domingo, 28 de setembro de 2014

IPHAN/PB lança edital para restauração e conservação dos conjuntos franciscano e carmelita, em João Pessoa

Sem-Título-1IPHAN/PB lança dois editais referentes a licitação para contratação de projeto de restauração e conservação dos conjuntos religiosos franciscano e carmelita, ambos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, no Centro Histórico de João Pessoa, Paraíba.
Ministério da Cultura
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
20ª Superintendência Regional/PB
Concorrência Nº 1/2014
Objeto: Contratação de empresa especializada para elaboração de projeto integral de restauração e conservação, em seus elementos arquitetônicos, paisagísticos, de engenharia, de bens móveis e integrados do Conjunto Carmelita no centro histórico de João Pessoa/PB, conforme edital e termo de referência.
Edital a partir de: 19/09/2014 das 09:00 às 12:00 Hs e das 13:00 às 17:00 Hs
Endereço: Praca Anthenor Navarro,23 – Varadouro Joao Pessoa/pb – Varadouro – João Pessoa (PB)
Telefone: (0xx83) 32412959
Entrega da Proposta: 05/11/2014 às 10:00Hs
Concorrência Nº 2/2014
Objeto: Contratação de empresa jurídica para execução do serviço técnico especializado em engenharia e arquitetura para o desenvolvimento de PLANO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DO CONVENTO DE SANTO ANTONIO DA ORDEM FRANCISCANA, compreendido em todos os seus componentes edificados, utilizáveis ou não pelo ser humano, localizados acima ou abaixo da superfície, e incluindo toda a quadra em que se encontra implantado, estando localizado à Praça São Francisco, s/nº, Centro Histórico de João Pessoa – PB. Conforme Projeto Básico e Edital
Edital a partir de: 22/09/2014 das 09:00 às 12:00 Hs e das 13:00 às 17:00 Hs
Endereço: Praca Anthenor Navarro,23 – Varadouro Joao Pessoa/pb – Varadouro – João Pessoa (PB)
Telefone: (0xx83) 32412959
Entrega da Proposta: 06/11/2014 às 10:00Hs
Fonte: IAB PB

São permitidas músicas protestantes dentro da Santa Missa?


O Papa Emérito Bento XVI trabalhou arduamente durante todo o seu pontificado para mostrar a beleza e a importância da liturgia na vida da Igreja. Mais do que documentos e papéis (os quais possuem obviamente a sua relevância), procurou viver a liturgia em toda a sua plenitude, educando pelo exemplo. Ensinou a todos que "uma liturgia participativa é importante, mas uma que não seja sentimental. A liturgia não deve ser simplesmente uma expressão de sentimentos, mas deve emergir a presença e o mistério de Deus no qual ele entra e pelo qual nós nos permitimos ser formados".
Desse modo, tudo que envolve a liturgia tem sua importância e o seu significado. Como centro da vida do cristão católico, portanto, não se pode realizá-la de qualquer maneira. A Igreja, ao longo dos seus dois mil anos de História, sempre teve especial atenção aos cânticos e músicas executadas nas mais diversas celebrações, especialmente na Santa Missa. O Catecismo da Igreja Católica dedica os números 1156 e seguintes, para explicar a importância do canto e da música para a liturgia:

"A tradição musical da Igreja universal constitui um tesouro de valor inestimável que se destaca entre as demais expressões de arte, principalmente porque o canto sacro, ligado às palavras, é parte necessária ou integrante da liturgia solene. (…) O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por estarem intimamente ligadas à ação litúrgica, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos movimentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis. (…) Todavia, os textos destinados ao canto sacro hão de ser conformes à doutrina católica, sendo até tirados de preferência das Sagradas Escrituras e das fontes litúrgicas."
Ora, Catecismo é bastante claro no sentido de que a Igreja possui a música como patrimônio e este não deve ser ignorado ou substituído por modismos. Os cantos e a música colaboram para que cada fiel mergulhe no mistério da celebração e aproxime-se do centro que é Deus. O Papa Bento XVI, em sua exortação apostólica Sacramentum Caritatis, é ainda mais objetivo quando diz:

"Na sua história bimilenária, a Igreja criou, e continua a criar, música e cânticos que constituem um patrimônio de fé e amor que não se deve perder. Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; a propósito, é necessário evitar a improvisação genérica ou a introdução de gêneros musicais que não respeitem o sentido da liturgia. Enquanto elemento litúrgico, o canto deve integrar-se na forma própria da celebração; consequentemente, tudo — no texto, na melodia, na execução — deve corresponder ao sentido do mistério celebrado, às várias partes do rito e aos diferentes tempos litúrgicos. Enfim, embora tendo em conta as distintas orientações e as diferentes e amplamente louváveis tradições, desejo — como foi pedido pelos padres sinodais — que se valorize adequadamente o canto gregoriano, como canto próprio da liturgia romana."
Percebe-se, então, que a música e o canto devem ser escolhidos com critério, respeitando o sentido da liturgia que não é outro senão adorar a Deus, fazendo memória da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Para isso, é necessário sair do antropocentrismo e devolver a Deus seu lugar no centro da celebração.
As músicas e cantos que fazem parte do patrimônio da Igreja já passaram pelo crivo teológico e, presume-se, portanto, que estejam isentas de erros ou de heresias. O que não acontece com músicas de autores declaradamente protestantes, pois, como o próprio nome já diz, estão separados da Igreja por algum motivo que pode, de alguma forma, refletir-se na letra da música. Se isso ocorre, o católico, inadvertidamente, estará proferindo um erro ou uma heresia.
Para não correr o risco de errar e induzir outros em erros e, o que é pior, em heresias, recomenda-se permanecer sempre com o patrimônio da Igreja. Seguro, portanto, é caminhar pela vereda apontada pelo Papa Emérito Bento XVI: preservar o patrimônio de fé e de amor que é a música e o canto sacros, utilizando-os e focando na formação dos músicos, "valorizando adequadamente o canto gregoriano, como canto próprio da liturgia romana". Desse modo, o mundo será introduzido no mistério da liturgia e não o contrário.

sábado, 27 de setembro de 2014

Passeio-Aula pela Arquitetura colonial carioca




Inscrições abertas para o próximo!
Dia 26/10 às 9h30
Grátis e com certificado.
Informações e inscrições: karla@pretosnovos.com.br



Fonte: Páginas de Museologia UNIRIO/ Blonsom Faria

Vacaria (RS) – Tribunal mantém suspensas as obras de restauração da Catedral

Obras foram canceladas a pedido do MP. (foto: arquivo)
Obras foram canceladas a pedido do MP. (foto: arquivo)
Por unanimidade os desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado negaram um recurso da prefeitura de Vacaria referente as obras de restauração da Catedral Nossa Senhora da Oliveira. Está, portanto, mantida a decisão da Juíza Carina Paula Falcão de suspender as obras que são irreversíveis.
A ação foi ajuizada pelo Ministério Público contra a prefeitura , a Mitra e a empresa a partir de denúncias que não estava sendo observada a legislação que trata da restauração dos bens que são declarados Patrimônio Cultural. Os técnicos do MP identificaram a ausência de projeto global de restauro e de reforma do templo e seu entorno. O MP entende que a prefeitura deveria fiscalizar se os serviços estavam de acordo por se tratar de um bem que foi tombado pelo próprio município.
Segundo o promotor Luis Augusto Gonçalves Costa, com a decisão a prefeitura, a Mitra e a empresa contratada deverão apresentar os referidos projetos de restauração e que sejam aprovados pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico. Caso sejam necessárias novas intervenções no que já foi executado, estas deverão ser custeadas pelas partes envolvidas. Até que não seja apresentado o projeto global as obras que são irreversíveis permanecem suspensas. 
por Aldoir Santos
Fonte: RedeSul / Defender

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

“TRANSBARROCO”


De: Adriana Varejão
Curadoria: Alberto Saraiva

A artista mostra no Oi Futuro sua primeira video instalação, “Transbarroco”. Filmada no Rio de Janeiro, Ouro Preto, Mariana e Salvador, apresenta referências do Barroco que foram importantes em sua obra. Considerada uma das maiores representantes da arte contemporânea, Adriana Varejão teve seu trabalho exibido em grandes instituições internacionais como MoMA (Nova York), Fundação Cartier (Paris), Centro Cultural de Belém (Lisboa), Hara Museum (Tóquio) e The Institute of Contemporary Art (Boston). Um pavilhão dedicado à sua obra pode ser visto no Instituto Inhotim, em Minas Gerais. A artista está presente em acervos como Tate Modern, Fundação Cartier, Hara Museum, Stedelijk Museum e Guggenheim. Já recebeu premiações importantes, como o Prêmio Mario Pedrosa, da Associação Brasileira de Críticos de Arte, e o Grande Prêmio da Crítica, da Associação Paulista de Críticos de Arte.

De 19 de agosto a 26 de outubro | Nível 2 e vitrais do Nível 1
Terça a domingo, 11h às 20h
Entrada franca | Classificação etária: livre

Local: Oi Futuro Flamengo
Endereço: Rua Dois de Dezembro, 63 - Flamengo
CEP: 22220-040
Data: De 19/08/2014 até 26/10/2014.

Veja Vídeo aqui

Fonte: Oi Futuro

Sabará (MG) – Moradores fazem protesto contra paralisação de reforma de igreja

Matriz de Nossa Senhora da Assunção da Lapa fica em distrito de Sabará. Motivo seria a falta de recursos para continuar a obra.

5eabbd0d366e37ec28e9468da77cb3bb84bf9c73Moradores fizeram, nesta quarta-feira (24), um protesto contra a paralisação da reforma da Matriz de Nossa Senhora da Assunção da Lapa, no distrito de Ravena, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O motivo para a interrupção dos serviços seria a falta de recursos para continuar a obra.
A igreja do século XVIII é patrimônio histórico de Minas Gerais e possui obras de Francisco Vieira Servas, contemporâneo de Aleijadinho. O aviso de que a obra de restauração seria suspensa pegou os moradores e a equipe técnica de surpresa.
Os problemas na matriz começaram, em 2003, depois que o Corpo de Bombeiros interditou a igreja por causa de falhas na instalação elétrica. Após reparos provisórios, ela foi reaberta e, em 2009, voltou a ser interditada pelo Ministério Público por risco de desabamento. Um ano depois, começou o processo de restauração e, até agora, foram gastos cerca de R$ 1,8 milhão.
Os restauradores estão preocupados agora com a estrutura da igreja, já que eles disseram ter recebido uma ordem do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) de retirar todo escoramento do arco central que, segundo eles, está sustentando a matriz.
Segundo o Iepha, a reforma da igreja foi dividida em etapas e só haverá dinheiro para continuar a restauração no ano que vem. O instituto informou também que está finalizando um projeto para a estabilização da estrutura, após a retirada das escoras e que não há risco imediato de desabamento.
Fonte: G1 MG/Defender

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Encontro para professores: Escultura Colonial Brasileira


Em outubro, o Museu de Arte Sacra de São Paulo promove um "Encontro para professores" sobre o tema "Escultura Colonial Brasileira: materiais e técnicas", que visa explorar o acervo de esculturas a partir da análise de obras e oficinas práticas, tratando especificamente da produção das oficinas conventuais do século XVII e das oficinas regionais do século XVIII.

Quando: 04 de outubro
Horário: 10h às 17h
Inscrições: educativo@museuartesacra.org.br ou preencha o formulário de inscrição online.
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo
Endereço: Av. Tiradentes, 676 - Luz | Metrô Tiradentes
Estacionamento gratuito: Rua Jorge Miranda, 43
Informações: (11) 3326.5393
Atividade gratuita
O Museu fornecerá certificado de participação.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Visita Integrada para professores: MAS-SP E MASJ-Embu das Artes



Em outubro teremos em nossa programação uma "Visita Integrada" entre o Museu de Arte Sacra de São Paulo e o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas de Embu das Artes sobre o tema "MEMÓRIAS CONECTADAS: PATRIMÔNIO E ARTE SACRA". O objetivo da visita é estimular o diálogo entre os espaços expositivos dos dois museus por meio de dois encontros em que serão exploradas as possibilidades de trabalho interdisciplinar a partir das temáticas de patrimônio e arte sacra.

QUANDO
18/10 e 25/10

INSCRIÇÕES
Serão disponibilizadas 28 vagas, sendo 14 para professores que atuam na cidade de São Paulo e 14 para professores da cidade de Embu das Artes e região. Deverão ser feitas pelo e-mail:

projetosculturais@pateocollegio.com.br

TRANSPORTE
Haverá um veículo que fará o transporte gratuito entre as cidades de São Paulo e Embu das Artes. No dia em que a visita ocorrer no município de residência do participante, este deverá se dirigir diretamente ao Museu para o início da atividade às 10h.

PROGRAMAÇÃO
18/10 - Visita ao Museu de Arte Sacra de São Paulo (São Paulo)
Transporte apenas para os professores de Embu das Artes e região
8h30 – Horário de saída do MASJ-Embu.
8h30 às 10h00 – Deslocamento entre as instituições.
10h00 – Horário previsto de chegada ao MAS-São Paulo.
10h15 – Início da Visita
12h às 13h – Intervalo para o almoço em locais sugeridos
17h00 - Retorno para Embu das Artes.
18h00 - Horário de chegada previsto ao MASJ-Embu.

25/10 – Visita ao Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (Embu das Artes)
Transporte apenas para os professores de São Paulo
8h30 – Horário de saída do MAS-São Paulo.
8h30 às 10h00 – Deslocamento entre as instituições.
10h00 – Horário previsto de chegada ao MASJ-Embu.
10h15 – Início da Visita
17h00 - Retorno para São Paulo.
18h00 - Horário de chegada previsto ao MAS-São Paulo.

ENDEREÇOS

Museu de Arte Sacra de São Paulo
Av. Tiradentes, 676 (Metrô Tiradentes)
Luz, São Paulo – SP
CEP: 01102-000
Estacionamento gratuito: Rua Jorge Miranda, 43

Museu de Arte Sacra dos Jesuítas
Largo dos Jesuítas, 67
Centro, Embu das Artes - SP
CEP: 06803-360
Estacionamentos particulares no entorno
INFORMAÇÕES
Fone: (11) 3326-3336 - Ramal 1
(11) 4704-2654

CERTIFICADO
Serão emitidos certificados para os participantes que tiverem 100% de frequência.

ATIVIDADE GRATUITA


Fonte: Página do Museu de Arte Sacra dos Jesuitas

8ª Primavera dos Museus no Museu Arquidiocesano de Arte Sacra

























































Fonte: Biblioteca CCS/A

domingo, 21 de setembro de 2014

Desenhos

"O desenho é associado a criação de sentidos que envolvem o poético e o imaginário, que são específicos da atividade artística e intraduzíveis em outros modos de expressão".

Dentre vários caminhos que trilhei no desenho, tem um que me chama mais a atenção e que, merece minha dedicação e cuidado: o desenho sacro.
Aqui tenho alguns esboços de desenhos antigos que fiz, além de mostrar também alguns desenhos realistas, de retrato e caricaturas acompanhados por pequenos trechos do meu Trabalho de Conclusão de Curso - A Importância do Desenho em Sala de Aula.

Santíssima Eucaristia
Batismo de Jesus

São Vicente de Paulo
São Pedro



















"Em seus processos de criação, o desenho se materializa através de esboço, traço, e da intenção própria do autor que usa de elementos dessa linguagem, como a linha, a forma, textura e outros que são incorporados na sua concepção de produção artística".


Anunciação
Anunciação - Gravura Original

"O desenho sugere novo significado nas suas diversas possibilidades de expressão, podendo evidenciar-se sob formas de gesto no ar, risco nas areia, ou com outros materiais, e dos conceitos que incorpora". 


Mas foi através da busca de aprimoramento, em várias aulas com o Prof. Aércio, que pude então dar melhorar meu trabalho com desenhos à grafite realistas e caricaturas:

Em aula: professor corrigindo meu trabalho (retrato de Pedro Miranda)

Caricaturas de Mel, Talita Sung e Ir. Tatiana


 "O desenho reúne a memória, a imaginação e a observação convergindo para o registro da ação. O desenho é sem dúvida estimulo para a exploração do universo imaginário, além de envolver diferentes operações mentais, selecionar e relacionar estímulos, simbolizar, representar, e de fomentar conceitos".

Minha tentativa de desenhar a Santa Ceia:


Pois é... fiz duas: 
Quadro leiloado para ajudar a Família Ferreira Soares

Propriedade de Wanderli

Outros...

Sagrada Família de Michelangelo

 Madonna com a Criança de Botticelli - Propriedade de Fábio e Grazielle Durante

O Bom Pastor - Propriedade de Marcelo Silva

Desenhando Santo Tomás de Aquino





"O desenho nos fornece imagens para a imaginação, e nas suas formas encontramos espaço de compreensão, analise e crítica. Por vezes, é necessário recorrer a imagem para tomar conhecimento de algo e de comunicá-lo aos outros". 

"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" Mc 16,15

Rodolfo Cristiano

Seminário Internacional O Resgate da Arte dos Vitrais


Data: 12 a 14 de novembro de 2014
Local:  Fundação Biblioteca Nacional
           Auditório Machado de Assis
           Rua do México, s/n – Centro (Acesso pelo jardim)
           Rio de Janeiro/RJ - Brasil

Apresentação:
Os vitrais são elementos integrados às edificações, de grande beleza e esmerada técnica de execução, que agregam valor ao patrimônio edificado. No Brasil, a pouca utilização das técnicas de vitrais em projetos contemporâneos reduz cada vez mais a mão de obra especializada e o conhecimento adquirido ao longo de mais de um século de produção nacional. O Seminário Internacional “O RESGATE DA ARTE DOS VITRAIS” vai propiciar a formação de um fórum de debates sobre esta área do conhecimento, permitindo a interlocução com alguns dos expoentes internacionais da execução e restauração de vitrais. Nasceu da necessidade de incrementar a indústria e o mercado vitralista através do reconhecimento do valor histórico e artístico do acervo de vitrais, da apresentação de novas tecnologias e materiais para o setor, e  do resgate deste suporte em vidro, para a expressão da arte, da arquitetrura  e do design, como elemento de valorização do espaço contemporâneo.
Objetivos:
O Seminário Internacional “O RESGATE DA ARTE DOS VITRAIS” visa promover o conhecimento e a valoração do acervo carioca de vitrais assim como a discussão sobre a necessidade da qualificação das ações de conservação, manutenção e restauro em vitrais de interesse histórico e cultural.
Tem como objetivos, (a) propiciar a interlocução no tema de criação, confecção e restauro de vitrais, com a contribuição de convidados estrangeiros e nacionais de destacada relevância nesta área do conhecimento; (b) incentivar a construção de um debate mais profícuo que possibilite a participação ampla e conjunta de alunos de graduação, pós-graduação e profissionais que trabalham com a preservação do patrimônio cultural; (c) criar, no âmbito acadêmico carioca, um evento que atue como fórum privilegiado no tema de patrimônio cultural; e (d) estabelecer uma rede interinstitucional de estudo e pesquisa entre profissionais e grupos de pesquisa brasileiros dedicados ao tema.
Eixos Temáticos:
  • Arte e Técnica dos Vitrais 
  • Conceituação e História 
  • Conservação e Restauração 

Comitê Organizador:
Coordenadores:
- Prof. Cláudia Nóbrega, D. Sc.PROARQ/FAU/UFRJ
- Arq. Helder Viana, Mestrando PROARQ/FAU/UFRJ
- Prof. Rosina Trevisan M. Ribeiro, D. Sc. PROARQ/FAU/UFRJ
Colaboradores:
- Gabriela da Silva Medeiros, Mestranda PROARQ/FAU/UFRJ
- Gisele Pellegrini Lisboa, Mestranda PROARQ/FAU/UFRJ
- Silvino Tavares Marinho, Doutorando PROARQ/FAU/UFRJ
- Sthefanny Moura Ribeiro, Mestranda PROARQ/FAU/UFRJ

Informações:
E-mail: riovitrais@gmail.com
Programa de Pós-graduação em Arquitetura – UFRJ
Mestrado Profissional em Projeto e Patrimônio
www.proarq.fau.ufrj.br

 
www.riovitrais2014.webnode.com

Inscrições: informações em breve.

Programação
1º dia: 12/11/2014
9:00 – 9:30
Credenciamento
9:30 – 10:30
Abertura

Prof. Dra. Maria Angela Dias – D. Sc., Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROARQ/UFRJ)
Prof. Dra. Rosina Trevisan M. Ribeiro – D, Sc., Coordenadora do Mestrado Profissional em Projeto e Patrimônio do Programa de Pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROARQ/UFRJ)
Dr. Renato Lessa – Presidente da Fundação Biblioteca Nacional
Arq. Paulo Vidal – M. Sc., Diretor Geral do Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural do Rio de Janeiro
Arq. Washington Fajardo – Presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro
10:30 – 11:00
Coffee-break 
11:00 – 12:00
Palestra Inaugural

Prof. Dr. Sebastian Strobl – Chefe de Conservação de vitral na catedral de Canterbury, membro do Comitê de vitral do Conselho para o Cuidado das Igrejas e Secretário do Comitê Técnico Internacional da CVMA.
Alemanha
“Learning from the Past, Caring for the Future – Stained Glass Conservation then and now”
12:00 – 14:00
Intervalo para Almoço
14:00 – 17:00
Mesa Redonda: Conceituação e História

Coord.: Arq. Helder Viana
Prof. Cláudia Nóbrega – D. Sc., Vice-coordenadora do Mestrado Profissional em Projeto e Patrimônio do Programa de Pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro / RJ – Brasil
"A importância dos bens integrados no patrimônio arquitetônico do Rio de Janeiro: o caso dos vitrais".
Prof. Regina Lara Silveira Mello – D. Sc., Universidade Presbiteriana Mackenzie. Membro do ICOM Glass
São Paulo / SP - Brasil
"Casa Conrado, pioneiros do vitral no Brasil”.
Arq. Mariana Gaelzer Wertheimer - M. Sc., Arquiteta e Artista plástica
Porto Alegre / RS - Brasil
"O estudo de vitrais produzidos pelos ateliers Casa Genta e Casa Veit, em Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande”.


2º dia: 13/11/2014
9:30 – 12:00
Mesa Redonda: Arte e Técnica dos Vitrais

Coord.: Prof. Cláudia Nóbrega
George KornIs - Colecionador de Gravuras Brasileiras, Especialista em Gravura e, Professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage / Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro / RJ – Brasil
"O vitral na obra de Eduardo Sued".
Arq. Paulo Eduardo Vidal Leite Ribeiro – M. Sc., Diretor Geral do INEPAC. Rio de Janeiro/RJ.
“Vitrais no Inventário da Arte Sacra Fluminense".
Sérgio Prata – Artista plástico, Professor de artes, Especialista em vitrais - Ateliê Prata.
São Paulo / SP - Brasil
"A pintura de vitrais com grisalhas e cores de cementação”.  
12:00 – 14:00
Intervalo para Almoço
14:00 – 17:00
Mesa Redonda: Conservação e Restauração

Coord.: Prof. Rosina Trevisan M. Ribeiro
Arq. Helder Viana – Especialização em Gestão e restauro arquitetônico, Arquiteto do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) e mestrando do Mestrado Profissional em Projeto e Patrimônio (PROARQ/UFRJ)
Rio de Janeiro / RJ – Brasil
"Metodologia para inventários: vitrais cariocas”.
Hans Reiner Meindl – Presidente da Glashütte Lamberts
Waldsassen / Alemanha
The manufacture of mouth blown glass. A material for restoration and modern art”.
Luidi Nunes - Gerente do Atelier de Restauração de Vitrais
Rio de Janeiro / RJ - Brasil
"Restauro de obras contemporâneas: a Catedral de Brasília”
17:00-18:00
Palestra de encerramento

Prof. Sônia Marques - D. Sc., Departamento de Artes Visuais, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), membro do DOCOMOMO.
João Pessoa / PB – Brasil
"Os Vitrais de Marianne Perretti: a tectônica da síntese das artes”.

3º dia: 14/11/2014
9:00 – 12:00
Visita a vitrais cariocas
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